Iniciação sexual de um garoto XVIII - Toninho e sua câmera

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2989 palavras
Data: 09/12/2015 02:57:22

O final de semana na casa de praia de Joyce havia terminado, mas as consequências dele só estavam começando. Toninho havia retornado muito mais seguro de si e confiante. Sua relação com Maria e Joyce nunca esteve melhor. O garoto saía da escola por volta das 15 horas, ia pra academia da sogra e transavam até o início da noite, quando ela o levava pra casa. Após os pais irem se deitar, ele ia ao quarto de Maria ou a recebia no seu e os dois dormiam juntos. Os 16 anos de Toninho ajudavam a suportar essa maratona sexual diária. Naquela noite, cerca de dez dias depois do final de semana, Toninho estava jantando com a família. Maria havia pedido à dona Helena para ir ao apartamento de sua tia após o jantar e a patroa permitiu. Tão logo terminou a refeição, ela recolheu os pratos e saiu. Toninho disse que ia com ela. Os dois subiram, ela conversou rapidamente com sua tia e voltaram. – Vamos pelas escadas – propôs ele. Após descerem um andar, Toninho puxou Maria e a prendeu contra a parede. – Toninho, o que você está fazendo? – perguntou ela. – Eu to doido de tesão. Vamos brincar um pouquinho – respondeu ele, beijando o pescoço de Maria. – Mas, aqui, amor? Vamos pra casa e a gente brinca no meu quarto. Aqui, pode aparece alguém – tentou argumentar Maria, mas já denunciando seu tesão na voz. Toninho então tirou uma câmera de vídeo portátil do bolso e a colocou no corrimão da escada, apontada para eles dois. Ligou a câmera e beijou Maria. – Vamos fazer um filminho nosso aqui e depois eu mando pro Joyce. Ela tá viajando e vai adorar assistir – falou ele. Maria sentiu um tremor no corpo.

Os dois começaram um beijo quente de língua. Toninho se equilibrava entre os degraus e tirava a roupa de Maria. A escada estava escura e, naquela hora, não tinha movimento. Maria ficou nua e também passou a despir Toninho. Sentou-se num degrau e começou a chupar seu pau. Toninho segurava sua cabeça e gemia baixinho. Maria chupava deliciosamente, fazendo muita saliva, lambendo as bolas e agarrando as coxas e a bunda do garoto. Toninho se controlava para não gozar e, quando sentiu que estava próximo, tirou o cacete da boca dela e a fez se derrear pra trás. Ajoelhou-se no degrau, abriu as pernas de Maria e retribuiu a chupada. Maria jogava a cabeça pra trás e seus gemidos eram mais altos e menos discretos. Ela teve seu primeiro orgasmo e desabou na escada. Toninho pegou a câmera e passou a filmar mais de perto, dando closes em seu pau muito duro e no corpo de Maria, principalmente em sua boceta melada. A virou de quatro e a penetrou. No início, foi devagar, pois não queria gozar logo. Metia devagarzinho, sem pressa, cuidando para que a câmera focalizasse seu pau entrando e saindo da boceta dela. Depois de alguns minutos nessa posição, Maria disse que seus joelhos estavam doendo e Toninho se sentou na escada, trazendo-a para seu colo. Agora, ela comandava a filmadora, fazendo closes quando ele chupava seus peitos, beijava seu pescoço ou os dois trocavam beijos fervorosos de língua. Maria sentia seu corpo em chamas de tanto tesão e teve mais dois orgasmos deliciosos até que Toninho anunciou que também gozaria, enchendo a boceta dela de esperma. Ela saiu do colo dele e se sentou ao seu lado, exausto. Toninho pegou a câmera e focalizou o esperma escorrendo da sua boceta.

