Subitamente, uma sirene soou alto e Eugênia pode perceber o brilho intenso de outro luminoso. “Agora estou fodida mesmo!”, lamentou-se ela, supondo que havia chegado reforço policial sedento por novas oportunidades. Entretanto uma voz máscula e com tom muito autoritário veio de alguém que descera da nova viatura, gritando com os policiais pelo que estava acontecendo.
-Bando de filhos da puta! – gritou o sujeito que Eugênia não conseguia ver – Vocês são malucos ou apenas safados? Silveira, levanta essa calça que eu não preciso ver pinto mole de tira velho! E você, Humberto, trate de ajudar essa senhora a recompor-se.
Ajudada por Humberto, Eugênia levantou-se e pode, finalmente, vislumbrar o rosto do seu salvador. “E que salvador!”, pensou ela ao ver o policial civil que estava a sua frente; era um belíssimo espécime de macho alfa; alto (mais de um metro e noventa), corpo esculpido em academia, braços musculosos, cabeça raspada, olhos verdes e um ar de virilidade espantosa.
Eugênia ficou deslumbrada com aquele macho exemplar que ainda soltava o verbo contra os policiais militares. Metido em seu uniforme preto, com uma camiseta justíssima que destacava ainda mais seu peitoral perfeito, e gesticulando bastante, ele prosseguia na bronca geral contra os agressores de Eugênia. Ela ficou hipnotizada com a tatuagem de escorpião que tomava conta do braço direito do policial e pôs-se a imaginar para quem seria aquele desenho.
Depois de resolvida a situação, o policial aproximou-se de Eugênia e perguntou se ela estava bem; e antes que ela respondesse, ele olhou para o seu corpo semidespido com um olhar fogoso. Foi até sua viatura e de lá retornou com um cobertor oferecendo para que Eugênia pudesse cobrir-se. Imediatamente, voltou-se para os outros policiais ordenando que eles seguissem seu rumo o mais depressa possível.
E lá ficaram, Eugênia e Rogério (esse era o nome dele),observando enquanto a viatura dos policiais militares desaparecesse no fim da praça. O que se seguiu foi por demais frenético; Rogério sacou de um celular com rádio e fez uma comunicação pedindo apoio. Em minutos uma outra viatura apareceu e dela saltaram dois policiais civis com o mesmo tipo de uniforme que Rogério usava. Eles conversaram rapidamente e um deles entrou na viatura que era conduzida por Rogério, enquanto o outro retornava para o seu veículo.
Não demorou e Rogério e Eugênia estavam sós. “Entre no seu carro”, disse ele em tom de comando; “Deixa que eu dirijo”. Eugênia, atônita e tomada por uma deliciosa submissão, obedeceu à ordem de seu salvador e, logo, ele estavam rodando pela cidade. Enquanto observava seu condutor, Eugênia sentiu-se excitada, imaginando como seria trepar com aquele policial lindíssimo.
-Eu queria te agradecer … – disse ela com um tom de voz suave e gentil.
-Cala a boca, sua puta! – gritou Rogério, cortando o clima que havia se formado entre eles – Você é uma piranha, isso sim! E fica quieta que eu vou te mostrar o que é um macho de verdade!
Mesmo surpresa com o palavreado chulo de Rogério, Eugênia ainda sentia-se excitada por ele, e, acontecesse o que acontecesse, ela tinha certeza que queria ser fodida pelo seu salvador. Quando chegaram ao seu destino, Eugênia ficou ainda mais atemorizada; o lugar era uma velha fábrica de sapatos abandonada que ficava na área mais periférica da cidade; ela conhecia bem aquele lugar, já que, outrora, pertencera à sua família. Rogério desceu do carro e abriu os enormes portões de ferro fundido, adentrando no pátio interno com o veículo. Voltou e tornou a fechar os portões.
Abriu a porta do passageiro e tomou Eugênia pelo braço com uma rudeza inquietante. Caminharam até o prédio mais ao fundo, onde ficavam os escritórios e a administração da fábrica. Subiram dois lances de escada e chegaram ao velho dormitório, onde costumavam dormir os empregados que não residiam na cidade.
Rogério conduziu Eugênia até o fundo do longo corredor onde portas abertas revelavam os pequenos catres imundos e empoeirados, ocupados por mobília desgastada e um mal cheiro perturbador.
