Descobrindo o amor (03)

Um conto erótico de Dr. Romântico
Categoria: Homossexual
Contém 2789 palavras
Data: 13/12/2015 17:36:42
Assuntos: Gay, Homossexual

Tay Chris, ola minha queria, pois é, publiquei o conto sem pensar, kkk, pois se pensasse muito não o faria, pois da um trabalho escrever. O Alem da Vida era cheio de mistérios mesmo, esse novo conto, se eu seguir como planejo, também será, mais pelo meio ele se tornara uma historia policial. Vou pegar como elogio você comparar meus contos com as novelas mexicanas, kkkk. Porque você acha que é incesto? Espere mais alguns capítulos pra você tirar suas conclusões.

onixy, incesto? Calma, o Guilherme nem apareceu ainda, espere mais um pouco, acho que você vai mudar de ideia, kkk.

Guiiinhooo, obrigado meu querido, espero que esteja curtindo.

TourinhoRenato, ola rapaz, obrigado pela visita.

prireis822 que bom que gostou. Grande abraço.

Ru/Ruanito, sim eu mesmo, O Tiago morria e seu coração era transplantado para outro homem que futuramente se apaixonaria pelo grande amor do Thiago.

Ninha M, obrigado minha querida, pois é, é apenas o terceiro capitulo e o conto já esta enorme, fico imaginado do meio em diante. Você esta com pena do Antônio? Ele ainda ira comer o pão que o diabo amassou, cuspiu e sambou em cima, kkkk

Martines, estou descrevendo os personagens aos poucos. Nesse capitulo já falei bastante do Rodrigo e o Antônio. Quando o Antônio bateu no carro, ele deixou no para-brisa um bilhete com seu nome e celular, dizendo onde estaria. O Rodrigo pegou, foi até e ligou, quando viu quem era, deu o soco nele. Qualquer coisa só perguntar.

Drica (Drikita), obrigado, fico feliz que esteja gostando e realmente essa historia é um pouco difícil, pois acho ela um pouco forte, alias será assim ate chegar naquela parte de só romance. Grande beijo.

R.Ribeiro, pois é, acho que vocês se iriam perguntar isso mesmo, mas algumas duvidas serão respondias ao longo dos capítulos. Nesse capitulo vc já saberá se é o irmão ou o futuro grande amor dele.

Monster, ola meu querido, espero que continue gostando, vou adorar sua presença.

Geomateus, espere mais alguns capítulos, vou lhe dar mais elementos, não aposte todas suas fichas agora, kkk.

Anjo Sedutora, espero mesmo, porque estou meio enferrujado pra escrever, e da um trabalhão escrever uma historia coerente e que cative, sempre deixando ganchos e perguntas no ar. Mudei algumas coisas sim, alias se eu não postasse, iria mudar algo na historia toda hora, kkkk.

Drica Telles(VCMEDS), obrigado minha querida, espero que goste dessa historia, já tenho o ultimo capitulo pronto, mas não sei como será o meio da historia, vai depender do retorno dos leitores, mas terá sim alguns mistérios, até pq do meio em diante vira uma historia policial.

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- Antônio!!!

Virando-se para ver quem lhe chamava, Antônio nem teve tempo de pensar duas vezes.

Levou um soco no queixo, que o fez voar por cima da mesa que estava atrás de si, caindo no chão.

Antônio levou a mão até o supercílio, passando o dedo num filete de sangue que escorria na sua face.

Se dando conta do que havia acontecido, Antônio sentiu o peso daquele homem sobre seu corpo, com a mão direita fechada, prestes a lhe dar outro soco.

Mas o que chamou sua atenção foi aquele olhar cerrado e aquele par de olhos verdes que mais pareciam duas esmeraldas.

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Capitulo 3

Assustado e pego de surpresa, Antônio ainda tentava colocar as ideias em ordem, mas aquele homem sobre seu corpo e aqueles olhos lhe encarando o deixou sem ação.

Prestes a demonstrar uma reação, foi calado pelos berros daquele homem, seguido de outro soco, agora no olho esquerdo.