Toninho editou o vídeo e mandou por email para Joyce. Ela havia viajado havia três dias a trabalho e os dois se comunicavam por email ou skype. E essas conversas sempre acabavam com sexo virtual e masturbação de lado a lado. De volta ao apartamento, foram pro quarto de Maria e ficaram namorando na cama. – Toninho, nós somos dois malucos. Você já imaginou o que teria acontecido se alguém aparecesse ali? – perguntou ela. Toninho começou a rir. – A gente corria – respondeu. – Você me faz perder a cabeça, sabia meu maluquinho gostoso? E que novidade foi aquela de filmar? – questionou. – Antes da Joyce viajar, nós combinamos de continuar nos falando pela internet. Aí eu pensei que seria legal filmar nós dois transando e mandar pra ela. Aposto que ela vai adorar. Só espero que a Rebecca não tenha acesso ao email dela – falou, rindo. – E por falar em Rebecca, como estão as coisas entre vocês? Já falaram de sexo? – perguntou Maria. – Ainda não. Ela é muito tímida. E depois, com você e a Joyce, estou bastante satisfeito – respondeu. – Mas, Toninho, a Becca é tua namorada. Tenho certeza de que ela vai adorar transar com você. Aproveita que a mãe dela tá viajando e se insinua. Vai devagarzinho, joga teu charme. Ela não vai resistir – incentivou Maria.

No dia seguinte, Toninho chegou à escola e procurou pela namorada. Ela estava conversando com umas amigas e ele disse que precisava dizer algo a ela. A puxou pela mão até um canto mais reservado e, antes que Rebecca pudesse perguntar o que ele queria lhe dizer, Toninho a abraçou e lhe beijou. A garota tomou um susto e hesitou no início, mas acabou se rendendo e os dois iniciaram um beijo de língua bem gostoso. Toninho caprichou no beijo, chupando a língua da namorada com muito tesão, deixando-a sem fôlego. – Nossa, Toninho. O que foi isso? Você nunca me beijou assim – perguntou ela, esbaforida e sentindo o corpo tremendo. – Eu sei, mas sonhei com você esta noite e tava morrendo de saudade – mentiu o garoto, beijando o pescoço dela e a apertando com força. Toninho passeava suas mãos pelo corpo dela, acariciando suas costas, coxas e sua bunda enquanto continuava beijando e lambendo o pescoço e a orelha dela. – Toninho, assim não. A gente tá no colégio – gemia Becca. Toninho parou e os dois voltaram pra sala de aula. Porém, Rebecca não conseguia se concentrar. Seu corpo ardia de tesão e ela sentia sua calcinha ensopada. Toninho estava sentado ao seu lado e colocou a mão na coxa dela, fazendo carinho e apertando de leve. Rebecca fechava os olhos e pressionava a mão do namorado contra sua perna, com seu coração disparado dentro do peito. Toninho se aproximava mais da boceta dela e Rebecca fechou as pernas, prendendo a mão dele entre suas coxas. O dedo mínimo do garoto encostava, de leve, na rachinha dela e Rebecca não resistiu, tendo um orgasmo silencioso com espasmos fortes, que a obrigaram a morder os dedinhos para não gemer mais alto. Toninho a abraçou e encostou sua cabeça no ombro dele.

Perto do final das aulas, ela se virou pra ele para sussurrar em seu ouvido. – Você pode me levar para minha casa hoje? – perguntou. O garoto olhou pra ela, sorriu e disse que sim, adoraria. Findas as aulas, o casalzinho saiu da escola de mãos dadas e foi tomar o ônibus. Sentaram-se juntos e se beijaram durante a viagem inteira. Rebecca ainda estava lânguida do orgasmo e não rejeitava nenhum dos avanços de Toninho. O rapaz se aproveitava para beijá-la e acariciá-la à vontade. Chegaram e ela o convidou para subir. – Becca, vamos aproveitar que sua mãe está viajando e vamos pro seu quarto? Eu to doido pra continuar o que a gente começou lá na escola – disse ele. – Ai, Toninho, você fala em fazer sexo? Eu tenho medo – respondeu a garota com voz chorosa. – Nós não precisamos transar. Podemos ir devagar. Primeiro, nos deitamos na cama, nos beijamos. Depois, podemos tirar uma peça de roupa. Eu quero muito ver teu corpinho, sentir tua pele, teu cheirinho. A gente vai só até onde você quiser, eu prometo – afirmou ele. Rebecca tremia de nervosismo e tesão ao mesmo tempo. Acabou cedendo e foram pro seu quarto. Fecharam a porta e a janela, deixando um clima mais romântico, e se deitaram na cama. Voltaram a se beijar. Toninho a beijava carinhosamente, mas força nada. Passava sua mão pelo corpo dela, chegando ao seio. O envolveu com a mão e ficou dando apertadinhas e brincando com o mamilo. Rebecca suspirava e gemia baixinho. Sua boceta voltou a ter espasmos e sua calcinha melou de vez.

