O DUELO DE FALOS

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2941 palavras
Data: 15/12/2015 01:20:56
Assuntos: Heterossexual, Anal, Oral

O CRIME DOS VIEIRA DE MELO - Parte 26

Mtumba e João Paes Barreto cavalgavam a trote quando o negro levantou uma das mãos em sinal de alerta. Ficou tentando escutar ao longe. Depois desceu apressado da montaria, sendo imediatamente imitado pelo jovem rapaz.

- Temos companhia. Leve os cavalos para o mato e depois me siga em silêncio - cochichou o negro, entregando as rédeas do seu animal a João Paes.

Pouco depois o moço se encontrava com ele mais adiante, agachado entre as folhagens. Não demorou a ver, na noite iluminada, um grupo de negros armados até os dentes caminhando em direção aos dois, pela estrada de terra batida que levava à residência dos Vieira. O coração do jovem teve um sobressalto. Temia pela sua amada Ana de Faria.

Permaneceram escondidos até que o grupo passou por eles sem percebe-los. Deram um tempo ainda agachados, torcendo para que os cavalos não relinchassem ao sentir o cheiro dos estranhos, denunciando onde estavam amarrados. Mas o silêncio permaneceu até que Mtumba finalmente falou:

- Aquele de cara pintada de branco e preto é Gamba, sobrinho do finado Zumbi. Dizem que ele entregou o tio aos brancos, que atacaram o quilombo onde eu vivia com minha esposa. Agora acredito nessa história, já que o desgraçado permanece ileso. Nem escaparia vivo depois de ser aprisionado pelos matadores de negros, se não tivesse feito algum acordo.

- O que pretende fazer?

- Vamos voltar. Os pretos da fazenda da sua ex-amante correm perigo - respondeu ainda falando baixinho o velho guerreiro.

- Como assim, correm perigo? Esses negros não estão indo para lá libertá-los?

- Para os cavalos, mas sem pressa, para que eles não nos ouçam a cavalgar. No caminho, vou te explicando a situação...

***************************

Quase uma hora depois, quando avistaram a residência dos Vieira, já vinham caminhando um bom tempo a pé e puxando as montarias para que elas não fizessem barulho de cascos contra o solo. Esconderam-se quando ouviram a balbúrdia na frente da senzala. Todos os negros estavam libertos e festejavam aos gritos sua liberdade. Corpos de capitães do mato jaziam dependurados pelo pescoço em várias árvores na frente da casa grande. Violeta tentava proteger a sinhazinha de alguns guerreiros negros que queriam violenta-la.

- MORTE! MORTE A TODOS OS BRANCOS! - gritava um grupo de negros ao redor de dois homens que pareciam comerciantes.

A princípio, João Paes pensou tratar-se de Bernardo Vieira e seu filho que estavam aprisionados pelos pretos. Mas olhou direitinho e reconheceu-os como dois comerciantes do Recife. Procurou a esposa do fidalgo com o olhar, mas não a encontrou entre os escravos. Avistou Ana sendo assediada pelos guerreiros e por pouco não denuncia sua presença. Mtumba pediu que ele tivesse paciência e seguisse o plano que haviam traçado a caminho dali. João Paes respirou fundo e esgueirou-se pelo mato próximo da casa, conseguindo lhe arrodear e subir em seu telhado pela parte de trás. Com cuidado, escondeu-se por detrás de uma amurada perto do telhado e apontou com cuidado o rifle para o peito do negro que estava mais próximo a Ana de Faria. Preparou-se para acender a mecha de cordão e pólvora que acionava o tiro. Aí viu D. Catarina ser arrastada nua para fora da casa, pelo negro de cara pintada que chefiava o bando.

- Essa quenga branca se ofereceu para mim em troca da sua vida - gritou o negro que também estava nu, deixando à mostra seu enorme caralho em descanso - Eu prometi não matá-la...

