Antes de começar a continuação desse conto, quero agradecer aos elogios de todos os leitores que estão acompanhando. Estou amando os comentários de vocês, inclusive já vi algumas sugestões de vocês pro conto e em muitas delas eu já tinha pensado, então esperem porque ainda vai rolar muita putaria gostosa e talvez um pouco de romance. Agora deixo vocês com mais um capítulo.
Acordo de manhã como fazia todos os dias, faço minha higiene e me apronto para o colégio. Bruno havia feito o mesmo, já que tinha estágio. Conforme ele se arrumava, fiquei olhando pra ele, meio que querendo saber se estava tudo certo depois do que fizemos na noite passada, ou se ele ainda em “crise de aceitação”. Aparentemente ele estava bem, parecia o bom e velho Bruno de sempre, gostoso como só ele. Às vezes trocávamos sorrisos e olhares, o que me deixava mais tranquilo e também excitado com a forma com que ele me olhava. Eu não sei explicar ao certo o que venho sentindo agora pelo meu irmão. Acho ele o cara mais gostoso do mundo, desejo o tempo todo o corpo dele e tenho um puta tesão que me deixaria transar com ele por horas, mas além de tudo isso, o vejo como um cara legal e simpático. Se ele tá bem, eu também estou e se ele sorri, também sorrio. Acho que é coisa de irmão, mas enfim.
Na hora do café da manhã, todos nós daqui de casa nos reunimos a mesa como de costume, só que hoje o dia começou com roupa suja sendo lavada. Meu pai ainda estava bravo e de cara amarrada por Bruno ter passado o final de semana anterior todinho na rua e voltado bêbado, sem contar que meu irmão estava saindo mais cedo todo dia e voltando tarde pra não ter que ter aquela conversa sobre responsabilidade e tudo mais, mas acabaram conversando e rapidinho voltaram as boas. Estavam até discutindo sobre futebol ao final do café da manhã, e meu Deus, como falam alto quando o assunto é jogo. Minha mãe e eu até damos risada dessas discussões sobre futebol, porque pra gente é a coisa mais ridícula e sem sentido do universo, mas fazer o que né? Ter dois machos alfas em casa é assim rs.
Ao final da refeição, peguei minha mochila correndo e fui de carona com Bruno para o colégio. Normalmente vou com minha mãe, mas nas sextas-feiras ele entra mais cedo no estágio, então vamos juntos. E diga-se de passagem, fiquei muito feliz por aquele dia ser sexta-feira. Meu normal era sentir orgulho por aquele homenzarrão ser meu irmão, sempre achei isso ótimo. Mas hoje, parecia que estava mais orgulhoso ainda de estar na presença dele e de ostentar para mim mesmo que havia sido dele da forma mais íntima e intensa possível. No caminho ele ligou o rádio, abasteceu o carro e então começou a surgir conversas entre nós. Queria arranjar uma brecha para falar sobre a noite anterior, mas a toda hora o assunto se desviava.
- Gabe, hoje vou pra casa do Fábio depois da academia. Temos que terminar um seminário pra apresentar na faculdade semana que vem, então provavelmente vou ficar fora a tarde toda, beleza?
- Ah, quer dizer que não vou ter você em casa pra me torrar a paciência? Aleluia! – Digo brincando pra descontrair o clima, o que parece ter efeito. Bruno bagunça meu cabelo e sorri, então dou uma investida e adentro no assunto que me interessa. – Mas confesso que no atual momento, eu bem que iria gostar de ter você por perto um pouco mais. Já poderíamos fazer mais uma farra igual a de ontem. – Completo sorrindo pelo canto da boca.
- Ah Gabe, não sei... – Diz Bruno meio sem graça.
- Vai dizer que não gostou de ontem?
- Gostei, mas é que... sei lá. – Ele sorri.
- Não gostou de meter essa tora gostosa dentro do meu cuzinho? – Pergunto levando minha mão até volume na calça de Bruno e dando uma leve apertadinha em seu pau, que depois daquilo começa a “acordar”.
- Você é muito safado, puta que pariu.
