Iniciação sexual de um garoto XXII - E agora, lobinha?

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2631 palavras
Data: 14/12/2015 03:53:05

Rebecca saiu mais cedo da escola na sexta-feira e foi à academia da mãe. De lá, Joyce a levaria ao salão de beleza e a ajudaria a comprar um vestido para a noite. O modelo escolhido foi um vestido preto curto, no meio das coxas, decote em V nas costas e justo, que realçava o busto de Rebecca. Completando o visual, uma bolsa preta, saltos e um cordão prateado de Joyce. Por volta das 20 horas, a campainha tocou, anunciando a chegada de Ana Paula. Ao ver Rebecca, a professora perdeu o fôlego. A garota estava, de fato, lindíssima e extremamente sensual. Ana Paula optou por um visual mais sóbrio, com uma saia branca estampada em preto, nos joelhos, uma blusa quadriculada e um blazer branco. Cumprimentou Joyce e disse o quanto Rebecca estava linda. – Cuide bem da minha menina. Ela não está acostumada a dormir fora – disse Joyce. – Não se preocupe. Ela terá tratamento de princesa – afirmou Ana Paula, ainda encantada. As duas então saíram e Ana Paula ajudou a levar uma pequena sacola com roupas e objetos pessoais da garota. Chegaram ao teatro e entraram. Ana Paula conduzia Rebecca com a mão em sua cintura, mantendo-a sempre bem perto dela. Sentaram-se. – Eu já disse o quanto você está deslumbrante? – perguntou Ana. – Ai, Aninha. Assim você me deixa sem jeito – respondeu Rebecca, com jeitinho inocente. Começou a apresentação e Ana Paula pousou sua mão na coxa de Rebecca, que não disse nada. Aceitou o carinho e se encostou mais na professora. – Esse teatro está muito frio. Eu to tremendo – disse Rebecca. Ana Paula passou o braço por trás dela e a puxou para mais perto, aninhando-a em seu peito.

O espetáculo foi belíssimo e mereceu cada aplauso esfuziante que recebeu. As duas se levantaram e saíram de mãos dadas. Ana Paula estava visivelmente feliz com a companhia de Rebecca e não parava de sorrir e fazer-lhe carícias nas mãos, braços e cabelos. Sempre que encontrava algum conhecido, a apresentava com sua melhor aluna e alguém com muito futuro na dança. Durante a apresentação, Ana Paula havia cedido seu blazer a ela. – Você quer seu blazer de volta? – perguntou Rebecca. – Não, bonequinha. Você está com frio. Fique com ele. Vai ficar mais quentinha – respondeu. Foram pro carro e rumaram para o apartamento de Ana Paula. Subiram no elevador, abraçadas. – Esta é a melhor noite da minha vida, sabia? – disse Ana. Rebecca sorriu e deitou a cabeça no ombro dela. Entraram no apartamento. Era simples, quarto, sala e cozinha, mas bem aconchegante. Rebecca ficou na sala e Ana Paula foi deixar sua sacola no quarto. Voltou e as duas se sentaram no sofá. – Becky, tem uma coisa que eu preciso te dizer. Minha casa só tem um quarto. Você dorme lá e eu durmo aqui no sofá – falou. – Por que não podemos dormir no seu quarto, Aninha? Não me incomodo – disse. Ana Paula abriu um largo sorriso e a abraçou. Deitou-se no sofá e puxou Rebecca de costas para ela. Ficaram conversando sobre a apresentação no teatro e sobre dança, músicas e artes. Ana Paula acariciava os cabelos de Rebecca, beijava seu pescoço e fazia uma leve massagem em seus ombros. Rebecca fechou os olhos e relaxou. O carinho estava muito gostoso.