Houve um murmúrio de descontentamento entre os negros invasores. Mas aí o chefe deles completou a frase:

- Porém, também não prometi que impediria algum de vosmecês de tirarem sua vida.

Foi uma risadagem geral. Os negros que até então estiveram confinados na senzala concordaram em não deixarem a megera viva. João Paes deixou de mirar o negro perto de Ana de Faria e passou a apontar sua carabina para o chefe do grupo. Então, Mtumba saiu de trás do mato e apareceu para todos gritando alto:

- Eu te desafio a um duelo, negro traidor de negro. Vosmecê vendeu meu quilombo para os brancos e por isso eu perdi meu líder e minha família. Chegou a hora de mostrar seu rosto, Gamba. Sobrinho de Zumbi e preto vendido aos caiados!

Ouviu-se um murmúrio de surpresa, quebrado pela voz de um dos negros da senzala:

- Não o reconhecemos com essa máscara pintada no rosto. É mesmo vosmecê, traidor miserável?

Nova algazarra, dessa vez apenas entre os escravos de propriedade dos Vieira. Então Mtumba tomou a palavra:

- Vosmecês já devem ter percebido que este traidor não veio libertá-los e sim levá-los como escravos para o quilombo onde ele agora lidera. Lá, só quem goza de liberdade são os escravos fugidos. Os que são libertados de senzalas permanecem escravos quando chegam aos quilombos. Negros escravizando negros, é a Lei onde Gamba reina. Então, não se enganem: vosmecês seriam novamente cativos assim que chegassem ao quilombo - afirmou Mtumba.

Novo alvoroço e os escravos ficaram discutindo entre si. Os guerreiros agora apontavam suas lanças para os irmãos de cor. Gamba largou Catarina no chão, que trouxera para fora nua e arrastada pelos cabelos. A mulher morria de vergonha por estar exposta sem roupas aos escravos e se corroía de ódio por ter sido mais uma vez traída por um negro. Ficou prostrada de quatro no solo, remoendo sua ira. Então avistou um negro perto, que se aproximara dela na intenção de tirar-lhe a vida. Ele estava armado de um enorme facão de ceifar cana. Mas distraiu-se e olhava para o lado onde Mtumba estava. Aí D. Catarina tomou coragem e levantou-se agilmente do chão. Conseguiu pegar o negro de surpresa e tomou-lhe a arma. Então, correu de volta para perto do negro de cara pintada com o facão em riste acima da cabeça. O negro não se abalou. Esperou que ela chegasse mais próximo e assestou-lhe um pontapé violento no estômago, fazendo-a largar o objeto. Apanhou-o do chão e fez menção de cravá-lo no topo da cabeça de Catarina, que arfava ajoelhada e com as mãos na barriga. Então, um estampido se fez ouvir na noite.

Gamba projetou a cabeça para trás, atingido no rosto pelo tiro certeiro de João Paes, que estivera apontando para ele lá do telhado. O negro caiu no solo de pernas e braços abertos e ficou estrebuchando. Os escravos libertos aproveitaram o momento de surpresa para, mesmo desarmados, atracarem-se com os seus captores. Mtumba entrou na briga, distribuindo golpes de facão para todo lado. Aldo Paes Barreto saltou de uma altura de mais de quatro metros, de cima do telhado da casa grande para o solo, caindo agachado como um felino e demonstrando uma incrível agilidade. Correu para ajudar o amigo Mtumba, mas foi impedido por Ana de Faria que, livre do assédio dos negros, projetou-se ao seu encontro e abraçou-se a ele. Tremia de corpo inteiro.

Catarina recuperou-se rápido do golpe no estômago e apropriou-se de novo do facão. Com um golpe certeiro e seco, decapitou o negro Gamba, que ainda estrebuchava no chão. Depois correu, com uma expressão de loucura no rosto, para dentro da casa. Os pretos invasores ainda não haviam sido subjugados, quando ela reapareceu na porta de casa, com a loucura estampada na face. Segurava pelos cabelos a cabeça decepada da negra louca que a havia traído, trazendo aqueles guerreiros para a sua propriedade.