- DESGRAÇADO!!!

- FILHO DA MÃE!!!

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01 dia antes....

O sol brilhava naquela manha e no horário marcado a aeronave pousou na pista principal do aeroporto, vindo da Europa. Não demorou muito e aquele homem forte e elegante já atravessa o saguão do aeroporto, com óculos escuros e uma roupa pesada.

Parecendo procurar alguém, logo viu um aceno mais a frente.

Marcio – Saudades da terrinha? Fez boa viagem?

Tirando seu sobretudo e exibindo um peitoral largo, ignorou as perguntas do amigo.

- Havia me esquecido do calor que faz aqui.

- Espero que você não tenha dito a ninguém que eu retornava hoje.

Marcio – Claro que não contei pra ninguém.

Marcio – Fique tranquilo, Dr. Rodrigo Monteiro Santarém.

Colocando as malas em seu carro, Marcio assumiu o volante, com o amigo no banco do carona.

Marcio – Quais seus planos?

Rodrigo – Relaxar, relaxar muito.

Marcio – Tenho que te levar num lugar, você vai adorar. Tenho certeza que nem na Europa você viu algo assim.

Rodrigo deu um sorriso malicioso de canto de boca, imaginando que tipo de lugar o amigo o levaria.

Lucas – E ai Antônio, o que vai fazer no próximo final de semana?

Antônio – Sei lá, ficar em casa descansando um pouco.

Embora Antônio não fosse do tipo assumido, Lucas viu o sinal aberto para corteja-lo, mesmo que de maneira velada. O jeito carinhoso e educado com que Antônio tratava todos, fazia com que sua companhia fosse muito agradável.

Alias, não foi só em Lucas que Antônio despertou certo fascínio, algumas garotas do escritório também se mostravam interessadas no rapaz. Nada disso era levado a sério, até porque Antônio tinha um grande defeito, era lerdo demais, devagar demais, jamais notaria uma cantada, ao menos que a pessoa usasse uma placa com neon sobre a cabeça, o pedindo em namoro.

Antônio era um tipo comum, simpático, branco, um pouco forte, mas não malhado e nem gordo, tinha o corpo moldado graças aos serviços braçais que teve que se submeter desde garoto. Com o cabelo levemente cacheado e o rosto liso, era um sujeito impossível de não se encantar.

No fim do expediente sem ter como dizer não, Antônio aceitou ir a um barzinho com o pessoal do escritório. Mesmo o papo fluindo legal e todos se divertindo, sentia que aquele não era seu lugar, era apenas um quase office-boy, e por vezes ficava sem assunto diante daquelas pessoas estudadas, viajadas.

Aos poucos todos foram indo embora, ficando somente ele e Lucas.

Lucas – Curtiu?

Antônio – Sim, mas fico meio deslocado.

Lucas – Você é muito tímido.

Antônio – Você acha?

Lucas – Eu acho você um pouco travado. Fale mais de você.

Antônio deu um sorriso discreto, mostrando as covinhas de suas bochechas.

Sem entrar muito em detalhes, falou um pouco de sua vida, de sua infância, dos seus objetivos.

Lucas – Nossa, que barra hein cara, deve ter sido muito difícil crescer sem seus pais presentes.

Antônio – Pois é, mas tudo nessa vida a gente se acostuma né.

Lucas – Espero que você encontre seu irmão, você merece isso e ele também merece um irmão como você.

Lucas tocou a mão de Antônio sobre a mesa, soltando em seguida.

Enquanto isso em outro canto da cidade, a festa bombava numa boate. Muitas mulheres bonitas, bebidas e também muita droga.

Marcio – Curtindo cara?

Rodrigo – Parece animado esse lugar, acho que a noite promete.

Com um copo de bebida na mão, Rodrigo acendeu mais um cigarro, enquanto uma linda morena se aproximava. Na verdade ele nem precisava ser apresentado, sua fama e dinheiro era um chamariz para interesseiros de todos os tipos.