Bruno abre um sorriso maroto e sensual enquanto dirige. Sinto seu caralho ficar bastante duro conforme o aliso, o que me deixa bastante satisfeito.
- Eu gostei sim, mas quem não deve ter gostado é você né? Depois fiquei pensando que peguei um pouco pesado com você e talvez tenha lhe machucado. Você chegou a gozar?
- Confesso que depois de ontem, tá meio foda pra sentar! – Faço piada e continuo. – Mas quanto a gozar, não se preocupe. Eu bati uma punheta depois. Acho que na nossa primeira vez é normal isso né?
Bruno reduz a velocidade e estaciona o carro a poucos metros do portão da minha escola, debaixo de uma árvore.
- Nossa, mano! Como assim? Me senti mal agora – Meu irmão vira de lado e me olha meio preocupado, com aquele olhar de zelo e carinho que ele sempre teve por mim. – Caralho, sua primeira vez foi uma bosta então. Me desculpa por ter sido Bruto com você ontem e não ter te dado nem um orgasmo!
- Que isso Bru, sem grilo! Eu curti nossa experiência, principalmente porque consegui te dar prazer, e acho que até gosto de algo mais... “hardcore” – Dou um sorrisinho safado.
- Mas era a sua primeira vez... sei lá cara. Não sabia que você ainda era virgem, pensei que já tivesse perdido com algum amigo teu ou alguém do tipo, porque você já parecia saber bem o que fazer. E diga-se de passagem, que boquete maravilhoso hem? Sua boquinha parecia uma buceta engolindo meu pau ontem. – Meu irmão me lança um olhar safado após dizer isso e por mais safadinho que eu seja, chego a ficar sem graça com aquele comentário.
- Que bom que gostou! Se depender de mim, você ainda vai ganhar muitas chupadas assim. Adoro chupar o seu caralho, adoro ter ele todinho na minha boca, sentir a cabeçona dele babar e o gosto delicioso que ele tem.
- Hmm, é mesmo safado? Que gostoso saber disso. – Bruno morde os lábios e sorri pelo canto da boca, visivelmente excitado. – Mas quero fazer coisas com você de um jeito diferente, acho que você merece uma foda mais gostosa e completa. Além do mais, você deveria ter uma “primeira vez” especial.
- Depois quero continuar essa conversa com mais calma. Mas já gostei de saber um pouco do que você planeja. – Sorrio todo safadinho e abraço meu irmão, sentindo seu perfume delicioso e marcante exalando – Vou indo nessa antes que eu perca a primeira aula. Obrigado pela carona Bru. – Digo soltando-o e saindo do carro.
- Obrigado nada, depois vou querer pagamento com favores sexuais.
Fecho a porta dando risada feito um besta, viro as costas e sigo para dentro do colégio. Meus colegas já estavam todos dentro da sala de aula e meu professor havia começado a aula havia 5 minutos. Levei uma bronca por chegar um pouco atrasado, mas pude entrar e fui direto para a minha carteira, ao lado dos meus amigos Rafael e Pedro.
O Rafa vocês já sabem, ele foi o primeiro a saber da minha experiência “incestuosa” com Bruno. Ele tem 15 anos, 1 ano mais novo do que eu e um pouco afeminado. Temos a mesma altura, porém ele é mais magro, tem a pele morena, lábios carnudos e uma safadeza sem limites. Era comum ver o Rafa usando shorts curtos e bem ajustados as coxas, camisetas coladas ao corpo e all star, sua marca registrada. Ele perdeu a virgindade no ano passado e tem uma vida sexual ativa, vive indo pra balada com identidade falsa e sempre pega vários caras numa mesma noite. Na boa, pelas coisas que ele me conta, acho que toda semana ele transa com pelo menos 4 caras diferentes, isso se não contar os caras com quem ele às vezes faz sexo a 3 ou as surubas em que ele já participou. O cara é realmente um safado, mas desde criança tem sido como um irmão, nunca me julgou por nada e como vocês sabem, teve a mente super aberta pra lidar com o que eu contei sobre o Bruno.