Então, ouviu-se um tropel de cavalos e Bernardo Vieira de Melo apareceu à frente de vários cavaleiros. Só precisaram de um segundo para entender o que estava acontecendo ali. Atiraram nos negros que permaneciam de pé, ainda lutando contra os escravos do engenho.

- OS NEGROS VESTIDOS COM ROUPAS ORDINÁRIAS, DE COR BRANCA, SÃO OS DE MINHA PROPRIEDADE. ATIREM NOS OUTROS, PARA MATAR - gritava o fidalgo, sendo atendido pelos homens que o acompanhavam.

Ana de Faria reconheceu o negro Malaquias que fugira havia pouco tempo daquela senzala. Estava armado e lutava ao lado de Bernardo Vieira com grande destreza. Quando apontou uma pistola para Mtumba, que vestia-se desigual aos negros da propriedade, Violeta pôs-se à frente do velho guerreiro, protegendo-o.

- Não atire nele, Malaquias. Este não é inimigo: é o homem que eu amo!

O negro fuzilou Mtumba com o olhar, mas voltou sua atenção ao combate. Logo, não havia mais negro invasor vivo. O velho Bernardo cavalgou para perto da dua esposa, que estava parada e nua, com um facão na mão e a cabeça da negra louca dependurada na outra. Tinha o olhar típico de uma pessoa tomada pela loucura e fixava-o em direção a Ana de Faria que permanecia abraçada a João Paes. O fidalgo retirou a capa de sobre os ombros e cobriu a nudez da mulher. Então, desceu da montaria e levou a esposa para dentro de casa. Só depois, voltou para peguntar o que havia acontecido na sua ausência. Os negros contaram rapidamente que tinham sido atacados pelos quilombolas. Haviam pego de surpresa os feitores e capitães do mato. Apenas dois escaparam, levando seu filho André, que estava ferido, com eles.

Ana ainda estava tremendo, agarrada a João Paes. Só quando tocaram no nome de André é que ela atinou-se do esposo. Largou o moço e correu para perto do negro que parecia ter informações sobre o paradeiro do marido. O escravo explicou que fugiram em direção à mata e já deviam estar bem longe dali. Além disso, à noite seria mais difícil achá-los. Mtumba, então, prontificou-se para procurar o rapaz ferido e os capitães do mato e trazê-los de volta.

- Ele tem experiência em seguir rastros. Vai encontrar seu filho - disse João Paes, dirigindo-se a Bernardo Vieira.

- Se não fosse esse jovem e seu escravo negro, eu não estaria viva - ouviu-se a voz de Catarina, que apareceu vestida e já sem traços de loucura no rosto.

Havia recuperado rapidamente sua pose de dona de engenho. O velho fidalgo abraçou-se a ela, beijando sua testa de forma carinhosa. Ela, no entanto, desvencilhou-se dele e passou a comandar os negros de sua propriedade:

- Retirem os feitores das árvores e deem uma sepultura cristã para eles. Já esses desgraçados que nos atacaram, não merecem nem uma cova rasa. Levem-nos para longe daqui e ateiem fogo aos seus corpos. Deixem alguns para serem jogados nos canis de modo a alimentarem os cães. Três de vocês acompanhem o negro guerreiro e só voltem quando trouxerem meu filho - ia distribuindo ordens D. Catarina.

- E vosmecê, jovem - disse a mulher referindo-se a João Paes - venha conosco. Precisamos lhe agradecer por haver nos ajudado mais uma vez.

Bernardo Vieira, no entanto, já tinha sua atenção voltada para dois homens vestidos como comerciantes. Perguntou-lhes quem eram.