No final de seu caminho, havia uma porta que foi aberta por Rogério. Segurando Eugênia pelo braço com força controlada, Rogério entrou no recinto e acionou o interruptor que iluminou o ambiente; era uma espécie de quarto e escritório, onde se via uma cama de madeira maciça no canto oposto à porta, e uma escrivaninha com duas cadeiras na lateral direita. Na lateral oposta, havia uma mesa de cozinha antiga de fórmica.
Rogério empurrou Eugênia para dentro e, em seguida, fechou a porta. Ambos se entreolharam e o clima ficou tenso e carregado. Foi o policial que tomou a iniciativa, despindo-se da camiseta e exibindo seu tórax de deus grego; Eugênia perdeu o fôlego ao ver um homem tão bonito e excitante, de peito nu ali, na sua frente. Rogério exibia uma outra tatuagem no peito; era um dragão vermelho cujo olhar parecia ter vida própria.
Lentamente, ele caminhou na direção dela e com um movimento firme, arrancou o cobertor que protegia sua nudez; com os olhos fixos nos peitos dela, Rogério tomou-a nos braços e beijou-a ardorosamente; foi uma sequência de beijos quentes e prolongados, que atiçaram ainda mais o tesão recolhido de Eugênia, que decidiu entregar-se de corpo e alma para aquele belíssimo exemplar de macho ativo.
Rogério segurou os peitos de Eugênia com suas mãos e deliciou-se, mamando em seus mamilos intumescidos, cujas aureolas ficaram, imediatamente, arrepiadas; Eugênia acariciou a cabeça de seu parceiro e gemeu baixinho, jogando sua cabeça para trás, oferecendo ainda mais seu busto para a satisfação do apetite viril do policial. Logo, as mãos do rapaz estavam apalpando e acariciando as nádegas de Eugênia que sentiu-se no sétimo céu.
Mais beijos, mais carícias, até que, impaciente, Rogério, atirou Eugênia sobre a cama, ajoelhando em frente a ela e abrindo suas pernas a fim de livrá-la da delicada lingerie e deixar à mostra a vagina destituída de pelos e já levemente umedecida. Rogério caiu de boca, chupando e lambendo o grelinho de Eugênia e fazendo com que ela conhecesse uma sequência de orgasmos jamais experimentados até então. Ele dedicou-se, especialmente, ao clítoris de sua parceira, chupando e mordiscando suavemente entre seus lábios.
Em toda a sua vida, Eugênia nunca havia experimentado tamanho prazer proporcionado por um homem lindo e delicioso. Ela abriu suas pernas ainda mais, e deixou-se a mercê da língua e boca de seu parceiro ousado. Depois de saciar sua sede no cálice dourado de sua parceira, Rogério levantou-se e despiu-se por completo, exibindo sua virilidade assustadoramente pujante.
Eugênia olhou para ele e ficou extasiada com a beleza daquele corpo de formas perfeitas, inclusive quanto ao detalhe anatômico que pulsava em sua virilha desnuda; era o mais lindo exemplar de instrumento masculino, grosso e de comprimento avassalador, pulsando ereto com a glande inchada olhando para ela. Eugênia sentiu um tremor percorrer seu corpo e um desejo incontrolável de ser preenchida por aquela rola majestosa.
Rogério aproximou-se e com os joelhos apoiados na borda da cama, subiu por sobre sua parceira e deixou que a glande roçasse a grutinha melada dela, causando uma sucessão de pequenos espasmos que percorriam todo o seu corpo. Rogério esfregou a glande até o momento em que ela, naturalmente, escorregou para dentro da vagina lubrificada; Eugênia soltou um gemido alto ao sentir a invasão de suas entranhas e, instintivamente, segurou seu parceiro pela cintura puxando-o para si.
A medida em que a rola de Rogério avançava, Eugênia sentia-se mais fêmea como jamais alguém a fizera sentir-se; ele, por sua vez, tratou de fazer uma penetração lenta e bem trabalhada, extraindo gemidos, suspiros e respirações entrecortadas de sua parceira que saboreava a dominação a que estava sendo submetida.
Quando ele concluiu sua penetração, Rogério quedou-se inerte por alguns instantes, permitindo que ambos pudessem apreciar o momento único em que a fêmea era submetida ao seu macho.
Os movimentos de vai e vem seguiram-se, inicialmente, lentos e cadenciados, mas, pouco a pouco, foram tornando-se mais intensos e vigorosos, até atingir uma sincronia perfeita entre eles; enquanto Rogério golpeava a vagina de Eugênia, ela retribuía com movimentos pélvicos, indo ao encontro daquela rola impetuosa que cravava uma penetração ainda mais contundente.
E pela primeira vez em muito tempo, Eugênia experimentou uma sequência interminável de orgasmos que se sucediam sem trégua, fazendo com que ela gemesse sem controle sobre suas reações, abraçando seu parceiro e suplicando que ele não parasse com aquela sucessão insana de prazer sem limites.
Rogério prosseguia impoluto, com seu membro duro indo e vindo de dentro de sua parceira, que já não era capaz de controlar suas reações, tornando-se escrava do prazer que lhe era propiciado. O tempo se perdeu e não havia mais nada, apenas ela e ele, fodendo com um vigor que não parecia sinalizar qualquer redução de ímpeto. Eugênia precisava ser fodida daquele jeito, másculo, viril e sem limites.
Com a rola totalmente introduzida na vagina de sua parceira, Rogério interrompeu os movimentos e encarou sua parceira com um olhar sério e envolvente; beijaram-se mais algumas vezes, e Rogério reiniciou os movimentos, para, logo em seguida, cessar tudo e sair de cima de sua parceira. Exibindo sua rola melada, fitou Eugênia e sorriu com safadeza.
-Vem aqui, sua puta! – ordenou ele com firmeza na voz – Vem aqui, e chupa minha rola …, quero saber se sua boca é tão boa assim …
Sem perda de tempo, Eugênia ajoelhou-se na frente do parceiro e abocanhou a rola, chupando-a com sofreguidão; esforçava-se o quanto podia, porém a rola de Rogério era volumosa demais para caber em sua boquinha; mesmo assim, Eugênia esforçava-se em saborear aquele pedaço de carne dura e pulsante que vibrava no interior de sua boca.
Rogério acariciou os cabelos de sua parceira e gemeu alto, demonstrando o quanto estava gostando daquela sessão de sexo oral. “Isso, minha putinha”, sussurrava ele enfático; “chupa a rola do seu macho, sua vadia …, é isso que você gosta, não é? Gosta de pica!”.
-Eu gosto sim! – balbuciou ela com certa dificuldade – Mas eu gosto da sua pica maravilhosa, meu macho poderoso!
Assim como começou, Rogério deu fim ao divertimento com a boca de sua parceira; tomou-a pelos ombros e fez com que ela ficasse de costas para ele, enquanto roçava suas nádegas com a sua pica enorme. Em seguida, ele a empurrou para a cama, ordenando que ela ficasse de quatro. “Se prepara, vadiazinha!”, disse ele ainda em tom autoritário; “Vou foder esse cuzinho virgem”, asseverou ele com certa rudeza no tom de voz; “você vai experimentar o que há de melhor, sua putinha!”.
Rogério ajoelhou-se novamente e passou a lamber e chupar o ânus de sua parceira, inclusive com uma invasão simulada da língua dura, procurando penetrar o pequeno orifício. Eugênia gemeu e contorceu-se, rebolando as nádegas que eram apalpadas e apertadas pelas mãos fortes do policial, que, vez por outra, afastava-as a fim de facilitar o trabalho de sua língua.
Quando deu-se por satisfeito, Rogério ficou em pé e aproximou a rola do buraquinho intocado de sua parceira. Segurando as nádegas com firmeza entre as mãos, deixou que os movimentos pélvicos fizessem a sua parte. Quando a glande rasgou a primeira resistência do pequeno orifício, Eugênia não suportou a dor e soltou um grito que foi, imediatamente, sufocado no fino tecido do lençol que cobria a cama. Rogério não titubeou e seguiu em frente, introduzindo, centímetro por centímetro, sua rola colossal.
A cada avanço, Eugênia sentia uma dor lancinante que, com todo o esforço possível, ela procurava resistir, denotando sua firme intenção de concretizar aquela foda anal tão ansiada. Rogério seguiu com sua penetração e depois de algum tempo, sua parceira sentiu que ele havia concretizado seu intento, ao sentir as bolas roçarem o vão entre suas nádegas.
Houve uma pequena interrupção, propositalmente, levada a efeito pelo macho triunfante.
Eugênia mal pode respirar e buscar um certo alívio antes que seu parceiro reiniciasse a curra, com movimentos de vai e vem lentos e longos; as vezes, ele chegava a retirar a rola quase que inteiramente, provocando arrepios intensos em sua parceira que mesmo sofrendo os resquícios da dor inicial exigia que ele a fodesse com mais vigor.
-Me fode, meu macho! – implorava ela, com a respiração entrecortada – Fode meu cu que é todinho seu! Fode a sua piranha, que ela esperou muito tempo por isso!
Rogério riu baixinho e tornou a movimentar-se, intensificando, paulatinamente, as estocadas, até chegar a um ritmo tão intenso que a dor foi sendo lentamente substituída por uma deliciosa sensação de prazer. A potência daquele corpo bem talhado extraía gritos, gemidos e elogios de sua parceira que, agora, sentia-se completa de prazer e de satisfação.
Rogério, ainda não satisfeito, inclinou-se para a frente e com uma das mãos, procurou o grelinho de sua parceira, dedilhando-o ostensivamente e provocando uma nova sequência de orgasmos ininterruptos que fluíam nas entranhas de Eugênia que já não sabia mais o que fazer além de gritar, gemer e enlouquecer de prazer. Foi uma sensação tão intensa que ela não tinha mais controle sobre suas emoções e seus sentimentos. Finalmente, Eugênia sentia-se fêmea!
-Puta que pariu! – grunhiu Rogério ensandecido – Preciso gozar, putinha …, e quero gozar na sua boca, vadia …, bebeu a porra dos outros …, agora vai engolir a minha!
-Faço o que você quiser! – respondeu Eugênia, mal podendo pronunciar as palavras, ante seu elevado grau de excitação – Sou tua, meu macho …, toda tua!
Rogério retirou a rola com um único movimento e puxou Eugênia para si, fazendo com que ela ficasse de joelhos a fim de receber sua carga de esperma. Ele segurou a rola com uma das mãos e aplicou uma poderosa punheta. E em poucos minutos, jatos de esperma quente e viscoso projetaram-se em direção ao rosto da mulher que deliciou-se com aquele banho de sêmen que parecia não ter fim.
Vencidos pelo cansaço e a exaustão do esforço exigido, Rogério e Eugênia, caíram sobre a cama, adormecendo quase que imediatamente. Eugênia adormeceu com um sorriso no rosto e uma deliciosa sensação de mulher satisfeita e plenamente realizada.
Os primeiros raios de sol da manhã, obrigaram Eugênia a entreabrir os olhos e encarar a realidade; mas, para sua surpresa, o cenário havia mudado! E muito! Ela estava em seu apartamento e em seu quarto; estava nua deitada em sua cama. Nua e com uma onda de satisfação invadindo o seu ser. “Será que tudo o que aconteceu ontem, foi verdade?”, pensou ela …
Subitamente, a porta do quarto se abriu e Rogério entrou trazendo nas mãos uma linda bandeja com café da manhã. Ela sorriu e teve certeza de que a noite anterior foi verdadeira. Ele depositou a bandeja sobre a cama e sentou-se na beirada ao lado dela.
-Então? – disse ele com voz suave – Gostou de ver realizada sua fantasia?
-Adorei! – respondeu ela exultante – Você foi simplesmente demais!
-Eu também gostei muito! – completou ele, retomando um tom de seriedade – Mas, da próxima vez precisamos tomar cuidado …, tive um trabalhão para convencer aqueles dois parvos a compactuarem comigo nessa loucura nascida da sua cabecinha doida!
Eugênia dei um sorriso sapeca e abraçou Rogério. Em seguida, eles se beijaram apaixonadamente.
-Obrigado! – sussurrou ela no ouvido dele – Obrigado por fazer sua mãe a mulher mais feliz do mundo!
-Você é minha eterna putinha, mamãe! – respondeu ele amavelmente – Sempre será!
Quando se despediram, pois Rogério precisava trabalhar, já que era agente da polícia federal, Eugênia pediu mais um beijo antes de partir e ficou apreciando aquele homem espetacular dar-lhe as costas e sair do quarto.
Depois de pensar alguns minutos, Eugênia riu de si mesma e concluiu que felicidade não era um sentimento destinado apenas a preencher as páginas de revistas de celebridades …, felicidade era ser amada e desejada pelo único homem de sua vida …, seu filho …, seu macho!