Espero que gostem dessa parte. Obrigado pelos comentários e até o próximo... <3
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— o que foi, Lauro?
— to estuprado.
— hahaha, não é pra tanto amor.
— é sim, esqueceu que você é o fodão?
— eu sou né?
— é! Puta que me pariu, to me sentindo um viado abatido hahaha.
— adoro quando você deixa meu ego lá em cima.
— eu falo porque é verdade. Nunca vai me ouvir mentir. Não sou homem de mentiras meu querido.
— por isso que te amo. Agora levante, preciso da sua ajuda.
— trabalho? Caralho, você me destrói no sexo e ainda quer que eu trabalhe?
— acha que é fácil te deixar bonito pra mim? Essa cueca custou muito dinheiro.
— hahaha, cuequinha Italiana. Fazer o que se eu sou seu mais obediente escravo?
Adorava o Edu todo safado. Adorava ele me comendo com os olhos a cada troca de roupa que eu fazia. Adorava ver ele me fitando os olhos numa reunião importante e saber que ele tava duro embaixo da mesa me fazia enlouquecer. Adorava quando discutia comigo sobre trabalho e logo em seguida, dizia que me amava só pra eu não ficar chateado, e sempre dava certo.
Ele me cercava por todos os lados. Quando dava folga aos empregados, tirava o dia pra me fazer o homem que eu sempre sonhei em ser ao lado dele. A cobertura gigante era nosso pedaço de céu. Tirando o quarto dos empregados, toda aquele espaço era preenchido por nós dois. Adorava ele me pegando no colo e me levando até a piscina. Lá ele me amava, me fazia homem e me enchia de alegria.
Numa sexta-feira a tarde, ele saiu antes de mim da empresa. Disse que não estava bem e que precisava descansar em casa. Perguntei se não queria que o ajudasse e preferiu que eu ficasse pra ajudar o pai dele. Antes que ele chegasse em casa, liguei e pedi pra empregada deixar uma jarra com suco fresco, torrada e uma geléia de maçã que ele adorava; servidos em uma bandeja.
— Maria, peça pra ele comer tudo ou que tome pelo menos o suco. Diz que foi eu quem mandou.
— e se ele não quiser?
— diz que se ele não comer nada, você vai ter que me ligar. Ele detesta ser tratado igual criança.
— tudo bem.
Ele se foi e eu fiquei ajudando o pai dele com umas licitações. Terminei meu serviço e pedi ao motorista da empresa que me levasse pra casa, já que estava sem carro, pois tinha ido com o Edu. Subi e quando abri a porta vi ele sentado na poltrona lendo o jornal. Era o meu homem lendo a sessão de imóveis. Me olhou por cima dos óculos e deu ordem.
— tire toda a roupa e venha devagar. — joguei a pasta sobre uma mesinha de canto e comecei a me despir.
Fui caminhando até ele e quando cheguei, fiquei parado e ele abaixou o jornal. Me olhou dos pés a cabeça e notou meu cacete meia bomba; lambeu os lábios e veio se ajoelhando na minha frente.
Ele lambeu meu saco, passou a língua no corpo do meu cacete várias vezes, esfregou o rosto ali por um tempo e com cuidado, enfiou o dedo indicador no meu cu. Iniciou uma mamada enquanto me dedava gostoso.
— bom chegar em casa e saber que é bem-vindo. — disse ele se levantou.
— você está cada vez mais bonito.
— esses cinco anos nos fizeram muito bem. Você está incrivelmente lindo. Não disse que caminhar iria te fazer bem? Falando nisso, preciso pegar os resultados dos teus exames amanhã.
— hum, peço pro motorista ir buscar.
— hum nada. Não adianta fazer essa cara. Não quero você doente por relaxamento seu.
— isso que da casar com velhinho.
— hahaha, quando a gente casou você ainda não era velhinho, amor. — ele me abraçou e comeu a beijar meu pescoço.
— hummm, delicia.
— gosto quando você fica assim, todo molinho. Vem deita aqui no sofá. Você trabalha tanto, cuida de mim; quero te fazer um carinho bem gostoso e te levar pro banho.
Eu me deitei e ele foi encher a banheira. Não tinha como não amar aquele cara. Uma pessoa extremamente carinhosa. Fiquei esperando por ele e tava tão cansado que acabei pegando no sono. Sentia ele alisando meus ombros e beijando de um lado pro outro.