- Estávamos perseguindo dois fugitivos quando os negros toparam conosco. Rapidamente nos capturaram e nos trouxeram para cá - disse o mais jovem deles.

- Vocês fazem parte do grupo que estava com com Luiz de Mendonça? - perguntou secamente o fidalgo.

Os dois comerciantes se entreolharam. Um disse que sim e o outro respondeu que não, ambos visivelmente amedrontados. Se o fidalgo sabia o nome do capitão que os perseguiu até ali, era porque coisa boa não tinha acontecido enquanto eles seguiam os rastros dos cavaleiros que seguiram pela bifurcação. Bernardo Vieira não esperou pela resposta. Puxou da espada e espetou os dois homens. Depois gritou para os seus comandados:

- Há uma guerra entre Recife e Olinda e esses sujeitos são nossos inimigos. Estavam com os homens que me destrataram em minha própria casa. Enterrem-nos junto com os que vieram com eles - ordenou a um par de negros de sua propriedade.

Depois o fidalgo aproximou-se do negro Malaquias e pôs a mão em seu ombro:

- Este escravo havia fugido da senzala, mas depois foi até mim, no campo de batalha contra os mascates, para avisar que minha propriedade ia ser atacada por quilombolas. Agindo assim, colocou em risco sua sua vida e recente liberdade. Portanto, a partir de agora ele é um escravo livre. Eu estou dando a sua alforria e vosmecês são testemunha.

- E vosmecê, negro guerreiro - dirigia-se a Mtumba - se conseguir trazer meu filho são e salvo de volta, prometo comprar sua liberdade do seu jovem senhor.

- Mtumba já é um homem livre e não precisa da sua caridade - resmungou o velho guerreiro, ressentido de que o fidalgo fora um dos homens que atacara seu quilombo - mas agradeço se der folga do trabalho a esses valorosos irmãos que lutaram bravamente hoje, mesmo estando já libertos das suas correntes.

- Pois bem - disse portentosamente Bernardo - amanhã ninguém trabalha. Mas descansem bem, pois teremos uma longa viagem pela frente.

Os negros deram um brado de alegria. Agradeceram a Mtumba, que escolheu dois negros para ajudá-lo a achar o filho do fidalgo. Ninguém quis ir. Violeta, então, se ofereceu a ir com ele. Malaquias também se voluntariou a ajudar na procura do rapaz. O casal escolheu uma montaria e seguiu o velho guerreiro que já se afastava da casa grande em direção ao mato, montado em seu cavalo.

- Vosmecê, jovem, venha comigo. Já está amanhecendo e estou com fome. Acompanhe-me na primeira refeição do dia. Então, conversaremos à mesa, pois temos muito o que acertar - disse Bernardo Vieira, puxando o rapaz pelo braço.

Catarina Leitão também acercou-se do jovem e caminhou amparada pelo braço dele. A megera deu um olhar atravessado para Ana de Faria quando passou por ela.

- E a sinhazinha trate de ir dormir, para estar descansada quando seu marido chegar - disse rispidamente o fidalgo dirigindo-se a Donana.

*************************

Enquanto Mtumba procurava rastros no chão, Malaquias cochichou ao ouvido de Violeta que estava montada ao seu lado:

- Eu sei onde o filho do patrão está escondido. Não perderíamos tempo procurando. Mas só digo se vosmecê trepar gostoso novamente comigo, como naquele dia.

- Eu já te disse que amo esse homem - respondeu ela.

- Esse homem não liga pra vosmecê. Em nenhum momento te dirigiu a palavra ou agradeceu por tu ter evitado que eu lhe desse um tiro.

- Vosmecê é que deve me agradecer. Ele te teria matado como a um cão.

- Eu sou muito mais guerreiro que ele - rosnou o jovem Malaquias.

