“Será que eu sou bom pra você?”
Acordo com o barulho do celular ao notificar-me uma mensagem, pego-o imediatamente e olho a mensagem, é do Ben.
[Ben]
(Segunda 31 de Agosto de 2015, 11h53).
Já estou em casa, venha me ver se não tiver medo de se queimar, porque eu estou bem quente.
Ben, você ainda vai me deixar louco, corro até o banheiro lavo meu rosto, penteio meus cabelos e vou de encontro ao meu garoto lindo. A porta está trancada, então subo de novo pela varanda, entro em seu quarto, escuto o barulho do chuveiro, sento em sua cama e o espero chegar. Alguns minutos depois ele volta apenas com uma toalha ao redor da cintura, não posso deixar de seca-lo, ele me olha surpreso, seu corpo é lindo, lisinho e branquinho, seus cabelos estão desajeitados e molhados, isso o deixa mais lindo que ele já é, eu o admiro por alguns segundos e depois falo.
- Você não aprende mesmo a deixar a sua janela fechada – falo com um ar reprovação, más estou brincando.
- Ninguém nunca invadiu meu quarto antes – falou revirando os olhos pra mim e depois foi em direção ao guarda roupa pegou uma cueca e começou a vesti-la.
- Para quê você vestiu essa cueca se eu vou tira-la agora? – falei levantando da cama e ficando bem próximo dele, podia sentir a sua respiração em meu rosto, coloquei minha mão em cima do volume que seu pau fazia na cueca e comecei a massagea-lo.
Ele rapidamente tirou minha mão de onde estava e falou.
- Cuidado com essa mão boca, quem disse que você vai tirar minha cueca agora, primeiro vamos almoçar que eu estou morrendo de fome - falou se afastando de mim.
- Que droga, eu quero você agora – falei com uma cara de zangado igual uma criança mimada, ele começou a rir e eu também.
- Aprenda a esperar pelo momento certo – falou me dando um selinho carinhoso.
- Okay, mais se for assim, é melhor você terminar de se vestir, porque se você continuar me provocando assim, eu vou acabar te violentando.
Ele chegou bem perto do meu ouvido e sussurrou.
- Eu ia adorar ser violentado por você – ele não sabe o quando isso me excitou, mais decide me controlar.
NA COZINHA, eu o observo atentamente, ele se mexe com desenvoltura, procurando ingredientes para preparar o nosso almoço, ele me chamou pra almoçar com ele e é obvio que eu não ia recusar o convite, estou sentado atrás do balcão o observando, de vez em quando nossos olhos se cruzam e trocamos sorrisos tímidos, mas em alguns momentos a lembrança do Leandro vem em minha mente e não consigo deixar de me preocupar. Será que está bem? Será que já saio do hospital? A preocupação pode ser vista em meu rosto e o Ben, com certeza já a viu.
- Alex? – falou chamando minha atenção.
- Oi – respondi.
- O que te deixa preocupado? – perguntou.
- Nada, não se preocupe – falei calmamente.
- Tem certeza que não é nada – pergunta meio desconfiado.
- Sim tenho, e esse almoço? Vai demorar muito? Estou morrendo de forme! – falei tentando mudar de assunto, e com uma carinha de fome.
Depois de alguns minutos, já estamos comendo, eu como com pressa. Estou com fome, porém estou apressado para ter Benjamin em meus braços.
- Calma, vai engasgar – sussurrou Ben.
- Desculpe - falei.
- Só come mais devagar, afinal você tem que estar forte para mais tarde. – falou tentando me instigar e conseguiu.
- Não me provoca Benjamin, você sabe que eu não fujo na hora H – falei dando uma garfada.
- Eu espero que não. – falou dando também outra garfada.