Com o corpo malhado e um porte físico invejável graças a anos de academia, era um homem de chamar atenção. O cabelo sempre raspado com maquina 1 e a barba por fazer dava o toque final no seu visual, sempre lembrado por seus lindos olhos verdes.

Marcio – Vamos turbinar essa noite?

Marcio puxou do bolso um saquinho transparente com um pó branco dentro. Rodrigo olhou e no mesmo instante deu um sorriso sacana.

Antes de ir pra casa, Antônio passou na casa de uma velha amiga. Sua intenção era apenas dar um trato no visual mas acabou tendo uma consulta sobre seu futuro.

Cris – Ficou um gato.

Antônio – Tenho que admitir, você manda muito bem no que faz.

Cris – Você é um cara bonito, só precisa se cuidar mais.

Cris – Mas mudando de assunto, o que achou das coisas que madame Tania falou?

Antônio – Não acredito nessas coisas Cris. .

Cris – Pois deveria, ela não erra nunca.

Cris – Mas queria decifrar o que ela disse. Você vai encontrar seu irmão, mas antes irá ter que ensinar alguém a amar.

Antônio – Seu eu encontrar meu irmão, é porque eu tive que encontrar, e não porque essa macumbeira disse.

Cris – Você ainda não entendeu, antes de encontrar o Guilherme, você vai se apaixonar. Só não entendi essa escolha que ela disse que você terá que fazer.

Cris – Então a partir do momento que você estiver namorando, estiver com alguém, isso significa que seu irmão estará mais perto de aparecer.

Antônio – Chega desse papo, preciso ir, está tarde e nem deve ter mais ônibus por aqui.

Cris – Vai no meu carro, amanhã não vou sair mesmo e se precisar uso o do meu irmão.

Já era muito tarde e o sono não vinha, no escuro do seu quarto ficou pensando nas coisas que a cartomante lhe disse horas antes, apesar de não acreditar em nada.

Tania – Um grande amor e o seu irmão estão mais próximo do que você imagina, mas antes de encontrar seu irmão você terá que ensinar alguém a amar.

Tania – Você terá que fazer uma escolha, não vejo você e....

Antônio – Chega, Chega Antônio, para de pensar nessas bobagens.

Antônio não quis mesmo dar credito a nada daquilo e tratou de esquecer toda aquela historia, mas naquele dia em especial estava mais carente do que nunca.

Apesar de estar obcecado em encontrar Guilherme, no fundo sentia falta de um grande amor, de amar, ser amado, mas as feridas que Marcelo deixou em seu coração ainda doía demais.

Segurando a foto do irmão, ainda criança, repetiu pra si mesmo.

Antônio – Você sempre será minha escolha Guilherme, sempre. Por você abro mão de qualquer felicidade, ate mesmo de um grande amor.

No dia seguinte chamou atenção no trabalho, com seu novo visual.

Antônio – Com licença, esses documentos são pra senhora assinar Dona Simone.

Simone – Entre Antônio. Já conhece o Dr. Carlos?

Carlos – Como vai? Disse estendendo a mão.

Mesmo sendo o dono de todo aquele império, Carlos não fazia distinção de seus funcionários, tratando da mesma maneira desde um porteiro ate o executivo mais conceituado.

Carlos – Já se adaptou ao trabalho, o que esta achando da nossa empresa?

Antônio – Estou gostando demais e também estou aprendendo muito aqui.

Carlos – Nesses últimos meses tenho vindo pouco aqui, mas a Simone sempre me mantem a par de tudo.

Carlos interrompeu a conversa, afinal aquele dia teria uma infinidade de reuniões e documentos pra assinar.

Enquanto isso...

Marcio – Eu só quero saber como você vai explicar isso.

Rodrigo – Não preciso explicar nada, trabalho, tenho meu dinheiro, meus investimentos.

Preenchendo uma folha de cheque, Rodrigo entregou para o vendedor e em seguida foi apreciar seu novo mimo.

Rodrigo – Olha essa maquina cara. Era disso que eu estava precisando pra me renovar.

Vendedor – Esta do jeito que o senhor pediu, personalizada conforme suas instruções.

Vendedor – Só falta providenciar o seguro.

Marcio – Linda e cara essa maquina.

Rodrigo – Esse será meu novo companheiro.

Rodrigo – Isso que é carro e não aquela lata velha que você dirige.

Sentado no banco do motorista daquele Audi R8 preto, Rodrigo alisou o volante, dando a partida e sumindo no transito da cidade.

Sua diversão não durou por muito tempo, um telefonema mudou totalmente seu humor.

Rodrigo – Já sei, já escutei o que você falou.

Rodrigo desligou o celular, soltado fogo pela boca.

Marcio – Quem era?

Rodrigo – Quem você acha que era? Quem!!!

Rodrigo – Acabou minha paz, vou lá resolver isso.

No fim do expediente Antônio juntou suas coisas e foi para o estacionamento, queria entregar o carro de Cris o mais rápido possível e ir pra casa descansar. Mal sabia ele que a noite ainda reservava muitas surpresas.

Totalmente distraído, Antônio decepou o retrovisor do carro ao lado do seu no estacionamento, arranhando toda lataria do carro vizinho.

Antônio – Que droga, o que eu fiz?

Antônio – Vou ter que trabalhar a vida toda pra pagar isso, mas que lerdo que eu sou.

Antônio era o tipo de cara todo certinho e pra ele, aquilo era o fim do mundo, não se perdoava por ter sido tão negligente.

No mesmo instante ligou pra Cris, que nem se importou, mas seu instinto de culpa não o deixava relaxar.

Tirando uma folha de papel do porta luva, escreveu seu nome e celular, indicando onde estaria e colocou no para-brisa daquele carro preto.

Foi para um café em frente ao prédio onde trabalhava, esperando que o motorista o procurasse.

Um tempo depois...

Marcio - Se acalma cara, você sempre da um jeito.

Rodrigo - Não quero me acalmar, estou com raiva.

Se e que isso fosse possível, a raiva de Rodrigo iria triplicar dentro de segundos. Andando pelo estacionamento, ficou em choque ao ver o estado do carro que comprou a horas atrás.

Rodrigo - Mas...Mas que porra é essa?

Marcio - Meu Deus, que estrago hein!!!

Rodrigo - Não, não, não, isso não esta acontecendo.

Rodrigo ficou vermelho, a expressão em seu rosto era de puro ódio.

Marcio - Olha esse carro ao lado, também esta amassado, deve ter sido ele.

Rodrigo - Eu vou matar esse filho da mãe.

Passando a mão na lataria toda destruída, Rodrigo viu o recado em seu para-brisa.

Marcio - O que foi?

Rodrigo - O babaca ainda deixou um recado, isso só pode ser brincadeira.

Rodrigo - Vou resolver isso agora.

Como um touro, Rodrigo saiu pisando forte, indo até o café onde Antônio estava.

Marcio - Como vai saber quem é?

Rodrigo pegou o papel e ligou no numero que estava indicado, enquanto olhava para as pessoas, tentando identificar.

Antônio atendeu o celular e em seguida Rodrigo desligou, identificando seu inimigo.

Rodrigo - Antônio!!!

Antônio olhou para trás e nem deu tempo de fazer nada. Rodrigo o acertou com um soco no queixo, que o fez voar por cima da mesa.

Rodrigo não deu trégua, foi pra cima do rapaz, que ainda estava deitado no chão. Os dois se encararam pela primeira vez. Olhando para aquele par de olhos verdes, Antônio tentou dizer algo, mas um novo soco o acertou, agora no olho esquerdo.

Rodrigo - Desgraçado!!!

Rodrigo - Filho da mãe!!!

Rodrigo ia se preparar para golpear novamente o rapaz, mas logo chegou algumas pessoas, que o tirou de cima de Antônio, apartando a briga.

Rodrigo - Me larguem!!!

Rodrigo - O que você fez com meu carro???

Antônio se levantou, passando a mão no rosto e aos poucos foi entendendo toda aquela confusão.

Antônio - Você é o dono do carro? Me desculpa, foi um acidente, eu pago, e...