Mtumba, que parecia entretido em achar pistas no chão, voltou-se tranquilamente para o ex-escravo:

- Eu estou ouvindo toda a conversa de vosmecês. E não tenho interesse em despojar essa negra, apesar de ela ter tetas lindas. Não sou homem de uma só mulher e já tenho várias esposas, como era costume na minha terra natal onde eu era rei. Se quer demonstrar ser mais homem que eu, domine essa mulher, jovem impulsivo e tolo.

Malaquias olhou em direção a Violeta, mas ela afastou-se dele.

- Pois eu aceito ser mais uma das esposas do meu amado, a ter que me entregar a esse negro. E ele tem uma pica muito grande e grossa para o meu gosto.

Para a surpresa de ambos, Mtumba deu uma sonora gargalhada. Depois disse, ainda rindo, a Malaquias:

- Pois eu te proponho um duelo - o jovem ficou espantado com a proposta - quem tiver o caralho maior fode a negra, aceita?

O ex-escravo demorou um pouco a se decidir, mas topou o embate. Certo de que iria ganhar facilmente do velho, retirou seu pau de dentro das calças e deixou-o à mostra. Estava flácido, mas era de um tamanho impressionante. Mtumba também pôs para fora o seu membro, sob atenção maior de Violeta. Ela ficou espantada com o tamanho e grossura do pau do guerreiro. E já estava quase que totalmente duro. Malaquias manipulou o pênis e este logo ficou mais ereto do que o do adversário. Aí Mtumba falou:

- Negra, meça com a mão o tamanho de cada um e decida quem ganhou.

Indignada, a jovem botou as mãos nas cadeiras e disparou:

- Agora eu posso mostrar o meu? - estava zangada - quem gozar com ele no rabo vai ser o meu preferido!

Os dois negros caíram na gargalhada. Mtumba não sabia que Violeta tinha o clitóris avantajado, mas adorou a saída espirituosa dela. No entanto, a negra saltou do cavalo e baixou totalmente a saia. Deixou à mostra o enorme pinguelo. Mtumba parou de rir. Puxou a negra pelo braço e virou-a de costas para ele. Depois, quase que ordenou:

- Eu meto na bunda dela e você chupa esse grelo que está duro de tanto tesão. Se ela gozar primeiro do que eu, troco de lugar com você.

Violeta tentou fugir, mas estava firmemente presa pelos braços do velho guerreiro. Malaquias ajoelhou-se a sua frente e prendeu suas pernas, deixando-as bem abertas. Meteu a boca no grelo da escrava, chupando-o com gula. A negra se debatia enquanto Mtumba lambuzava a rola de cuspe. Encostou a glande no buraquinho da mulher. Ela gritou de pavor, esperando ter o cu arrombado. Tentou jogar-se no chão, mas Malaquias a prendia bem enquanto chupava seu grelo gostoso. Então, Violeta começou a gozar. Em pouco tempo, já ejaculava um líquido viscoso e esbranquiçado na boca de Malaquias. Este sorriu triunfante:

- Pronto, ela gozou primeiro. Agora é a minha vez de fodê-la por detrás...

Levantou-se de entre as pernas da negra e postou-se onde estava Mtumba. A negra ainda estremecia em orgasmos curtos e continuados. Ia dobrar as pernas, mas Mtumba a segurou por baixo das axilas para que não caísse. Aí Malaquias encostou a cabeçorra do pau no cu dela. Violeta abriu demasiado os olhos, esperando a invasão. O negro tentou empurrar mais para dentro a glande, mas o buraco não estava lubrificado nem relaxado. Então Malaquias compreendeu tudo: o guerreiro apenas fingira enrabá-la. Ficara com a pica encostada no rabo dela enquanto ele a chupava. E a negra não reclamou quando trocaram de lugar. Daí Malaquias cuspiu no pau, arreganhou bem a bunda de Violeta e enfiou devagar e com carinho até bem profundo.

FIM DA VIGÉSIMA SEXTA PARTE

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ehros Tomasini a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários