Tudo correu normal até quarta feira quando Leandro veio falar comigo sobre nosso passeio.
_ Gustavo nós vamos no sábado, fale com seus pais e me de a resposta amanhã.
_ Tudo bem professor vou correndo falar com eles e hoje mesmo trago a resposta.
Cheguei em casa e falei com meus pais, mas eles só ia autorizar se o professor fosse falar com eles.
Corri ao clube e falei com Leandro, ele pediu que esperasse um pouco e fomos até minha casa falar com meus pais.
Depois de tomar um suco e comer um pedaço de bolo Leandro pediu aos meus pais, para deixarem eu ir com ele até a capital prometendo cuidar bem de mim e que no inicio da noite estaríamos de volta, depois de me fazer muitas recomendações e fazer eu prometer que não daria trabalho ao professor meus pais libraram eu ir.
Fiquei muito feliz e agradeci os dois, acompanhei o professor até o portão e voltei para dentro todo alegre.
Nos outros dias não fui ao clube para ajudar meu pai na reforma do rancho, só na sexta a tarde que fui para saber que horas iríamos sair.
_ A gente vai sair sete horas da manhã Gustavo para poder aproveitar bem o dia juntos, eu pego você na sua casa.
_ Vou estar te esperando professor, até amanhã então.
Contava os minutos no relógio, a noite não conseguia dormir de ansiedade quando amanheceu tomei meu banho troquei de roupa e fiquei esperando por ele que chegou na hora marcada, mas minha mãe só deixou nós sairmos depois que o professor tomou um café acompanhado de pão e bolo e ainda ela fez nós levarmos alguns lanches e frutas para comermos no caminho sendo que seria uma viagem de uma hora.
Mal conseguia me conter de alegria por estar ao lado dele no carro, conversando e brincando feito uma criança que acabou de ganhar o presente tão sonhado, ele ria com meu jeito fazia piadas as vezes deixava sua mão sobre minha coxa e ficava alisando-a, logo chegamos na capital e ele parou na frente de um prédio buzinou duas vezes e o porteiro abriu o portão da garagem para entrarmos, depois de estacionar pegamos o elevador e descemos no oitavo andar.
_ Quem mora aqui professor?
_ É meu apartamento Gustavo, para não ficar indo e vindo todos os dias eu fico na casa do clube.
O apartamento era grande tudo bem arrumado e limpo, tinha uma pessoa que ia toda semana fazer limpeza nele.
_ E ai está gostando do lugar menino?
_ Estou professor, um dia compro um para mim e para meus pais.
_ É isso mesmo rapaz tem que sonhar para realizar seu sonho quando você estiver trabalhando.
Eu estava na janela olhando os carros passarem na avenida quando Leandro me abraça por trás e cola seu corpo ao meu, fico todo arrepiado quando ele me beija o pescoço e lambe minha orelha.
_ Ah menino o que você esta fazendo comigo, nunca trouxe ninguém aqui somente as pessoas com quem me relacionei de verdade.
_ Então quer dizer que estamos nos relacionando se não você não metraria aqui professor.
Sua resposta foi me levar para o quarto e me deitar na cama com a bunda virada para cima, em seguida tirou minha roupa e a dele depois deitou-se nas minhas costas, com muito carinho e sem pressa começou me beijar e foi descendo por todo meu corpo, cada beijo ou lambida fazia-me gemer e me contorcer, quando chegou em meus pés ele foi subindo repetindo tudo com o mesmo carinho até chegar em minha bunda.
_ Delicia de bunda que coisa linda e perfeita.
Depois de falar ele abriu e começou sugar meu cu, sentia minhas pregas quererem ir para fora tamanha a vontade que ele sugava, ele resolveu me por de quatro, agora além de me sugar começou enfiar o dedo, eu ia as alturas com seu dedo entrando e saindo e sua língua brincando por volta.
_ Vai ser meu hoje menino?
_ Vou professor.
_ Vai deixar entrar tudo dessa vez?
_ É o que mais quero professor, não aguento de vontade para sentir você dentro de mim.
_ Então segura mais um pouco que quero você bem relaxado para não te machucar.
Ele enfiou mais um dedo e por muito tempo ficou brincando deixando-me relaxado até que parou mando sentar-me na beira da cama e me deu seu cacete para mamar, percebi sua vontade devido o cacete estar escorrendo baba de tanto tesão, logo na primeira engolida ele soltou um gemido longo e começou foder minha boca fazendo entrar tudo.
_ Fica de quatro enquanto me chupa menino.
Fiquei de quatro e enquanto o chupava ele enfiava os dedos em mim, depois de mamar bastante Leandro foi pegar o gel que passou bastante em mim e nele, mandou-me virar-me de costas para ele.
_ Não tente ser valente Gustavo se começar doer me fale.
_ Claro professor, vou falar.
Mas na minha mente eu pensava em não falar nada por mais que doesse.
A cabeça tentou por três vezes abrir caminho até que conseguiu, novamente senti aquela dor terrível, mas coloquei minha cabeça no travesseiro e urrei abafado, lentamente Leandro colocou tudo meus olhos escorriam lagrimas mas me mantive como estava.
_ Tudo bem menino, não esta doendo, posso começar?
Com medo dele perceber minha dor respondi balançando a cabeça, então ele começou foder de vagar parecia que estava sendo rasgado ao meio e quando entrava tudo sentia pontadas dentro de mim, o que era lento e delicado foi mudando para rápido e forte, enquanto meus gemidos de dores eram abafados pelo travesseiro os de Leandro eram altos e longos acompanhados de elogios.
Achando que estava tudo bem comigo Leandro deu duas encravadas fundas ai não suportei e soltei um grito, rapidamente ele tirou e me virou de frente para ele e viu que eu estava chorando.
_ Porra Gustavo, não falei para me dizer se estivesse te machucando caralho?
_ Eu não queria desagrada-lo outra vez professor.
_ E quando foi que você me desagradou alguma vez seu porra, anda fala quando foi?
_ Não grita comigo professor, me desculpa.
_ Levanta e vai tomar banho Gustavo anda logo.
_ Você esta com raiva de mim né, outra vez fiz tudo errado não é professor.
_ Não estou com raiva por você não me aguentar, mas por me esconder que não estava aguentando é diferente, vai tomar banho depois agente conversa.
Fui tomar banho e chamei por ele assustado quando passei a mão na minha bunda e vi sangue, rapidamente Leandro foi ao banheiro para ver o que acontecia comigo.
_ Fique calmo menino é normal na primeira vez logo para de sangrar não se assuste.
_ Por favor professor toma banho comigo.
Leandro olhou-me com carinho pegou o sabonete e começou lavar-me, em seguida se lavou e depois de tirar toda espuma do corpo abraçou-me e fiamos assim por um tempo no chuveiro, ele desligou o chuveiro me secou secando-se depois e voltamos para o quarto.
_ Desculpa se fui rude com você menino, é que ao te ver chorando entrei em desespero.
_ Eu que me desculpo por não falar nada para você professor.
_ Não faça mais isso nem comigo ou com outra pessoa Gustavo.
_ Não tem outra pessoa professor, se tivesse outra não estava aqui com você.
_ Desculpe é maneira de falar menino.
_ Posso te pedir um favor professor?
_ Claro Gustavo.
_ Tente novamente te juro se não aguentar eu te falo, se eu não falar você pode desistir de mim.
_ Tudo bem menino mas vamos dar um tempo aqui só namorando um pouco.
Continua.