Entrevista de emprego

Um conto erótico de Tati
Categoria: Heterossexual
Contém 916 palavras
Data: 02/12/2015 01:21:03

Olá pessoas lindas, vejam só quem está de volta! Isso mesmo, sou eu.

Hoje estou aqui para relatar à vocês algo que aconteceu comigo recentemente em uma entrevista de emprego.

Vamos contextualizar...

Eu faço faculdade de direito durante à noite e não trabalho, pois meus pais me bancam, porém ultimamente tenho gastado um pouco além da conta e eles deram uma segurada no meu orçamento. Outra coisa se uniu à isso quando li na internet que um novo escritório de advocacia tinha sido inaugurado na minha cidade e tinha vagas disponíveis de preferência para estudantes de direito. Eles eram muito exigentes, pois queriam mulheres entre 18 e 24 anos... Mas eu me encaixava perfeitamente no cargo. Liguei pra lá e marquei a entrevista.

No dia marcado me dirigi até o escritório, que não ficava longe da minha casa. Fui o mais apresentável que pude. Uma saia social até um pouco acima dos joelhos, saltos escarpin pretos e camisa social branca com os dois botões superiores abertos. Prendi o cabelo em um coque e apenas uma maquiagem básica.

Estranhei quando cheguei ao endereço. Não se parecia em nada com um escritório de advocacia,mas era ali mesmo.

Fui recepcionada por uma loira alta que devia ter uns 45 anos, que me encaminhou até uma sala de espera onde aguardei por 10 minutos.

Após, uma porta em frente ao sofá no qual eu estava sentada se abre. Um homem de uns 40 anos talvez é quem está no portal.

- Você é Tatiane?

- Sim, prazer. - estendi a mão para cumprimentá-lo.

Apertamos as mãos rapidamente.

- Meu nome é Luiz César, e sou seu talvez futuro chefe.

Entrei na sala dele e em frente a escrivaninha onde ele sentou havia um sofá preto de dois lugares. Ele indicou para que eu sentasse ali.

A entrevista correu bem pelo meu ponto de vista, apesar de senti-lo um pouco atirado, e usando palavras e termos com duplo sentido.

- Nossa entrevista está quase no fim. Temos só mais uma etapa. A mais importante.

O homem levantou de sua cadeira e postou-se de pé diante de mim no sofá. Fiz menção a me levantar mas ele impediu.

- Fique sentada. E chupa. Meu. Pau.

Ele falou tão sério e nenhum sorriso passou pelo seu rosto. Não tinha entendido ainda o que estava acontecendo. Não demonstrei ação.

- Está esperando o quê? Vamos. Não tenho o dia todo.

Um pouco controversa e sem entender o que estava rolando ali levei minhas mãos ao seu cinto de couro e abri. Desfiz o botão da calça de alfaiataria chique que ele usava e peguei seu pau ainda bambo de dentro da cueca. Levei a boca e comecei a chupar desajeitadamente.

Aos poucos ele foi endurecendo, enquanto Luiz gemia baixinho e eu tava pegando jeito e gosto pela coisa. O pau não era dos mais grossos, mas era comprido até, o que impediu que eu engolisse até o talo. Tive que revesar entre a cabeça, o corpo e as bolas. Meu talvez futuro chefe se contorcia enquanto eu sugava seu pau com tesão e o punhetava ao mesmo tempo.

Senti o pau pulsar com mais força, o que era um indício de gozo se aproximando.

Quando preparei a boca pra receber porra ele tira o pau apressado de mim, interrompendo a ejaculação.

Entre respiros ofegantes e desajeitados ele diz.

- Vamos pro teste do sofá agora. Puxe essa saia pra cima e arrede essa calcinha pro lado. Quero ver se você merece esse emprego de verdade.

Eu estava tomada de tesão. Levantei a saia e minha calcinha preta fio dental ficou a mostra.

- Que vagabunda... Veio preparada já. Fica de quatro que eu vou te foder por trás.

Obedeci mais que depressa. Já de quatro, arredei a calcinha e minha grutinha ensopada ficou a mostra e pedindo pra ser fodida logo.

Como uma luva, o pau dele entrou em mim. Enquanto me xingava de todos os nomes e dava tapas na minha bunda, ele fazia movimentos contínuos de vai e vem. Os palavrões só me davam mais tesão, o que fazia eu rebolar muito enquanto levava pica de quatro.

Era muito louco, eu sequer fiz menção de fugir, gritar ou me opor. O instinto me mandou e eu fiz sem exitar. Entre meus devaneios senti ele gozar dentro da minha buceta, eu com a mão no clitóris, acelerei os movimentos pra gozar também e antes que ele mandasse eu me recompor e sair.

Depois que eu gozei, ele esperou o pau voltar a murchar, arrumou a calça e retornou ao seu lugar.

Eu também me recompuz e sentei no sofá um pouco arregaçada e suada. Luiz fez algumas anotações em uma folha e sem qualquer humor na voz, disse:

- Qualquer coisa você será contatada. Obrigado pela disponibilidade. Tenha um bom dia.

Apertou minha mão e praticamente me enxotou da sala dele, sem deixas pra que eu dissesse nada.

Fui pra casa pensando naquela loucura e contando com o emprego certo. Não fui contatada dentro de uma semana e já havia perdido as esperanças.

Num belo dia na internet leio uma manchete que me chamou atenção.

"DONO DE SUPOSTO ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA ASSEIAVA E ABUSAVA DE CANDIDATAS À VAGA

O empresário fajuto foi preso na manhã dessa quarta-feira por assediar sexualmente moças que acreditavam estar sendo submetidas à entrevistas de emprego. Acredita-se que o homem tenha 'entrevistado mais de 20 moças entre 18 e 24 anos".

Fiquei perplexa com o ocorrido. Caí no conto do vigário.

É isso pessoal, até a próxima. Beijos

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Comentários

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Muito bom o seu conto. O foda é que está cheio de golpistas. BjsMeu e-mail é taradoemcasadas@yahoo.com.br

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Que conto gostoso, sou seu fã. Parabéns princesa vamos conversar gata fonolliver@hotmail.com beijo

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Hum..muito interessante...envia seu contato..Whatsapp no meu email. carloscarioca1958@gmail.com

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