Parte 3 - Vício.
Era em todo lugar, no apartamento, no banheiro da balada, dentro do carro, não importava onde, em todo lugar e praticamente todo dia Eloisa queria me comer… E eu queria dar.
Cada semana estávamos nos envolvendo mais e mais, um vício crescia entre nós. Ela havia sido sincera comigo dizendo que precisava dar apenas uma vez por semana pra ficar satisfeita, no entanto que no resto dela tivesse um cu gostoso pra comer, algo que ela nunca havia tido, pois poucos liberavam para ela, e quando faziam era com pouca frequência.
Mas eu estava viciado também, o oposto do acontecia com ela estava acontecendo em mim, ficava satisfeito em comer apenas uma vez por semana, nos outros dias ficava mais que feliz em gozar com a Pica dela no meu rabo. Quando falei isso pra ela, Elo explodiu de alegria e fizemos um sexo bem intenso ali mesmo no sofá da sala.
Cada vez que fazíamos ia com mais facilidade, menos dor no início, mais prazer no decorrer, e mais orgasmos no fim.
A primeira vez que fizemos for a de nossos apartamentos foi em uma balada, na mesma que havíamos nos conhecido. Estávamos saindo a 3 semanas já, naquela noite ela estava particularmente mais safada. Havia ido pegar ela no seu ap, quando a saindo pela recepção com uma sainha estilo colégial amarela e um blusinha branca super decotada, aquela pele bronzeada linda se destacando naquele corpo maravilhoso. Ela percebeu o volume em minha calça assim que entrou no carro, e logo ficou doida, me chupou a viagem até o pub quase toda, e não aguentei e comi ela dentro do carro no estacionamento, era difícil com pouco espaço, mas foi o suficiente pra gozar gostoso.
O resto da noite ela ficou me beijando, acariciando e dizendo no meu ouvido que queria me comer. Várias vezes ela chamava pra irmos embora, mas estávamos com vários amigos e ficaria chato se saíssemos, algo que ela mesmo logo em seguida dizia. Uma hora ela começou a falar as coisas que queria fazer comigo e com meu cu, falou susurrando em meu ouvido, me arrepiei todo e disse:
-Não fala essas coisas que vou acabar te dando por aqui mesmo.
Ela sorriu pra mim e perguntou por que não, eu sorri e olhamos juntos para o banheiro. 5 minutos depois estávamos dentro de um dos boxes, ela dentada no vaso com sua Pica já em pé apenas me esperando. "Senta gostoso, senta na Pica da tua fêmea ", ela disse, a fissura e o tesão na sua voz eram muito evidentes. Primeiro fiz um sinal de calma, me ajoelhei como deu no espaço do boxe e comecei a chupar aquela rola grossa, estava mais dura que o habitual, e parecia estar maior também, chupei rápido, ma com gosto, para deixar bem molhada. Então fui sentando.
Não entrou difícil. Doeu um pouco, ainda doía quando eu ia por cima, mas fui devagar e quando estava com metade dentro de mim já era só prazer. Logo comecei a cavalgar, pulava gostoso, tinha que praticamente que sentar e levantar para aquele pau sair e entrar quase todo de dentro de mim.
-Vai minha puta, cavalga em mim.- Ela adorava me chamar dessas coisas enquanto me comia, e eu amava.
Eu tentava gemer baixo, pois vez ou outra entrava alguém no banheiro. Mas logo eu não aguentei, estava muito bom, aquele pedaço enorme de caralho entrava e saía tão forte do meu rabo, que quando vi estava gemendo alto. Ouvia pessoas conversando no banheiro, mas já não estava nem aí. Logo comecei a gozar, o jato de gala espirrando na porta bem na minha frente, mas ela não me deixou parar, segurou na minha cintura e me fez continuar pulando.
-A vadia só para quando a fêmea dele gozar. Entendeu?
-Sim senhora - eu disse ofegante.
E ela demorou. Era pra ser apenas uma rapidinha no banheiro, mas ela demorou. Tanto que gozei uma segunda vez. Dessa vez apenas um pouco de porra escorrendo da cabeça da minha pica.
Pouco depois que gozei de novo, ela começou a dar gemidos que significavam que estava quase gozando. Percebendo, eu me escorei na porta e comecei a tocar meu rabo com mais velocidade e violência, ela quase gritou ao gozar, senti bem fundo o jorro, achava deliciosa a sensação. Depois me ajoelhei e limpei toda sua Pica com a minha boca, ela amava eu fazendo aquilo.
Logo estávamos saindo do banheiro e voltando pra área comum. Quando chegamos alguns amigos nos olharam perguntando onde estávamos. Me limitei a dizer, segurando o riso, que havia levado Elo para lanchar alguma coisa.