Pedro era o mais fechado de nós 3. Por ter vindo de uma família tradicional com 4 irmãos heterossexuais e completamente machos, acabou puxando um pouco disso. Somos amigos há quase 5 anos e também já provou ser um amigão. Ele é mais alto do que Rafa e eu, deve ter algo em torno de 1,75. Tem um corpo bacana, pois faz musculação (não é viciado em academia igual ao Bruno, mas é bem gostosinho, diga-se de passagem) é loiro e tem belos olhos verdes. É o tipo de cara pra se namorar, tem boa família, é romântico e fofo, além de ser extremamente fiel e dedicado. Pena que Hugo, o namorado do Pedro, não valoriza muito isso. Ele já traiu Pedro algumas vezes e em todas elas, amparei meu amigo e lhe dei meu colo pra que ele chorasse, mas infelizmente ele ama demais aquele idiota e sempre acaba dando uma segunda chance. Já tem um tempo que os dois não passam por alguma crise no namoro, acho que finalmente Hugo tomou vergonha na cara, mas ainda tenho minhas dúvidas. Contei pro Pedro sobre minhas experiências com meu irmão logo depois de ter contado pro Rafa e apesar de ser um pouco mais tradicional, ele não ficou me fazendo julgamentos e ainda foi todo ouvidos.
Quando deu o sinal do intervalo, atualizei meus amigos sobre os fatos da noite anterior. Rafa ficou excitado e quis saber tudo em detalhes, um tarado! Já o Pedro ficou um pouco chocado.
- Gabe, eu sinceramente teria detestado se a minha primeira vez tivesse sido assim. Seu irmão praticamente te estuprou, até colocou a mão na sua boca e sequer fez você gozar! Fala sério, achei mancada do Bruno.
- Deixa disso, Pedro. O Bruno com certeza deve ter ficado nervoso pra conduzir a primeira vez deles juntos, que também foi uma primeira vez pra ele né. Verdade seja dita, o Bruno é expert em xoxota, mas garanto que ele deve ter ficado igual adolescente virgem ao experimentar a outra fruta. – Diz Rafa, fazendo Pedro e eu cairmos na gargalhada.
- Ah Rafa, só você mesmo! Mas enfim, eu concordo com o que você disse. E sabe que hoje quando ele me trouxe pro colégio, ele meio que me disse algo sobre querer fazer algo melhor, uma primeira vez “decente”, sabe? Foi todo fofo e gentil...
- Que legal isso da parte dele. Mas sei lá, amigo. Tenho medo que essa experiência toda acabe mal pra você, entende? – Pedro me diz aquilo olhando pra mim de forma preocupada, como sempre fazia.
- Mas o que você acha que pode acontecer? – Pergunto curioso.
- Não sei. Isso pode estragar a relação de irmãos que vocês dois têm um com o outro, se é que ainda têm. E não quero que pareça ofensivo, mas você sabe que o Bruno é galinha né? E se ele continuar transando com a mulherada e te passar alguma coisa?
- QUE HORROR PEDRO! – Arregalo os olhos após ouvir aquilo
- SIM, QUE HORROR! – Diz Rafa, inconformado. – Larga de falar besteira, Pedro. O Bruno é safado, mas com certeza ele se cuida. Se não se cuidasse, com certeza já tinha umas 30 biscates por aí grávidas dele. – Completa Rafa, esclarecendo o pensamento de Pedro.
- Nossa gente, agora me senti mal...
- Por que? – Perguntam os dois, quase que ao mesmo tempo.
- Porque, sei lá... de repente pensei no que você disse e é verdade, o Bruno é um safado e provavelmente vai continuar trepando com várias meninas por muito tempo...
- Mas quanto à isso não resta dúvidas né bebê? – Rafa me olha com expressão de “você queria o que?” enquanto fala – Você sabe que seu irmão é assim, nós já o conhecemos assim faz anos.
- Eu sei, mas... de repente eu quis ser exclusivo, sabe?
- Amigo, não encana com isso. Pelo menos você está aproveitando essa fase e se divertindo, certo? Além do mais, ele é seu irmão, não um candidato à vaga de “namorado”. É legal você já ter ciência de que nunca vai passar de sexo entre vocês, garanto que isso vai te ajudar a ficar bem mais leve. – Encerra Pedro
- Já vi casos de gays que acabaram namorando irmão, em vários relatos e acho que pode dar certo sim. – Discorda Rafa.
- Bom, no mundo em que vivemos e se chama realidade, eu ainda não vi ninguém namorar ou casar com irmão. E vamos ser sinceros, se isso acontecer, qual é a chance do Bruno te comer por mais um tempo, enjoar e depois jogar fora igual faz com as garotas que ele já namorou?
O sinal do intervalo bate, cortando nossa conversa e me fazendo ficar com uma enorme interrogação na cabeça. Tudo que Pedro havia dito fazia sentido, mas o que o Rafa disse também. Voltamos pra sala de aula, assistimos as aulas finais e fomos embora. Mais tarde, em casa, realizei todas as minhas tarefas diárias e até o meio da tarde, já nem tinha mais o que fazer pra passar o tempo. Queria que Bruno estivesse em casa pra gente transar mais uma vez, só que pela casa toda. Talvez eu deixasse ele me colocar deitado com as pernas abertas em cima da mesa de jantar e me foder bem forte. Ou talvez a gente simplesmente ficasse conversando, o que também seria ótimo, fora que ainda estou dolorido por ter dado o cu pra ele ontem. De qualquer forma, ficaria feliz por ele estar aqui e parando pra pensar, adoro a companhia dele.
De repente me pego pensando no seu rosto, imaginando ele bem aqui na minha frente agora e me lembro do quanto meu irmão é bonito. Ele era alto e forte, um verdadeiro gigante perto de mim, parece até um guarda roupas. Fiquei tentando imaginar com quem o meu irmão se parece e me lembrei daquele ator de Jogos Vorazes, o Liam Hemsworth. Eles são bem parecidos, exceto pelo fato de Bruno ter mais corpo. Ele é mais “bombado” que o Liam, tem uma bunda grande e pernas mais definidas. Fora que tem algumas características diferentes também. O cabelo é mais claro, os olhos de Bruno são castanho meio dourados, a boca parece ter sido desenhada, carnuda, gostosa e quando sorria, mostrava um sorriso simplesmente perfeito e galanteador, junto com o olhar sedutor e sexy tipo “eu vou te comer”.
Ah, quase me esqueci! Ele também possui algumas tatuagens pelo corpo. Tem duas no braço direito, de alguns desenhos surrealistas bonitos e tem uma na cintura, um pouco abaixo do peito esquerdo, com o desenho de uma árvore e alguns pássaros, que segundo ele simbolizam liberdade e paz. E ele também possui um alargador pequeno na orelha, que deixam ele incrivelmente sexy. Com todo o conjunto, você olha pra ele e pensa que ele é do tipo bad boy, playboy ou sei lá como se chama esse estilo. Só sei que tem dois atores pornô que me matam de tesão e têm o mesmo estilo do Bruno: Jake Bass e Christian Wilde. Gosto de caras assim, branquinhos, sarados, com tatuagens pelo corpo, alargador, jeito de malandro gostosão... só de pensar meu pau já pula e meu cuzinho pisca.
Mas tirando toda essa coisa sexual que eu tinha por meu irmão, eu realmente o achava bonito e o via como um cara legal. Gostava mesmo quando ele estava por perto, gostava de poder abraça-lo, de sentir o perfume dele e de conversar com ele. Eu me sentia seguro ao lado de Bruno, porque além da fachada de cara fortão e bom de briga, ele já me defendeu várias vezes de conflitos com outros garotos ou pessoas diversas. Na verdade ele nem precisava fazer muito, era só ele chegar que todo mundo se mandava de medo (risos). De repente poderia estar sentindo algo não apenas sexual por ele. Eu gostava do meu irmão, e talvez esse fosse um “gostar” diferente do gostar de irmãos. As coisas estavam meio confusas na minha cabeça e em meio a essas duvidas, eu pensava em tudo que Pedro e Rafa haviam me dito hoje cedo. Ambos poderiam estar certos: talvez eu deveria tomar cuidado pra não me magoar e talvez eu não devesse ter medo, afinal, vai que as coisas engrenassem. Pelo bem ou pelo mal, tomei uma decisão: Ia curtir o momento e tentar não pensar no que eu sentia.
Anoiteceu e meus pais chegaram. Bruno nem passou em casa para trocar de roupa, provavelmente ficou terminando o trabalho com o amigo dele e foi direto pra faculdade. Meus pais chegaram do trabalho, jantamos e eles me comunicaram de algo:
- Gabe, sua mãe e eu vamos viajar amanhã de manhã para a casa da sua avó.
- JURA? QUE LEGAL! Quer dizer... aconteceu algo com ela?
- Ela está no meio de uma reforma na casa e precisa de ajuda com os pedreiros, parece que a obra está devagar, então vamos ficar por lá esse final de semana e só voltamos na terça-feira, ok? Sua mãe já e eu estamos com horas nos nossos serviços, então dá tranquilo. – Diz meu pai deixando meu quarto em seguida para ajudar minha mãe a aprontas as malas.
Minha avó mora numa cidadezinha do Paraná e nós somos de Porto Alegre – RS. Eles estariam longe, seria a oportunidade perfeita pra curtir o final de semana com o Bruno.
Às 23 horas, meus pais já haviam ido dormir e eu fiquei esperando Bruno após fazer o mesmo ritual da noite anterior. Estava todo perfumado vestindo apenas uma cueca, deitado de bruços na cama e pronto para a diversão (risos). Ele chegou, botou o carro na garagem e entrou.
- Oi Gabe, pensei que já estivesse dormindo. – Diz Bruno, jogando a mochila em qualquer canto e me lançando um sorriso meio forçado.
- Estava esperando você, grandão.
Ainda deitado de bruços, empino o bumbum e fico movimentando as pernas, de forma sensual, só para provoca-lo.
- Ah, só você mesmo, irmão. – Ele sorri e começa a tirar a roupa, ficando completamente nu. – Vou tomar um banho porque tô cansadão, preciso relaxar.
“Pronto, já não quer mais. Que bosta!”, penso comigo. Estava claro que ele parecia desinteressado e distante, o que me deixou bastante aborrecido. Depois que ele foi para o banheiro e ligou o chuveiro, tive uma ideia. Me levantei, tirei minha cueca e completamente nu, fui me juntar a ele, que parecia surpreso ao me ver entrando no box.
- Que isso, garoto?
- Vim me juntar a você, não pode? Tomamos banho juntos desde criança
- Mas você já não tinha tomado?
- Sim. Nesse caso, ajudo você a tomar o seu. – Sussurro me aproximando de seu peitoral forte e dando uma leve chupada em seu mamilo esquerdo.
- Ah Gabriel... – Ele diz quase sussurrando em meio a suspiros. – Eu tô cansado brother, deixa eu tomar meu banho vai. Não tô afim de comer ninguém hoje.
Olho para baixo e noto que o caralho do Bruno já havia dado sinais de vida. Estava duro, completamente ereto apontando para mim com aquela cabeçona rosada e brilhante. Ele podia dizer uma coisa, mas seu corpo dizia outra.
- Calma Bru, eu só quero te ajudar a relaxar. – Falo de forma calma, levando minha mão até seu saco e segurando suas bolas com carinho.
Bruno fecha os olhos e mais uma vez suspira. Pego o sabonete e o esfrego em minhas mãos. Começo a passar ele pelo corpo do meu irmão, começando pelos peitos. Ensaboo bem, de forma sensual com uma mão e com a outra, acaricio a cabeça do seu pau e inicio movimentos de masturbação para deixa-lo mais excitado ainda. Passo sabão em sua barriga e em sua virilha, depois em seu pênis e o lavo. Agora vou por trás dele e passo o sabonete em suas costas e em seus ombros, botando ele no lugar e fazendo uma leve massagem no meu homem.
- Que gostoso isso...
- Que bom que você gosta. Vou cuidar assim de você todos os dias, que tal?
- Não é má ideia – Bruno sorri daquele jeito sapeca e safadinho que eu adoro.
Continuo a ensaboar seu corpo, descendo pela cintura e finalmente pela bunda. Passo minhas mãos por suas nádegas, fazendo espuma e me deliciando a cada toque naquela bunda enorme, gostosa e musculosa.
- Eeeei, cuidado. Aí atrás é zona proibida. – Diz Bruno brincando.
- Jura? E se eu quiser adentrar com jeitinho? – Pergunto enfiando minha mão com sabão entre as ancas da bunda dele e esfregando um dedo na entradinha do cuzinho do Bruno.
- É-é-é... melhor não. Mas obrigado pela ajuda no banho. – Diz Bruno se virando de frente pra mim e entrando debaixo da água pra tirar o sabão do corpo.
“Droga, estraguei tudo de novo.” – Digo mentalmente. Ele sai do box, se seca e enrola a toalha na cintura. Calça os chinelos e vai para o quarto. Me seco em seguida, mas saio nu atrás dele, que me olha curioso. Chego mais próximo dele, visivelmente excitado e coloco a mão em sua toalha, fazendo-a cair e revelar seu caralho maravilhoso e potente. Me ajoelho diante de Bruno e sem fazer cerimônia, abocanho aquela vara e inicio um boquete caprichado. Sua primeira reação é gemer alto, esquecendo-se de que nossos pais dormiam no quarto ao final do corredor. Como castigo por eu ter feito ele fazer isso, ele segura minha cabeça com uma mão e com a outra, segura seu caralho e o bate no meu rosto, esfrega aquela tora na minha cara como se eu fosse uma prostituta e eu me delicio sentindo o cheiro gostoso do seu pau, aquele cheiro de macho, de sexo, de algo viciante.
- Apaga a luz. – Ordena Bruno.
- Pode deixar, eu já sei... – brinco dando risada.
Faço o que ele pede, enquanto ele acende a luz do abajur e volto para o que eu estava fazendo. Bruno fica largadão na cama, só que hoje ele resolveu ficar deitado. Antes de abocanhar outra vez o seu mastro, vou em direção aos seus pés e começo a massageá-los. Ele tem pés enormes, calça 44, ou seja, duas verdadeiras lanchas (risos). Além de tudo seus pés são lindos, bem cuidados e o melhor é que ele não tinha chulé. Tenho tesão por pés, adoro machos com pés bonitos e bem cuidados, principalmente se forem perfumados. Continuo massageando os pés de Bruno e ele parece adorar isso, ficando bastante relaxado.
- Ah que delícia... continua. Cuida dos pés do teu macho que eu te pago pra isso. – Diz ele brincando todo safado, o que funciona como um sinal verde pra que eu continue e seja mais ousado.
- Quer dizer que você adora que cuidem dos seus pés, Bru? – Pergunto beijando seus dedos um por um e passando minha língua entre eles.
- Puta que pariu, como é que você descobriu que fico com um tesão louco quando mexem com os meus pés? – Pergunta Bruno rindo e colocando a mão no rosto. – Adoro isso mano, você todo submisso aí – Finaliza, levando a mão ao pau e começando a bater uma punheta bem gostosa enquanto continuo lambendo e beijando seus pés.
- Você ainda não atendeu que adoro te dar prazer e ser submisso ao meu irmão gostoso? – Pergunto dando uma mordidinha em um dos seus dedos, o que lhe faz arfar e gemer. Solto seus pés e começo a percorrer suas pernas com beijos delicados e sensuais, até que chego até suas bolas. Pego nelas e as acaricio, olho para os lados e me delicio com aquela cena. Bruno estava deitado todo largadão e pelado com o pau apontando para o teto e eu estava entre suas pernas lhe servindo. Agora eu não era seu irmão, sangue do seu sangue. Era seu fiel escravo sexual, sua putinha. Me aproximo das suas bolas e começo a dar beijinhos de leve nelas enquanto ele se masturba, até que passo a língua nelas, lambendo-as de baixo para cima e levando ele ao ápice do tesão. Noto que Bruno fez um esforço danado pra não urrar, o que me diverte. Tomo fôlego e abocanho novamente sua vara, fazendo-lhe uma garganta profunda.
- Huuuuulll caralho, que delícia! – Sussurra Bruno se contorcendo de tesão.