- Você não acha ruim morar sozinha? Não se sente solitária? – perguntou Rebecca. – Não, princesinha. Eu gosto da minha privacidade. E depois, se eu morasse com alguém, não poderia trazer você aqui. E eu queria muito trazer você aqui – respondeu Ana Paula. – Por quê? – perguntou Rebecca. – Porque eu te adoro. Desde o primeiro dia de aula, você me encantou. Eu sempre quis ficar assim, só nós duas. Quando você aceitou meu convite, meu coração parecia que ia explodir – falou Ana. – Posso te fazer uma pergunta pessoal? Teu namoro é coisa séria mesmo? Você gosta de verdade daquele rapaz? – perguntou. Rebecca se virou, ficando de frente pra ela. – Por que você quer saber isso? – respondeu. – Porque eu te amo, Becky. Amo de verdade. Eu queria muito passar a noite com você – disse ela. – Aninha, eu nunca fiquei com uma mulher. Nem sei o que fazer, mas devo admitir que esta noite tem sido maravilhosa e eu também sempre te achei muito bonita. Se você me ensinar e tiver paciência comigo – falou Rebecca com sua voz mais sensual. Ana Paula enlouqueceu de tesão, aproximou-se dela e a beijou. O beijo foi calmo e suave. As línguas se tocavam carinhosamente assim como seus lábios. Ao contrário do que dissera, aquela não era a primeira vez de Rebecca com uma mulher. Ela havia transado com sua mãe na noite anterior, porém beijar Ana Paula era sim diferente. Era mais terno, mais doce. Ana Paula se esmerava no beijo, buscando passar todo o amor e tesão que sentia por Rebecca. A garota, aos poucos, foi se deixando embalar pelo momento e passou a curtir. Entregou-se ao beijo e às carícias.

Ana se levantou do sofá e convidou Rebecca para irem ao quarto. De mãos dadas, caminharam lentamente. Em frente à cama, ainda de pé, voltaram a se beijar. Ana Paula virou Rebecca de costas, afastou seus cabelos e beijou sua nuca e seu pescoço. Desceu o zíper do vestido e o tirou, revelando o corpo seminu da garota, protegido apenas por uma calcinha preta de renda. Rebecca voltou a ficar de frente. Desafivelou o cinto e tirou a blusa de Ana Paula por cima da cabeça. Ela usava um sutiã meia taça lilás muito bonito. Rebecca passou seus braços pelas costas dela e soltou o fecho, liberando seus seios. Voltaram a se beijar. Agora, as mamas se tocavam e se acariciavam, causando uma sensação deliciosa de prazer. Ana Paula deitou Rebecca na cama e tirou sua saia, ficando apenas com a calcinha também lilás. A tirou e, em seguida, desceu a de Rebecca. As duas ficaram nuas. Ana se deitou por cima dela e recomeçaram a se beijar. – Você é muito mais linda do que eu pensava – sussurrou em seu ouvido. As duas se acariciavam, se beijavam e seus corpos se esfregavam deliciosamente. Ana Paula desceu com seus beijos para os seios de Rebecca. Passou a língua pelos mamilos duros e os sugou. Enquanto mamava em um, acariciava o outro. Alternava. Passava a língua entre eles. Beijou sua barriga, circundou o umbigo com a língua e chegou à boceta. Aspirou o cheiro da menina, beijou a parte interna de suas coxas e começou a chupá-la, passeando com a língua pelos grandes lábios e o clitóris. Rebecca gemia baixinho, acariciava sua cabeça e sentia o corpo esquentar. A chupada de Ana Paula era muito gostosa e Rebecca teve seu primeiro orgasmo, melando o rosto de Ana inteiro. Ainda não fora um orgasmo escandaloso.

As duas voltaram a se beijar, agora com mais intensidade. A lobinha dentro de Rebecca havia acordado e ela começou a tomar conta da situação. Puxou Ana Paula mais pra cima dela e engoliu seus seios. Mamou com força os dois, mordendo os mamilos e arrancando gemidos e gritos na amante. Em seguida, virou Ana na cama e veio por cima. Encaixou-se no meio das suas pernas e começou a chupá-la. Enfiou dois dedos dentro dela e os movimentou em círculos e em gancho. Ana se derreteu de prazer e seu corpo começou a espasmos fortes e involuntários. Rebecca grudou boca no grelo dela e iniciou uma sucção forte e contínua. O corpo de Ana se requebrava sem controle e ela gozou. Rebecca não lhe deu tempo para descansar e se ajoelhou em seu rosto, dizendo que queria gozar mais, que ela a chupasse. Ana Paula não hesitou e enfiou a língua na boceta dela, agarrando suas coxas e bunda. Rebecca prendia sua cabeça pelos cabelos, rebolava, sufocava-a e gritava. Agora sim seu orgasmo era escandaloso. Foram vários, em sequência. Quando finalmente seus orgasmos cessaram, ela caiu de lado, arrasada, esbaforida. Ambas estavam exaustas, suadas e respirando com dificuldade. - Tem certeza de que você nunca transou com uma mulher antes? Você é fantástica – disse Ana. - Tenho – respondeu Rebecca, virando-se para ela. Ana Paula ficou de costas, de conchinha, e Rebecca levou a mão esquerda ao seu grelinho. Começou a masturbá-la enquanto beijava e mordia seu pescoço. Com a outra mão, apertava os mamilos e brincava com os seios de Ana. A professora começou a sentir novo orgasmo se aproximando. Rebecca aumentou o ritmo e fez a amante gozar mais uma vez. Pouco depois, encaixaram as pernas em tesoura e começaram a se movimentar. Desta vez, só Rebecca gozou. Ana estava exausta.

O sábado amanheceu, encontrando as duas garotas dormindo nuas e entrelaçadas na cama. Ana Paula foi a primeira despertar. Admirou o anjo que dormia ao seu lado, de bruços, acariciou seu rosto, seus cabelos, beijou seu ombro e se levantou. Vestiu um blusão e foi à cozinha preparar uma bandeja de café da manhã. Voltou ao quarto e colocou a bandeja na mesinha ao lado. Sentou-se na cama e despertou Rebecca com beijinhos em seu rosto e pescoço. A garota acordou, esfregou os olhinhos e se virou de frente. – Acorda, princesa. Já é quase meio dia – disse Ana Paula com voz doce e carinhosa. – Já? A noite passou tão rápido – disse ela. Ana sorriu e a beijou. – Esta noite foi incrível. Seu namorado é um rapaz de sorte – falou Ana. – Você quer mesmo falar dele agora? Desde ontem que você fala do Toninho – reclamou Rebecca. – Desculpe, minha linda. É que eu ainda não estou acreditando que você está aqui comigo – disse. – Nesse caso, se a noite passada não foi suficiente, vou provar outra vez – falou Rebecca com um sorriso. Puxou Ana Paula e a beijou com vontade. Tirou o blusão que ela vestia e recomeçaram a transar. Viraram em 69, se masturbaram com os dedos e experimentaram várias outras posições. Saíram da cama e foram tomar banho, continuando as trocas de carícias e beijos. Rebecca ficou na casa de Ana Paula o restante do sábado.

O final de semana passou sem maiores novidades. Toninho e Maria ficaram em casa, aproveitando cada minutos de privacidade que tinham para namorar ou simplesmente conversar. Na segunda-feira, depois que saiu da escola, Toninho resolveu voltar pra casa ao invés de ir à academia de Joyce. Seus pais não estariam e ele poderia ficar à vontade com Maria. Os dois se deitaram abraçados no sofá. – Como foi a aula? – perguntou ela. – Normal. Um saco, na verdade. Segunda-feira é o pior dia de aula e o tempo parece que não passa. Só pensava em voltar pra casa e ficar com você – respondeu Toninho. – E a Rebecca, não estava lá para distrair você? – perguntou. – Estava. Mas, eu não tirava você da cabeça – respondeu. – Agora eu gostei – disse Maria com um sorriso. Se beijaram. Como ela estava por cima, puxou a camisa do uniforme dele e beijou sua barriga, lambeu, acariciou seus mamilos e apertou seu pau por cima da calça. Olhou pra ele e viu que ele gemia baixinho, de olhos fechados. Retirou seu cinto, abriu o zíper da calça e a desceu junto com a cueca. Começou a chupá-lo. Chupava devagar, colocando quase todo o pau na boca e o retirando. Passava a língua de baixo pra cima, beijava a cabeça melada e acariciava suas bolas.

Toninho se levantou, sentou-se no sofá e trouxe Maria para seu colo. Ela afastou a calcinha de lado e sentou. O pau de Toninho escorregou pra dentro dela. Os dois soltaram um gemido longo e se beijaram. Maria abriu os botões do vestido e ofereceu os seios a Toninho. O garoto os colocou na boca e começou a mamar. Maria subia e descia no colo dele, lentamente, sentindo o roçar da pele do pênis nas paredes de sua xoxota. Quando estava tudo dentro, parava, rebolava e apertava o pau dele com movimentos peristálticos. Toninho adorava isso e a abraçava mais forte. Maria voltava às enfiadas rápidas e assim ela gozou. Com o orgasmo, sua cabeça caiu no ombro de Toninho e eles pararam de se mexer. Ficaram abraçados, ouvindo a respiração do outro e seus batimentos cardíacos. Maria foi se recuperando e voltaram a se beijar. Toninho se levantou e carregou Maria até a mesa de jantar. Sentou-a de pernas bem abertas e agora ele comandava as metidas. Colocou as pernas dela nos seus ombros e passou a fodê-la como ele gostava. Com força e fundo. Maria se segurava na borda da mesa, gemia e gritava de tesão. Toninho beijava seus pés e colocou seu dedão na boca. Chupou o dedo dela, enlouquecendo-a mais ainda. Beijou a sola dos seus pés, seu tornozelo, panturrilha, joelho. Se deitou por cima dela e engoliu seus seios. Maria aumentou o volume dos gemidos, sinal de que mais um orgasmo se aproximava. Sua boceta mastigava o pau de Toninho e ele resolveu que gozaria junto com ela. Aumentou o ritmo das metidas e, de repente, os dois gritaram juntos e gozaram. Toninho derramou muita porra dentro dela, que vazou da sua boceta, melando o chão próximo à mesa.

Maria se sentou na mesa e se abraçaram. Trocaram um delicioso beijo de língua misturado com suor e saliva. – Acho que nós fizemos a maior meladeira aqui no chão – disse Toninho, rindo. – Sem problema, meu amor. Eu limpo. Meu Deus, como você me faz bem. Que gostosa transar com você. Me abraça, querido – falou Maria. Se abraçaram forte e foram tomar banho juntos. No quarto, deitados na cama, se abraçaram para descansar. – Amor, sua mãe me ofereceu um presente lá da loja e disse que eu poderia ir amanhã escolher. Eu queria que fosse comigo – disse Maria. – Um presente? Uma roupa? Vou sim, lógico – falou Toninho. – Ótimo. Então, eu te pego depois da aula, em frente ao cinema – combinaram. No dia seguinte, após a aula, Toninho levou Rebecca até o ponto do ônibus e se despediu, dizendo que iria à loja da mãe. Como estava atrasado, a deixou lá e foi correndo para o cinema. Maria chegou alguns minutos depois. Antes de entrarem, Maria foi até ele e os dois ficaram apoiados no carro, namorando. O que não esperavam é que o ônibus de Rebecca passasse por ali e a garota, na janela, viu Toninho e Maria em um beijo apaixonado. O casal entrou no carro e foi à loja de dona Helena. Ela instruiu uma vendedora a ajudar Maria na escolha do vestido.

A vendedora entregou três vestidos a ela e se afastou. Toninho aproveitou a deixa e entrou no provador, pegando Maria de surpresa, só de calcinha e sutiã. A abraçou por trás e beijou seu pescoço. – Toninho, você tá louco? Se a vendedora pega a gente, diz pra tua mãe e acabou tudo – falou Maria. – Ela saiu, foi lá pros fundos. Fica quietinha que ninguém escuta – respondeu. Encostou Maria à parede e a beijou com firmeza, enfiando a língua em sua boca. Ela não resistiu e o beijou também. Os dois se agarraram e iniciaram um beijo ardente dentro do provador. Toninho abaixou a calcinha dela, tirou seu pau pra fora da calça, ergueu a perna dela e a penetrou. Maria precisou morder o ombro dele para abafar seus gemidos enquanto o abraçava com força. Toninho apertava sua bunda e metia. O local exótico e perigoso dava uma sensação de tesão incrível nos dois. O cheiro de sexo subiu, o suor de Toninho grudava suas roupas no seu corpo e seu pau trincava de tão duro. A boceta de Maria estava ensopada e, numa enfiada mais forte de Toninho, os dois gozaram. A xoxota ficou cheia de esperma misturado com seus próprios líquidos. Aos poucos, foram se afastando e começaram a rir. Se vestiram e Toninho saiu do provedor, dando de cara com a vendedora que havia voltado.

P.S. Olá, pessoal. Não deu pra postar essa parte ontem. Comentem e acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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10... to curioso pra ver o desenrolar da historia... eu voto pela conciencia da rebecca e que a mesma junto com sua mãe se tornem mais umas putinhas do harem do toninho... ainda acho que poderia rolar algo entre ele a mãe e maria... e que maria fique grávida logo...

kkk

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Rebeca agora vai sentir a rola enorme de Ivan, virar mulher de verdade. Tá faltando um fato novo entre toninho e Maria, a relação dos dois já tá ficando monótona. Cadê dona Helena? Os contos continuam muito bons e vai mais um 10

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Esse tal de Ivan foi um erro na História , Deixa a Rebecca nessa duvida mas envolvida ao lesbianismo

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