Lumos
Eu estava pasmo olhando para aquele, troço que estava na minha frente, ele podia ser um fantasma ou sei la o que, mas era bonito, devia ter uns 1,78 de altura, olhos vermelhos, cabelo negro como a escuridão, pálido como leite, boca rosada, musculoso no nível serto, nossa que lindo
―Tem como parar de pensar em como eu sou lindo!― Falou ele, como se o que eu estivesse fazendo fosse errado para ele.
―Eu não estou pensando em você ―Eu falo com um pouco de vergonha, tento sair correndo de la, mais alguma coisa puxou o meu pé e eu cai de cara no chão, olho para trás e ele estava vindo em minha direção,fiquei praguejando aquela coisa.
―Eu não sou coisa, eu sou um Demônio ―Ele fala orgulhoso como se aquilo fosse uma coisa boa, mais ai mesmo que eu fiquei com medo, gente isso e um Dimoio, aponto a minha varinha para ele e falo.
―Azaração do Tropeço ―Ele tropeça no próprio tornozelo e cai, ele olha para mim e os olhos dele ficarão mais vermelhos, fudeu.
Levantei-me e sai correndo, olhos para trás e ele sumiu, olho para frente e bato de cara com uma muralha, que quando eu olho era, o Bruno, que droga, vejo um demônio e agora o diabo, ele vai e fala.
―Ta correndo porque princesinha ―Ele vai e me pega por um braço já que o outro que estava com a varinha conseguiu fugir aponto a varinha para ele e falo.
―Ou você me solta agora, ou eu faço você cuspir fogo ―Ele deve ter entendido o meu recado porque ele me soltou, mas quando eu vou sair dali ele me pega por trás, e tenta pegar minha varinha.
Ele vai e me solta e quando eu olho para trás ele estava gritando, alguma coisa estava puxando ele para trás, a porta do banheiro se abre e ele grita.
―O que você esta fazen... ―Ele não conseguiu terminar a frase porque algo realmente estava puxando ele para dentro daquele banheiro, entrei no banheiro para ver o que estava acontecendo e vi, aquele Demônio bonitão segurando o bruno pelo pescoço, eu grito.
―PARA ―Saiu tão alto que os dois me olharão, gente eu sei que eu odeio o Bruno, mas eu não quero que os outros pensem que eu matei o Bruno e botei a culpa em uma criatura do submundo― Larga ele, ou quem vai cuspir fogo vai ser você.
―Eu já sou feito de fogo ―ele der repente começa a pegar fogo com o Bruno ainda na mão, gente deve doer aponto minha varinha para ele e digo.
―Aquamenti ―Começa a sair um jato de água da ponta da minha varinha, e o fogo dele foi tentando lutar com a minha água, mas ele não conseguiu olhos para mim ainda com raiva e desapareceu, deixando o Bruno cair no chão.
Fui ate o Bruno, e levantei-o, fui andando ate a enfermaria ele estava cheio de queimaduras, e com uma marca de uma mão em seu pescoço, chegamos ao primeiro andar na Ala Hospitalar, já que era a mais perto, e vi o Rafael de longe me olhando com cara de raiva, porque todo mundo estava com raiva de mim, poxa, deixei ele desacordado na cama que estava la e falei com na tiazinha de la que eu o encontrei assim no banheiro.
Já eram 12h30min, fui correndo para o Grande Salão comi tudo o que tinha pela frente, tentei achar Sophia ou Cat, mas elas não estavam aqui devem já ter ido se arrumar para a aula, fui correndo para a minha sala comunal, cheguei la e peguei meus livro de Historia da Magia minhas penas e pergaminhos e botei tudo na minha mochila, olhei no meu relógio e eu tenho que correr já eram 12:45 fui correndo para o primeiro andar onde teria a minha aula primeira aula do quarto ano, que pena que e aula de historia da magia, é entediante, e seria com a Lufa-Lufa.
Abri a porta da sala de aula e o professor ainda não tinha chegado, ufa, vi Sophia pulando do lado esquerdo da sala no meio dela com um lugar guardado para mim, fui correndo antes que o professor Binns, atravessa se aquele quadro fazendo a entrada dele, botei meu livro de Teoria da Magia de Adalberto Waffling a pena e o pergaminho em cima da mesa, a tempo do professor entrar, ele fala.
―Ola ― Poucos alunos falaram ola em unissomo― Se vocês ainda não sabem esse ano terá aula em dupla em todas as aulas, o diretor fez isso para vocês se “enturmarem” mais ―Ele fala fazendo aspas com o dedo quando fala enturmar, esse professor e tão, desanimado― Nas minhas aulas, essas serão as duplas ―Ele estende as mãos, e pedaços de pergaminhos aparecem na nossa frente, Sophia leu o dela e viu que ia ficar com uma tal de Milena, fiquei meio tristinho, vi o meu e não poderia ter pessoa melhor, eu ia ficar com o Rafa, ai que feliz.
Tentei achar ele na sala toda, mas ele não estava la, falei com o professor se eu poderia ir achar o meu parceiro, eu recebi um belo “NÃO” como resposta, um dia eu vou inventar um feitiço ante fantasmas, a aula se passa, todos ficam com os seus devidos parceiros, ate a tal de Milena, não fui com a cara dela, mas amei o nome, milagres acontecem gente, já eram 14:30 o sinal tocou, ALELUIA, enquanto eu estava ainda na sala eu vi aquele Demônio me olhando na janela, que medo.
Tentei achar o Rafa , banheiro masc; Pátio pavimentado, torre do relógio, bom menos na Sala Comunal, porque eu não sei a senha e ia levar um jato de sei la o que na cara, desisti, e fui para a biblioteca, e vi ele la, eu não vim aqui porque pensei que ele não vinha, bom estou enganado, errar e humano, fui perto dele e falei.
―Oi ―Ele olha para mim, e sem falar nada vira a cara― Porque você não foi à aula hoje?
―Por que eu não quis ―Ele fala frio como se eu fosse um estranho qualquer, bom agente se conheceu ontem, mais ele não tem o direito de falar assim comigo.
―Cara o que é que eu fiz para você me tratar assim? ―eu pergunto já com raiva, ele vira me olha como se estivesse olhando na minha alma e fala.
―Eu tento te defender do Bruno e você vai e fica andando com ele, você não pensa não é! ―Aff que raiva que eu to dele, mas eu vou mandar a real para ele.
―Cara você viu onde eu entrei com ele ―Eu pergunto e ele fica quieto, ótimo― Eu estava indo na Ala Hospitalar com ele, porque ele estava com queimaduras e ferimentos de um ―Penso em falar demônio mais ele iria pensar que eu estava mentindo― não sei quem, e quem você acha que e para ficar cuidando da minha vid ―Eu ia terminar de falar, mas ele me calou, dando um beijo na minha boca e falando.
―Que droga eu gosto de você ―Hmm, nossa, fiquei, nossa.
Nox