Diário de um bulinado

Um conto erótico de Artur
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1622 palavras
Data: 11/12/2015 14:44:01

Meu nome é Artur, tenho 19 anos e vou escrever contos sobre o meu terceiro ano do ensino médio. Tenho 1,75 de altura, rosto bonito, olhos azuis, cabelos lisos e um pouco crescidos e lábios carnudos, tenho um tipo físico mediano, não sou gordo nem magro.

Meu primeiro dia de aula na nova escola. Aos 18 anos eu já deveria ter me formado mas fui reprovado no ultimo ano, estudava em uma escola cara e bem conceituada e sempre ficava de recuperação nas matérias de exatas mas essa foi a minha primeira bomba. Com 16 anos eu fui morar com meu pai, um militar reformado extremamente rígido, que não encarou nada bem a minha reprovação, e como castigo disse que eu repetiria no pior colégio público do Rio de Janeiro e teria que morar sozinho e me sustentar para "aprender a valorizar minha vida". Comprou um barraco para mim no meio da favela e me matriculou nesse colégio (que fica na mesma favela) e no pior horário, o da noite. Ele saberia da minha frequência pois sempre ligava para o colégio e se eu largasse essa escola ele me deserdaria, o que significaria perder uma herança de 2 milhões e eu sou o único filho dele.

Nessa escola os professores tinham medo de ir dar aula, principalmente no turno da noite, considerado o mais perigoso. Eles apenas cumpriam horário (e de vez em quando) e os alunos faziam o que bem entendiam, era quase uma anarquia completa. Já no primeiro dia todos me olhavam como se eu fosse diferente de todos eles, e eu realmente não tenho o mesmo estilo e sou muito tímido. Na sala de aula começaram a jogar bolinhas de papel em mim, fiquei imóvel e não reagi, o que provocou alguns risos. As garotas olhavam para mim e se entreolhavam e riam, já estava claro que não seria nada fácil aquele ano. No intervalo ninguém veio falar comigo, exceto o Ricardo, um cara folgado e malicioso.

- Como vamos ser colegas de sala, vc vai pagar meu lanche, né? Vamos la comprar.

- Não tenho dinheiro - respondi

- Como? Como assim não tem dinheiro, vc tem pinta de bacana. Está com má vontade comigo.

- Não, eu não trouxe dinheiro, é sério.

- Vc é novo aqui, caiu num covil de cobras e não sabe como as coisas funcionam aqui. Eu iria gostar mais de vc se tivesse dinheiro para me pagar um lanche, que pena. Esses seu tênis é bom, acho que vou ficar com ele, tire.

- Mas é meu tênis...

- Você me questionou? Vai ser punido duas vezes - e me deu um tapa na cara, então um grupo grande de alunos fechou um circulo entre a gente - É o seu primeiro dia e estou de bom humor, vc tem três opções, me dar o tênis, a segunda é eu te quebrar e a terceira é deixar a cargo do bonde o que fazer com vc - ele estava cercado de amigos - e eu não sei qual é a pior opção para vc, a segunda ou a terceira.

Tirei o tênis e entreguei, foi como assinar um documento como fracassado e loser. Esse foi só o primeiro dia de aula, desde então eu pago o lanche do Ricardo e mais dois amigos dele, o que não me impedia de sofrer nas mãos deles e de outros caras. Eu era o excluído e o zoado, aquele que ninguém respeitava, batiam na minha cara, escondiam minhas coisas e chegaram a me colocar dentro da lixeira e a virar refrigerante na minha cabeça. Eu aguentei tudo calado, mesmo que tremendo, sem reação, até que por volta de junho as perseguições tomaram um tom mais sexual. Me perguntavam se eu era virgem (e eu era), se batia punheta e na ultima semana de deram um cuecão que quase rasgou a minha cueca e no ultimo dia antes das férias eles abaixaram a minha calça, eu subi ela eles abaixaram de novo e me empurraram e eu cai no chão com as calças arriadas, eles tiraram a minha calça fora. Eu tenho o pênis e o saco grandes, meu pênis totalmente mole tem 13,7 cm de comprimento e 10 cm de grossura (18 cm de comprimento e 14 cm de grossura duro), e eu tenho um sacão caído, murcho e com grandes bolas, até a minha bunda é grande, cheia, empinada e lisinha. Tudo isso da volume na cueca, e algumas garotas gritaram para tirarem a minha cueca, os caras vieram na minha direção e pela primeira vez eu tomei a atitude de empurrar um deles e sair correndo de cueca. Eles vieram atrás de mim mas eu corri o máximo que podia até a minha casa e tranquei a porta. Mas eu apenas adiei a humilhação.

Era dia 3 de agosto, eu me lembro, o primeiro dia do retorno as aulas. Correr de cueca de deixou grilado as férias inteiras, mas não queria pensar naquilo. Foi uma noite calma, ninguém mexeu comigo, não fui zoado e alguns até conversaram comigo, e fui inocente de pensar que estava tudo bem. No final da aula fui embora e quando estava no quarteirão abaixo ao da escola encontrei o Ricardo, desviei do cominho e encontrei o Felipe, amigo dele, e logo fui sendo cercado, me levaram para um lote vago com iluminação perto dali, não tinha nem casas perto e nesse lote estavam me esperando uns 70 alunos ou mais, mais ou menos metade eram mulheres e praticamente minha sala inteira estava la. Roberto, o cara que havia abaixado a minha calça no ultimo dia de aula começou:

- Vc ficou nos devendo uma coisa no ultimo dia de aula.

- O que? - perguntei

- Mostrar a piroca - meu sangue gelou, virei e tentei fugir mas dessa vez estava cercado.

- Dessa vez não vai sair correndo, seu comédia - disse Ricardo

- Não, por favor não... - olhei em volta e vi uma plateia que já estava com sorrisos no rosto e celulares na mão - Qualquer coisa menos isso.

- Vamos ver... - Ricardo ponderou - Fique de joelhos - ajoelhei imediatamente - Beije meu pés - obedeci, ele usava o tênis que dei pra ele no primeiro dia na escola. - Pronto, agora pode se levantar.

- Agora posso ir embora? - perguntei

- Vestido? kkkkkkkk

- Eu fiz o que vc mandou.

- Sim, vc é um bom escravo. Mas eu nenhum momento eu lhe garanti que se vc fizesse o que eu mandasse não tiraríamos a sua roupa, otário.

Eu vi vermelho, não pensei, parti para cima do Ricardo mas antes que chegasse nele fui segurando e rendido. Ele começou a rir

- Finalmente virou homem. Vamos expor a sua masculinidade então, primeiro o tênis, depois as meias... - eu estava rendido, ele tirou meu tênis e as meias - Agora a camisa - tentei me libertar quando tiraram a minha camisa mas não consegui.

Eles levantaram meu braços para o alto e então eu senti um forte puxão para baixo, olhei e vi minhas calças sobre meus pés, novamente estava de cueca na frente deles. Levei um tapa forte na bunda, uma voz de mulher falou "- Bundão", outra falou "- Olha o tamanho da mala dele", todo mundo já estava rindo, olhei e vi que estavam filmando também, começaram a gritar "tira! tira! tira!". Me viraram de costas e abaixaram a parte de trás da cueca, depois me viraram de frente e começara a descer a cueca lentamente, olhei e vi meu pau aparecendo aos poucos, não aguentei e comecei a chorar. Então o mundo explodiu em gargalhadas, minha cara parecia que ia pegar fogo de tanta vergonha, eles terminaram de tirar a minha cueca e jogaram ela pro alto.

Torceram meu braço para trás e me algemaram com uma abraçadeira de nylon - nem tampar meus bagos com as mãos eu podia - e então me soltaram, apenas a saída esta bloqueada. Eu fiquei sem saber o fazer, estava pelado, sem ter como me cobrir, sem ter para onde fugir, então apenas fiquei parado olhando para o chão. Até então eu nunca havia depilado minhas partes íntimas, e fizeram piadinhas sobre cobra saindo da moita. Alguns acham que por eu ser todo bem dotado eu não deveria me envergonhar muito da nudez, de fato nessa noite eu ouvi comentários como "quem diria que essa mane teria um pintão e essas bolas", mas eu sou uma pessoa muito tímida, tanto que nunca havia transado. As mulheres ficavam do meu lado para tirar fotos comigo nu, me balançavam para ver os bagos sacudindo... foi mais ou menos uma hora de tortura até que se cansaram, então foram embora e permitiram que eu saísse, jogaram a chave da minha casa no chão, fui tentar pegar com as mãos algemadas para trás e acabei caindo com as pernas abertas, mas já não havia mais nada para cobrir, o pior é que quando tentei levantar cai novamente do mesmo jeito, e se tornou algo ainda mais humilhante. Uma gatinha da minha sala chamada Clara deu uma boa olhada nas minhas partes íntimas, me ajudou a ficar em pé e apertou a minha bunda, e ainda disse no meu ouvido "- pelo menos vc é pirocudo, sacudo e tem um bundão, é raro ver um desses. Se vc tivesse um pintinho fimosento seria muito pior". Depois disso eu fui embora, peladão e amarrado com as mãos para trás, mas já era madrugada e não tinha ninguém nas ruas, abri a porta de costas com dificuldade e entrei, usei uma fala para me soltar e passei o resto da noite chorando.

Essa foi a primeira parte do conto, a segunda e ultima parte vai relatar a segunda vez que passei por isso (com adicionais de perversão ), a minha primeira transa e como lidei com essas humilhações e a nudez. Sai semana que vem.

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Comentários

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O melhor conto que li nos ultimos tempos! Uma pena que parou na parte 2, mesmo assim parabéns pela escrita envolvente.

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