Sinto a cabeça do cacete dele tocar o fundo da minha garganta e cuspo fora, tossindo um pouco após quase engasgar com aquela tora, e mesmo colocando até a garganta, ainda faltavam quase 4 dedos pra fora que simplesmente não entravam. Respiro e volto a chupar seu caralho, ao mesmo tempo que o masturbo. Bruno continua a se contorcer de tesão, dobra as pernas e coloca um dos pés no meu ombro e outro na minha cara, o que me deixa louco.
- Chupa gostoso, vai cadelinha. Aahhh, issoooo... que delícia. Mama o caralho do teu macho vai, me faz gozar nessa boquinha de veludo, hummm....
Intensifico os movimentos da minha mão e chupo com mais vontade seu pênis, até que seu corpo todo começa a tremer freneticamente.
- Aahhh, ahhhhh porra, aaaaahhhhhhh!!!! Vou gozar caralho, delícia, puta que pariu, hummmm!!!!
E de repente sinto jatos de gozo encherem minha boca. Era quente e em grande quantidade. Engoli tudo devagar, sentindo aos poucos o gosto do sêmen do Bruno. Confesso que na minha primeira experiência fazendo isso, achei nojento e horrível, mas agora até que achei gostoso. Limpo seu pau todinho e engulo toda porra que sai dele até a ultima gota. Bruno parece todo mole depois daquele orgasmo, completamente jogado na cama. Me levanto e fico de quatro, indo por cima do seu corpo e me deitando sobre ele devagar, ficando bem próximo ao rosto dele. Ele abre os olhos e me olha de forma cúmplice, mas bastante cansado. Levo minha mão até seu rosto e o acaricio, passando meus dedos pela sua orelha e sentindo sua barba cerrada que não havia sido feita hoje. Aproximo meu rosto um pouco mais do dele me entrego à vontade do momento, levando meus lábios ao encontro dos seus e selando sua boca com um delicioso, porém tranquilo beijo. Ele me aperta pelo braço e logo sinto que ele arregala os olhos, meio assustado ou chocado, o que me faz afastar meu rosto do dele.
- O que foi isso? – Pergunta ele com expressão de raiva e revolta.
- Nossa... desculpa Bru, não devia ter feito isso. Isso não vai acontecer de novo, vou voltar pra minha cama. – Digo, mas permaneço por alguns instantes por cima dele ainda, olhando no fundo dos seus olhos com firmeza. Poderia ter saído imediatamente de cima dele, mas preferi usar a psicologia reversa e testar só pra ver se ele não tinha mesmo gostado. E eu o conhecia muito bem, pelo visto. Bruno colocou sua mão grande por trás da minha cabeça e me puxou de volta, me beijando com vontade e tesão, de um jeito me deixou até sem fôlego. Eis que ele me pegou em seus braços e mudou de posição, me colocando deitado na cama e ficando por cima de mim. Levou suas mãos até meu rosto e me beijou de forma apaixonada e frenética, cheio de vontade.
- Você é meu irmão! – Me diz Bruno, fazendo uma pausa.
- Sim, eu sou. – Sussurro baixinho, passo minha língua em seus lábios e ele volta a me beijar.
Esse foi o beijo mais delicioso que já tive até o momento, e o mais demorado. Parecia que tínhamos fome um do outro. Beijar a boca de Bruno foi como quebrar mais uma barreira existente entre irmãos, foi delirante, e ambos amamos aquilo. Minutos depois, Bruno se deita ao meu lado e recosto minha cabeça em seu peito, passo meu braço por cima do seu corpo e coloco minhas pernas no meio das dele, como se estivéssemos amarrados um ao outro. Seu corpo quente e levemente suado me fez satisfeito, me deu prazer e me aqueceu naquela noite fria. Logo começou a chover, fazendo aquele barulhinho gostoso de chuva. Ele também passou seus braços em volta do meu corpo me colocando sob sua posse e me mostrando quem era meu dono. E assim adormeci no calor de seus braços, me sentindo seguro e protegido nos braços fortes e musculosos daquele homem maravilhoso que é meu irmão.
Continua...