— gosto tanto de você meu rapaz. — ele dizia e beijava minhas costas.
— eu to morto de cansado. Andei tanto hoje naquela bendita obra. Falando em obra, tava vendo os anúncios de imóveis pra quê?
— era pra ser uma surpresa, mas comprei pra você aquele apartamento que vimos juntos semana passada.
— Edu?
— não fale nada, apenas aceite.
— muito obrigado. Eu não sei porquê você faz tudo isso por mim. Sério, não te peço nada Edu, não quero que pensem que fico abusando de você.
— eu faço porque você é esforçado. Trabalha pra caramba e quer crescer na vida. Você poderia muito ter se acomodado depois que a gente casou, mas não. Me orgulho de você por isso. É batalhador, aceita críticas e sempre dá o melhor em tudo que faz.
— nunca me aproveitei de ninguém e nunca me aproveitaria de você. Bom, se bem que to precisando de uma coisa...
— pode pedir.
— preciso que você me dê um banho, pode ser?
— e você que eu botei aquela banheira pra você tomar banho sozinho? Venha, vou te dar um banho e levar alguma coisa pra você comer.
Me levou pro banheiro e me colocou na banheira com água bem quente do jeito que eu gostava. Coloquei minha cabeça no encosto e ele me banhava. Pegou uma esponja e passava pelo meu peito. Mordia meus mamilos e eu ficava olhando ele se deliciar do meu corpo. Desceu até meu abdómen e adorava beijar meu umbigo. Que gostoso. Pediu que eu abrisse as pernas e lavava minhas coxas. Ele lambia, apertava e mordia minhas pernas. Seu rosto tinha uma expressão de prazer e eu fui ficando duro. Caramba, ele era um homem que sabia usar as mãos. Seus cabelos grisalhos molhados, moldavam seu rosto de homem maduro. Levantou uma das minhas pernas e começou a lavar meus pés e chupava cada um dos meus dedos. Tremi de tesão na hora. Segurei meu pau que latejava de tão duro e ele me encarou.
— vai bater punheta não. Vou ai já já dar um trato nesse meu cacete gostoso.
— teu cacete?
— meu sim, tudo que ta dentro dessa casa é meu.
— hahaha, então tá. Quem sou eu pra discordar? Vai, chupa meus dedos que ta gostoso. Meu pau ta todo babado já.
— deixa eu ver. — passei o dedo e dei pra ele lamber. Ele primeiro cheirou e chupou lambendo os lábios.
— quer mais?
— quero, mas vou ai. — primeiro ele me beijou. Queria mais o beijo dele, mas me deixou no vácuo hahah.
— vou te fazer gozar, te alimentar e te por dormir.
— quero um 69 contigo. Ta achando que só porque to cansado, eu não quero fazer amor contigo?
— pensei que não queria.
— pensou por mim de novo e pensou errado. Acha que te acordo de madrugada pra gente transar porque acho bonitinho? Não! Te acordo porque você cisma e dormir peladão e quando acordo de madrugada e vejo esse cacete descansando, penso que ele poderia fazer coisas melhores comigo do que ficar sem fazer nada. E não adianta me olhar assim não, a gente pode até não transar, mas quero dar muita chupada nessa cabeça babona.
Fomos pra cama e me deitei, ele veio por cima e abocanhou meu pau que só em sentir a boca do dono dele, derramava pré-gozo em abundância. Ele engolia com maestria e passava a língua desde a glande, até meu saco. Ficou ali, brincando com minhas bolas e ora colocava uma e ora as duas na boca e chupava. Eu fazia com ele tudo que ele fazia em mim e ouvia ele gemendo baixinho por conta da boca cheia com cacete meu. Fiz algo inusitado, lambi com vontade seu ânus e ele tremeu as pernas. Não era algo que eu fazia sempre, ele sempre preferiu fazer em mim.
— vou dedar você.
— Lauro, vai devagar com esse dedo aí.
— alguma vez passei dos limites contigo?
— não. Só avisa se for por mais um.
— aviso.
Ele voltou a me mamar e eu peguei um lubrificante na mesinha de cabeceira. Dei umas boas linguadas naquela bunda gpstosa e comecei a penetrar meu ânus. Colocava e tirava e dedo, rebolava meu dedo dentro dele e sentia ele gemer baixinho.