NO QUARTO, eu o beijo com força, com desejo, o acaricio, beijo cada centímetro do seu corpo, tê-lo em meus braços é tudo o que eu podia querer, ele é meu e eu sou dele, nossos lábios grudados um ao outro, nossas línguas enroscadas uma na outra com uma força colossal, parecem ter vida própria e não querem se desgrudar por nada, ele puxa forte o meu cabelo inclinando minha cabeça para trás beijando o meu pescoço, ele volta a me beijar, suas mãos estão sobre minha bunda e a aperta delicadamente, enquanto eu estou com as mãos em sua cintura o puxando para mim, nossos corpos nus roçam um no outro, posso ver fagulhas saindo do meio de nós dois, fagulhas que resultam do toque que nossos corpos fazem, eu paro o beijo bruscamente e o jogo em cima da cama, deito-me por cima dele aninhando-me entre suas pernas ele entrelaça as mesmas envolta de minha cintura, eu beijo sua barriga e ele segura meus cabelos afundando de leve minha cabeça em sua barriga, volto a beija-lo com desejo, minha língua explora cada canto de sua boca e meu pau já duro pressiona sua coxa. Eu paro de beijá-lo, pego um creme que está sob a mesinha de cabeceira e paço em meu membro lubrificando-o, eu começo a forçar meu pau em seu anus o fazendo gemer, em pouco tempo já estou todo dentro dele, começo fazendo movimentos lentos, quero sentir cada centímetro do meu pau entrando em seu cu, aos poucos aumento os movimentos, em pouco tempo estou o comendo com força e rapidez. Logo saio de cima dele e me deito na cama, ele senta-se em cima de mim e começa sentar no meu pau, ele parece um pouco inexperiente, mais aos poucos vai tomando jeito, ele rebola em meu pau me fazendo urrar de prazer, foi pouco tempo até que eu anunciasse que iria gozar, ele pede que eu goze em sua boca e assim o faço, gozo muito em sua boca e ele engole tudinho, parece se deliciar com o meu gozo, ele chupa o meu pau o deixando completamente limpo. Em seguida começo uma punheta no Ben, ele geme ao sentir meu toque, faço movimentos rápidos de sobe e desce e em pouco tempo ele goza gloriosamente em sua barriga. Fomos para o banheiro, tomamos um banho demorado e delicioso, voltamos então para o quarto e em poucos minutos já estávamos dormindo.
Já é noite por volta das 18h30, acordo com o toque do meu celular, o atendo rápido para não acordar Ben, que dorme feito um anjo. É o meu irmão Afonso, ele me traz uma noticia não muito agradável.
-Alex onde você está? Liguei o dia inteiro e você não me atendeu. – falou do outro lado da linha.
-Cara eu acho que deixei o celular de lado e nem reparei, más o que foi que aconteceu? Você parece preocupado – murmurei.
-Alex é o Leandro, você o viu por ai?
- O que?... Ele não está ai? – falei já preocupado.
- Ele não esta aqui, hoje de manhã quando o medido foi no quarto dele para lhe dar alta ele não estava lá. E O carro da mãe dele havia sumido.
-Será que ele me seguiu? – pergunto abismado.
- Cara eu não sei.
-Como assim não sabe?
-Como eu vou saber? – perguntou chateado.
-Desculpa, é que eu estou nervoso. – falei andando de um lado para o outro no quarto.
-Tudo bem.
-Me ligue assim que descobrir onde ele está. – dei tchau para Afonso e desliguei o telefone.
Após isso escuto Benjamin me chamando.
- Alex? – fala sentando-se na cama.
- Oi – falei dando-lhe um selinho – Dormiu bem?
- Muito bem, ainda mais estando com você.
- Fofo! Ben sabe? Eu queria te falar uma coisa.
- Estou ouvindo.
-Eu me apaixonei por você, eu sei que só são uns poucos dias, mas é isso que eu sinto – pronto falei, é isso que eu sinto pra quê guardar só pra mim?
- Ai Alex eu não sei como isso foi acontecer, mais eu também sinto a mesma coisa por você, você me conquistou de uma forma incrível, você me fez sentir melhor depois da crise que eu passei com o meu ultimo relacionamento, sério, eu nunca pensei que poderia me apaixonar tão rápido – eu me senti sortudo ao ouvir isso, e sou mais sortudo ainda por ter um garoto tão legal ao meu lado, que corresponde a esse sentimento tão bonito que sinto por ele, só me sinto culpado por ter mentido pra ele, ele não merece que eu faça isso.
- Você gostaria de tentar... Um relacionamento sério? – pergunto tímido, “burro porque você não o pede logo em namoro e deixa de enrolar?” pergunto-me em pensamento.
- Eu não sei o que dizer – responde.
- Apenas diz que sim, você não gostaria de tentar? – pergunto mais uma vez.
Estou aflito, queria poder saber o que ele esta pensando. Depois de uma tortura interminável ele responde.
- Sim, gostaria muito de tentar.
- Eu amo você Ben – Falo, meus olhos devem estar brilhando agora.
- Eu também te amo Alex – fala me abrasando – eu quero sempre estar com você. – pra sempre é o tempo certo que quero tê-lo só pra mim.
Eu o beijo com ternura, seus lábios nos meus, sua língua enrolada na minha, uma incrível sensação de paz que me faz sentir nas nuvens, seu abraço, seu corpo junto ao meu, é tudo que eu preciso agora, é tudo que eu desejo para mim, aos poucos vamos terminando o beijo, entre mordidas e selinhos eu desgrudo meus lábios dos seus, e nesse momento o abraço e fico por alguns minutos falando coisas bonitas em seu ouvido. Somos interrompidos com o barulho do carro da dona Barbara, minha sogra.
- Você precisa ir agora – diz Ben.
- Tudo bem, nos vemos mais tarde. Falo dando-lhe um selinho.
Saio do quarto pela janela da varando e volto para minha casa. Chego em casa, e subo para o meu quarto, tenho que preparar meu materiais, pois amanha retorno para a faculdade, estou cursando Engenharia Civil, também aproveito para revisar alguns assuntos que estão atrasados, não quero ter nenhuma pendência. Durante as horas que estudo é impossível não parar pra ficar pensando no Benjamin, ele não sai de minha mente, seus olhos castanhos, sua boca rosada, sua pele, seu corpo, seu jeito de me olhar com aquele brilho nos olhos, eu o amo como nunca amei ninguém antes, eu realmente encontrei minha lama gêmea? Apenas tento me concentrar em estudar, mais a imagem de Ben não sai da minha mente ai, ai o amor! Depois de não sei quanto tempo termino tudo o que tinha para fazer, preciso de um banho, quero ficar lindo para o meu menino. Tiro minha roupa e enrolo uma toalha em minha cintura, nesse momento a campainha toca e o jeito é atender, desço rapidamente e abro a porta, levo um susto ao ver quem está aqui.
-Leandro o que você está fazendo aqui? Você ficou louco? – pergunto exaltado.
-Eu tinha que vir, você não me deixou escolha, saiu sem se despedir. – falou do lado de fora.
-Entra! Eu vou tomar um banho, você espera aqui na sala, eu não demoro – falei saindo dali.
Entrei no banheiro e em poucos minutos estava de volta ao quarto procurando uma roupa para me vestir, olho pela janela e de longe vejo Benjamin saindo de casa com um prato nas mãos e um enorme sorriso no rosto, tão fofo! Está vindo para cá: Meu Deus e agora, ele não pode ver o Leandro, o que ele vai pensar? Preciso fazer alguma coisa. Desci correndo pela escada, mais quando chego à sala é tarde demais, Benjamin me olha enquanto desço as escadas só de toalha, uma lagrima cai de seus olhos. Aproximo-me dele e falo.
- Ben não é o que parece eu posso explicar – falo
- Não tem nada pra explicar, eu venho aqui com a maior felicidade e vejo essa cena, tudo o que você me falou agora pouco era mentira? Eu sou um trouxa mesmo, espero que faça bom proveito do bolo – Ele me entrega o prato e sai correndo pela porta.
Eu fico ali segurando aquele prato, não sei o que fazer se corro atrás dele para me explicar, se subo e visto uma roupa ou se brigo com Leandro por ter causado tudo isso. Será que a culpa é dele? Ou a será minha?
Volto para o quarto me visto e volto pra a sala, vou encerrar essa historia com o Leandro de uma vez por todas. Estou decidido a concertar tudo de uma vez.
-Leandro você viu a situação que você me meteu? – falo sentando-me no sofá.
-Desculpa, não era minha intenção.
-Será que você não se da conta que o que houve entre nós acabou? Porque você não entende isso? – pergunto.
- Você sabe que eu ainda amo você, eu não podia desistir sem tentar, será que eu não sou bom pra você? – uma lagrima cai de seus olhos – mas agora eu me dei conta de que não pode haver mais nada entre nós, você o ama de verdade?
-Sim, como nunca amei ninguém em toda minha vida, e você devia fazer o mesmo, devia seguir em frente e tentar me esquecer.
- Desculpe ter causado esse mal entendido, agora eu percebo que fui um tolo ao vir aqui. – falou se levantando. – Eu vou embora.
- Espera, já esta tarde, dorme aqui e amanhã você volta pra casa. Você pode dormir no meu quarto eu durmo aqui nos sofá.
-Tudo bem, se não for incomodar.
Logo estávamos dormindo ele em meu quarto e eu no sofá. A noite foi longa e eu não dormi bem, na minha mente sempre vinha Benjamin, eu preciso explicar tudo, eu sei que ele vai me entender, eu não posso perdê-lo, não posso. Acordo por volta das 6h00min, e minhas costas estão me matando, preciso comprar um sofá mais confortável. Vou até meu quarto, Leandro ainda dorme e para não acorda-lo descido tomar banho no banheiro que fica no corredor, escolho a roupa que vou vestir e saio.
Depois de me arrumar vou pra cozinha e preparo o café da manhã. Tomo meu café da manha tranquilamente quando Leandro chega e sentasse em minha frente, eu olho pra ele, parece mais saudável, sua aparência está melhor.
- Quer tomar café? – pergunto.
- Tem suco? – sussurrou.
- Tem sim, de laranja, o seu preferido e o meu também. – falo passando a jarra para ele.
- Você me conhece muito bem não é? – pergunta se servindo.
- Sim, muito bem! – falo seco.
- Olha Alex, me desculpa por ter causado aquela situação de ontem e por estar te incomodado agora. – falou tomando um pouco de suco.
- Esquece o que aconteceu tá bom? Não quero mais falar sobre isso – falo seco.
- Tudo bem.
Depois de alguns minutos já havíamos terminado o café da manha, levei Leandro até a porta e nos despedimos. Tomara que dessa vez tudo dê certo para mim e para ele.
-Promete que não vai fazer mais nenhuma besteira? – pergunto apreensivo.
-Prometo, vou tentar ser feliz desde agora, vai ser difícil mais vou tentar – falou de cabeça baixa.
-Eu espero que você seja muito feliz, e não deixe que nada te faça mal, você merece alguém que goste de você de verdade.
-Eu também espero que você seja feliz com o Benjamin, ele parece ser uma boa pessoa, só promete que vai me ligar de vez em quando? E que vai me visitar quando puder.
- Tudo bem, afinal meus pais moram lá também – risos.
-Então até breve – falou me abrasando.
-Até – falei retribuindo o abraço.
Depois de alguns minutos Leandro já estava na estrada, e eu estava terminando de me arrumar para ir para a faculdade, hoje à tarde irei falar com o Ben, esclarecer tudo de uma vez, eu devo isso a ele.
Já são 14h e eu não aguento mais ficar aqui em casa, estou tomando coragem para ir do outro lado da rua falar com Ben, AI SENHOR, tem que ser agora, me olho no espelho, arrumo meu cabelo, estou vestindo um regata azul marinho, um short e uma havaiana, um look bem simples e bonito. Saio de casa e vou para a casa do Ben, chego e toco a campainha.
- Alex? – disse surpreso, seus olhos brilham ao me ver.
- Oi, eu posso entrar?
- Por mim tudo bem – falou seco.