Rodrigo - Olha pra você, é um coitado, não deve nem ter onde cair morto.

Apesar de ser da paz, Antônio não tinha sangue de barata e mesmo não sendo tão forte como Rodrigo, também não era nem um coitadinho indefeso.

Antônio - Assumo todas minhas reponsabilidades, estou aqui lhe esperando pra resolver esse problema.

Rodrigo xingava a todos, se debatendo enquanto Marcio e mais um homem o segurava.

Antônio - Você deveria respeitar mais as pessoas.

Rodrigo - Quem você pensa que é pra dizer o que eu posso ou não fazer.

Rodrigo - Você sabe com quem está falando?

Rodrigo se soltou e se aproximou de Antônio, o encarando nos olhos.

Marcio - Vamos embora cara, não vale a pena!!!

Marcio puxou Rodrigo para fora daquele lugar, sendo seguido pelos seguranças do local.

Antônio se recompôs, limpando o rosto que ainda doía e minutos depois também saiu de lá, encontrando com Simone.

Simone - O que houve? Meu Deus, você esta machucado.

Antônio - Uma briga de transito.

Simone - Vamos subir, tem um ambulatório no prédio.

Antônio tentou dizer não, mas Simone foi insistente, quase o arrastando pelo braço.

Simone - Essa cidade está cada vez mais violenta.

Antônio - Obrigado, mas já estou bem.

Simone - Fique aqui nessa sala, vou buscar uma bolsa com gelo.

Antônio sentou-se na cadeira da presidência, que Simone ocupava na ausência de Dr. Carlos. Virando a cadeira para trás, começou a arrumar sua camisa até que olhou para um porta retrato em cima de um aparador.

Aquele par de olhos verdes na foto chamou sua atenção e tudo começou a fazer sentido.

Antônio - Não pode ser!!!

Ainda distraído, nem percebeu que a porta havia se aberto e que não estava mais sozinho.

Rodrigo - Você de novo?

Rodrigo segurou Antônio pelo colarinho da camisa, voltando a encara-lo. Em seguida Carlos também apareceu na sala, ficado chocado com aquele cena.

Carlos - Mas o que está acontecendo aqui?

Carlos - Largue ele meu filho.

Antônio não tinha ideia que a partir daquele dia sua vida mudaria completamente. A cartomante tinha razão quanto a chegada de um novo amor e também de seu irmão, o que ela se esqueceu de dizer era que antes de encontrar a felicidade, ele iria conhecer o inferno na Terra.

Continua...

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Comentários

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Poxa Antonio já sofreu a vida toda, precisa mais?

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Tô vendo que esse Antônio vai sofre muito ainda com esse Rodrigo...

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kkk enferrujado q nada, para cm isso garoto, quem nasce rei nunca perde sua coroa. Bom, eu sabia q era o rogrido so n falei pq vc podia mudar kkk eu acho q agr to comecando a entender, mais vamos mais pra frente...

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Você voltou a postaaaar. Mano, vou chorar de alegria. Eu lia seus outros contos religiosamente. E já to amando esse. E não precisa se preocupar em encurtar os capítulos não, pode escrever um monte q eu amo detalhes. Flw

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Aí caramba, já vi que você vai me fazer chorar, mas também tenho certeza que não vou conseguir parar de ler. Você é muito bom nisso menino. Ansiosa pelo próximo! Beijos!!

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Muito bom! Comecei a ler faz pouco e estou adorando, estou vendo que. História promete, aguardando o próximo :)

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Excelente, esperando pelas novas emocões. Abracos man...

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é você matou meu Thiago kkkk lembra eu pirei com vc xinguei chorei e tudo mais

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nossa que ogro !!. dinheiro nem sempre ê sinonimo de educação.o Antknio me parece um rapaz que mesmo tendo a vida que tem , tem mais educação que esse rodrigo. e que papo mas antigo que esse vice sabe com quem esta falando .rsrs acho que o Antonio vai termuita paciencia pra encarar o que esta vindo pela frente.beijo sej lindo.

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muito bom, mas coloque um Narrado por tal no meio da história, porque confunde

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