Toninho se deitou por cima dela, entre suas pernas, e se mexia bem devagar, cuidando para que seu pau duro, ainda dentro da calça, roçasse na boceta dela. A natureza e os instintos fizeram Rebecca abrir ao máximo suas pernas, dando mais e mais espaço para ele. O garoto, então, alternava entre beijar seus lábios e seu pescoço. Passava a língua suavemente na pele dela, fazendo-a se arrepiar. Lambeu sua orelha e deu pequenas mordidas na pontinha. O corpo de Rebecca estava totalmente arrepiado, trêmulo e ela suava bastante. Toninho continuou enchendo-a de beijos carinhosos e foi descendo. Como não encontrava resistência, foi beijando seus seios e sua barriga por cima da camisa do colégio. A cada beijo, Rebecca suspirava e gemia mais. Ele ergueu um pouco a camisa e passou a beijar diretamente seu corpo, passando a língua pela barriguinha macia e cheirosa dela. Ergueu mais a camisa até aparecerem seus seios cobertos por um sutiã branco de renda. Deixou a blusa enrolada logo acima deles e passou a língua entre os peitinhos dela e beijou ambos. Sentia os biquinhos duros, querendo furar o tecido do sutiã. Rebecca estava de olhos fechados, totalmente entregue. Toninho puxou o sutiã pra baixo e descobriu um dos seios, colocando-o na sua boca. Passou a sugá-lo carinhosamente e Rebecca intensificou seu gemido, prendendo a cabeça dele. A garota tremia e levava choques intensos. Sua boceta vertia grande quantidade de líquidos. Toninho mamou os dois seios o quanto quis.

Depois de se satisfazer com os peitos dela, desceu mais um pouco e abriu o botão da sua calça. Rebecca abriu os olhos e o encarou com ar assustado. – Calma. Só vou fazer o que você quiser e permitir – disse ele. Abaixou a calça dela e viu sua calcinha encharcada. O cheiro de fêmea dela subiu e invadiu duas narinas. Um cheiro delicioso de fêmea virgem no cio. Toninho passou a língua na manchinha de gozo dela. O corpo de Rebecca reagiu como se levasse um choque. Mas, ela não reclamou. Permaneceu de olhos fechados e gemendo. Toninho tirou sua calcinha e, finalmente desde que começaram a namorar, ele viu sua bocetinha. Era linda, pequenininha, rosadinha e muito apertada. Havia ainda uma pequena penugem loirinha acima do grelinho. Toninho sentiu seu cheiro maravilhoso e passou o dedo nos grandes lábios. Eles estava ensopados. Depois do dedo, lambeu, de baixo pra cima, e Rebecca soltou um gemido alto e forte, se agarrando no lençol da cama e curvando o corpo. Toninho passou as mãos por baixo das coxas dela e começou a chupá-la. Enfiava a língua entre seus grandes lábios e sentia como ela era apertada. Envolveu o clitóris em seus lábios e começou a sugá-lo. Esticou as mãos até alcançar seus seios. Rebecca perdeu o controle e passou a ter orgasmos sucessivos. Seu corpo parecia possuído. Ela corcoveava, dava pulos e tremia involuntariamente. Toninho grudou a boca na bocetinha dela e chupou até a garota explodir em um orgasmo final e violento, desabando na cama quase desfalecida.

Rebecca acordou alguns minutos depois e viu o namorado ao seu lado, completamente nu, olhando pra ela. A garota respirava com dificuldade e arregalou os olhos ao ver seu pênis duro, apontando pra cima. Não conseguiu parar de olhar pra ele. – Você... você tá pelado – exclamou. – Nós dois... a gente... – gaguejou sem coragem de completar a pergunta. – Não. Nós não transamos. Eu tirei minha roupa porque fiquei bastante excitado com seu orgasmo e tava doendo – disse ele, acalmando-a. – Você já tinha visto um homem nu? – perguntou. – Não. Quer dizer: vi meu pai quando eu era pequena – respondeu. – Vem. Pega nele. Brinca um pouquinho – propôs Toninho, segurando sua mãozinha trêmula e levando-a até seu cacete. Rebecca se deitou no peito dele e encostou no seu pau, timidamente. Ela não sabia o que fazer e Toninho foi lhe ensinando. Aos poucos, ela começou a masturbá-lo devagarzinho. O pau duro e quente em contato com sua mãozinha deu um tesão absurdo em Rebecca e a garota foi aumentando a velocidade. Apoiada no cotovelo, ela olhava encantada pra rola do namorado enquanto a manipulava. Sua timidez foi dando lugar ao tesão e ela começou a beijar o peito dele e brincar com a língua no seu mamilo. Toninho acariciava suas costas, sua nuca e seus cabelos. Seu pau começou a engrossar, seus gemidos aumentaram e, de repente, veio uma enxurrada de porra, que voou longe, melando seu peito, o rosto dela e a cama. Rebecca deu um gritinho de susto e logo depois começou a rir. Sua mão ficou coberta de esperma. Toninho a segurou e a levou até a boquinha dela. A garota olhou pra ele e, timidamente, colocou a língua pra fora e provou o creme de Toninho. Parece que gostou, pois passou a lamber o resto e limpou sua mão inteira. Em seguida, abaixou a cabeça e limpou a cabeça do pau.

Toninho e Rebecca ficaram na cama mais um tempo, namorando, e foram tomar banho juntos. Debaixo do chuveiro, a garota começou a masturbá-lo outra vez. Havia gostado da experiência e quis mais. Desta vez, Toninho a convenceu a chupá-lo. Meio hesitante, ela se acocorou e colocou o pau na sua boca. Começou a sugar e foi pegando o jeito aos poucos. Na hora de gozar, o primeiro jato foi na sua garganta, fazendo-a engasgar e tossir. Os outros foram no seu rosto e seios. Depois de deixar o pau limpinho, se beijaram e terminaram o banho. Toninho foi embora no começo da noite e contou para Maria. A história embalou a transa dos dois à noite, novamente filmada para ser enviada à Joyce. Na manhã seguinte, ele foi pra escola, mas, antes de sair, Maria lhe deu um par de camisinhas e o aconselhou a usá-las se surgisse a oportunidade. Mal chegou à escola, Toninho foi arrastado por Rebecca para o mesmo lugar escondido do dia anterior. A garota se pendurou no pescoço dele e o beijou. Durante o beijo, e com carinha safada, escorregou a mão até seu cacete e o apertou. – Sonhei com ele esta noite. Quer ir pra minha casa brincar de novo? – perguntou. – Lógico que quero – respondeu. Se beijaram mais um pouco e foram pra sala. Ficaram de mãos dadas o tempo todo ou acariciando as coxas um do outro.

Antes da última aula terminar, Rebecca sussurrou no ouvido dele: - vamos embora – Toninho a olhou e concordou. Tomaram o ônibus e foram se beijando e se tocando, bem mais maliciosos e ousados desta vez. Toninho tirou uma camisinha do bolso e mostrou a ela. – Vamos experimentar hoje? – propôs. Ela olhou pra ele meio assustada e balançou a cabeça que sim. Chegaram ao apartamento e subiram. Foram direto pro quarto dela. Rebecca estava bem mais desinibida. Ela mesma tirou sua roupa e ajudou Toninho a tirar a dele. Ela estava enlouquecida de tesão, tanto que não percebeu que o garoto colocou sua mochila em uma posição de frente pra cama e levemente aberta. Sua câmera estava lá dentro. Se deitaram nus e começaram a se beijar. Toninho se posicionou para mamar em seus seios, mas Rebecca empurrou sua cabeça na direção da boceta. – Aí não. Quero lá embaixo – disse, gemendo. O garoto desceu e começou a chupá-la. Rebecca gemia alto e dizia o quanto era bom. Nem parecia a menininha tímida e recatada do dia anterior. – Me chupa, Toninho. Chupa minha boceta. Caralho, como é bom. Me faz gozar como ontem – gritava. Ela teve seu primeiro orgasmo e se mostrou tão escandalosa quanto a mãe. Depois de gozar, ela puxou Toninho pra cima dela e o virou na cama. Queria chupá-lo. Não perdeu tempo com masturbação e caiu de boca. Ajoelhada na cama, engolia o quanto podia despudoradamente. Rebecca parecia estar guardando todo seu tesão e toda sua luxúria dentro de si e agora estourava com força.

- Cadê sua camisinha? Coloca ela – disse. Toninho pegou o preservativo, rasgou a embalagem e entregou a ela. Rebecca colocou no pau e olhou pra ele. – Promete que vai devagarzinho? – pediu. Toninho prometeu e se virou por cima dela. Rebecca escancarou as pernas. Começaram a se beijar e ele encostou a cabeça do pau na entradinha da boceta dela. Deu a primeira forçada e sentiu seu cabacinho. Ela soltou um gemidinho de dor e ele parou. Fez um carinho em seu rosto, beijou-lhe novamente e pediu que relaxasse. O corpo dela estava tenso e trêmulo. Toninho deu a segunda forçada e sentiu novamente seu cabaço. A terceira foi mais forte e o cabaço de Rebecca foi pro espaço. Ela deu um grito de dor e se agarrou a ele. Toninho continuou empurrando e sentindo a pressão da xoxota apertadinha dela até não entrar mais. Todo dentro, voltou a beijá-la. Saíam algumas lágrimas dos olhinhos de Rebecca. Toninho começou a se movimentar bem devagar e a dor foi diminuindo, mas não sumiu de todo. A paciência de Toninho acabou e seu tesão foi mais forte. Ele começou a meter com vontade. Alguns minutos depois, gozou, enchendo a camisinha de porra. Virou-se de lado na cama. Rebecca tremia e respirava com dificuldade. Uma pequena mancha de sangue havia se formado entre as pernas dela. A garota abraçou o namorado e descansaram. Porém, para surpresa dele, Rebecca voltou a beijá-lo e acariciá-lo. – Você tem mais camisinha? – perguntou ela. Toninho disse que sim e lhe entregou. Ela voltou a chupar seu pau até ele endurecer, colocou a camisinha e montou. – Eu li em algum lugar que, na primeira vez, dói. Mas, depois, fica gostoso. Vamos ver se é verdade – disse ela. E foi. Na segunda vez, Rebecca cavalgou até não aguentar mais e desabou exausta com um orgasmo delicioso. Tudo, devidamente, registrado.

P.S. Rebecca perdeu a virgindade. O que acharam? Esperem muitas surpresas a partir de agora. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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continuo concortando com o rikardito,deve acontecer isso tbem entre o toninho e a mae dele,mas antes uma boa transa talves entre ele maria,joyse e rebeca

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Demais... muito bom... mas acho que o casal principal acredito que ainda deve ser maria e Toninho... seria bacana se a Rebecca descobrisse o caso do namorado e aceitasse... assim ele poderia ser o macho alpha dessas três mulheres... quatro se vc resolver colocar a mãe dele na história

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