Eu entro e fico em pé do lado do sofá, ele faz um sinal para que eu me sente e assim o faço, ele senta do meu lado e direciona seu olhar para mim, penetrando bem fundo em meus olhos, estou tranquilo, apenas o olho por alguns minutos sem falar palavra alguma, agora de cabeça baixa deixo as palavras escaparem da minha boca.
- A gente precisa conversar, eu preciso te explicar o que aconteceu lá em casa ontem à noite, e eu preciso te dizer a verdade, eu não quero mais mentir para você, você não merece que eu minta – minha garganta está seca e meus olhos lacrimejam.
- O que? Vai me dizer que aquela declaração era mentira? Que o que você me disse era uma farsa, assim como o amor que você disse sentir por mim? – fala com indiferença.
- Não, isso é verdade, eu nunca mentiria sobre uma coisa assim, eu te amo e tudo o que eu te disse é verdade. Eu acho que eu não menti, eu omiti algumas coisas que você precisava saber.
- Então, estou ouvindo, pode começar – seu modo de falar se torna arrogante, ele tenta me desprezar, mais suas palavras dizem uma coisa e seus olhos dizem outra.
- Aquele garoto, o nome dele é Leandro, meu ex-namorado – explico.
Ele pensa por uns segundos e fala.
- Continue – novamente falou com indiferença.
- Bem...
Comecei a contar tudo o que havia acontecido, o porquê de tudo, ele me escuta atentamente, e parece surpreso com as coisas que falo, a sensação é tão boa, é como se tirasse um grande peso das minhas costas, termino de relatar tudo até o momento que me despedi dele hoje sedo agora outra coisa me deixa tenso. Será que ele vai me perdoar?
*NARRADO POR BEN*
Agora absolutamente tudo faz sentido, o porquê de Leandro estar naquele estado, agora tudo se esclarece, eu só não entendo porque ele mentiu pra mim, eu entenderia tudo e não o julgaria, eu estou disposto a perdoa-lo, mais não aceitarei mentiras, a pior coisa que pode haver em um relacionamento é a desconfiança e a mentira que destroem tudo de bom que um casal pode ter. Eu o amo, eu anseio por ele, não consigo me imaginar sem ele, não agora, que estamos tão conectados um ao outro.
Seu olhar é verdadeiro e suas palavras são cheias de emoção, não consigo olha-lo sem sentir uma enorme vontade de abraça-lo e tê-lo em meus braços, sentir seu calor, a energia que seu corpo exerce sobre o meu é algo que eu não posso nem pensar em perder.
-Ben, você me perdoa? Eu prometo nunca mais mentir pra você – falou pegando em minha mão.
-Alex, eu te perdoo, perdoo porque te amo, por favor não esconda nada de mim, somos namorados, um ajudando o outro, sempre, você pode confiar em mim, eu posso confiar em você? – pergunto olhando em seus olhos.
-Você pode confiar em mim, eu amo você e não suportaria te perder. Quero ser feliz ao seu lado, pra sempre – falou e uma lagrima caiu de seu olho esquerdo.
- Eu também não suportaria perder você – falei enxugando sua lagrima.
Aproximo-me de seu rosto e nossos lábios se tocam o beijo com ternura, com amor, meu coração está a mil e minha língua invade sua boca, ele me beija com fome, seus lábios estão colados aos meus e nossas línguas estão enroscadas uma na outra, minha mão se encontra em sua cintura enquanto ele segura meu rosto com as duas mãos, terminado o beijo nos abraçamos e ele sussurra em meu ouvido uma frase que me faz arrepiar.
- Sou seu pra sempre.
Continua...
Oi galera que acompanha meu conto, quero me desculpar pela demora, é que final de ano é muito corrido, provas finais, trabalhos então estou um pouco sem tempo, postei o capitulo de hoje porque já estava quase pronto, espero que gostem, comentem e votem, por favor, é o que me motiva a continuar.
Ps: Eu devia estar estudando agora, amanhã tenho uma prova kk, mais o que eu estou fazendo? Enrolando pra não estudar, depois fica reprovado e não sabe por que foi rsrsrs, só pra descontrair. Beijos no coração de vocês.
luckinhass114@gmail.com