— isso meu amor, geme pra mim...
— eu fico com vergonha.
— vergonha de que? De demostrar que ta gostando de ter meu dedo em você?
— isso, to velho demais pra isso.
— amor, você é um tesão de homem. Não se sinta inseguro comigo Edu, são cinco anos de cumicidade e amor. Eu sei que você quer e sei que gosta quando passo a língua nesse cu lindo que você tem. A velhice está no modo de pensar meu amor. A gente pode fazer muitas coisas ae você parar com esses pensamentos que vai ser menos homem. Vem aqui, senta essa bunda na minha cara e deixa eu te fazer feliz do mesmo jeito que você me faz...
Ele continuou me chupondo e não respondia. Voltei a enfiar meu dedo nele e mais uma vez ele gemeu. Era música para meus ouvidos cada gemido que ele dava em sentir meu dedo dentro dele. Meu homem era delicioso.
— vai me achar uma bicha velha se eu deixar?
— hahaha, é essa sua preocupação? Amor, eu vou te achar muito mais sexy se você deixa. E fiquei tranquilo, o que fazemos dentro da nossa casa, fica aqui dentro. Vem...
Ele tomou coragem e largou meu pau. Se deitou e abriu as pernas. Me encaixe no meio delas e cai de lingua naquele cuzinho rosado. Cheirava a sabonete pelo recente banho tomado. Ergui meus olhos e o vi gemendo baixinho de tesão. Disse que iria por mais um dedo. Ele disse que sim com a cabeça e se entregou de vez. Meti dois dedos nele com cuidado e fui alargando seu ânus devagar. Ele delirava e eu mordia sua bunda. Deitei do seu lado sem tirar os dedos dele e socando sem tirar minha boca da dele num beijo frenético.
— relaxa mais que vou por mais um dedo.
— to gostando muito. Deixa mais aberto.
— pra quê?
— você sabe pra quê... — ele tava com vergonha.
— fala amor. Por favor, fala!
— pra me fuder gostoso.
— agora sim...
Deixei seu cu bem aberto e não me fiz de rogado. Pedi que passasse lubrificante no meu pau e ele deslizava a mão lambusada com o líquido no meu cacete.
Coloquei na entrada e ele tremeu o corpo.
— relaxa, macho!
— safado!
Relaxou e o cu piscava de desejo. Fui forçando devagar e assim que passou a cabeça, ele deu um urro de prazer.
— que gostoso, mete meu Laurinho...
— calma... vou devagar pra não doer.
E assim o fiz, não queria que ele perdesse a confiança em mim e fui empurrando devagar. Fiquei um pouco parado e ele tinha uma expressão de dor e prazer em sei rosto. Voltei a mexer e ele deu um Okay. Meti rola no homem que eu amava e ele curtia cada momento. Vi ele apertando os lençóis e não resisti, iniciei um vai e vem mais rápido. Ele tava totalmente relaxado e eu me deliciavs vendo ele ali, todo suado e levando minha rola no cu dele. Dei uma estocada de leve e ele gemeu alto.
— mete no teu macho, me faz gozar! — ele disse se contorcendo.
Fiz mais uns dez movimentos e vi ele gozando sem se tocar. A porra caiu em sua barriga e seu corpo dançava no meu cacete. Que maravilhoso. Gozei uma boa quantidade dentro dele e ele acariciava meu tórax. Cai por cima dele e ali fiquei.
— você me fez homem teu, hoje. — ele disse e eu beijei sua boca vermelha.
— você me faz homem teu todos os dias e eu não me canso nenhum pouco.
— seu fodão! Deixou seu macho entregue a você.
— deixei! Tão gostoso te vendo de cima e curtindo tudo que eu fazia...
— eu amei. Você é um doce de pessoa, amo você.
— eu só quis te mostrar o quão gostoso é ser passivo. só isso.
— e conseguiu.
Nos lavamos e ele nos serviu o jantar na cama. Seus olhos brilhavam e brincava dizendo que não andaria no dia seguinte. Eu ria e ele me sacaneava, passou geléia no cacete dele e me ofereceu ficando em pé na cama. Eu chupava e ele me beijava com seu amor infinito. Meu homem, meu tudo, minha vida, ele era tudo pra mim e não se cansava em me agradar. Ele dizia que eu merecia muito mais que ele me dava, mas eu já me sentia completo só por ter seu amor.
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