UM CÃO CHAMADO "NENÊ"

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2316 palavras
Data: 15/12/2015 19:02:06

Essa narrativa foi frenética, mas deliciosa, e, até hoje, ainda sonho com um reencontro. Tenho o hábito de caminhar ou correr todos os dias pela manhã. As caminhadas são rústicas, ou seja, enfrento ruas com subidas, descidas, piso irregular e tudo o mais que dificulte o percurso. Diariamente, quando faço caminhada, passo por uma rua onde uma casa em especial chamou minha atenção, pelo fato de ter um cão da raça pit bull.

Trata-se de um animal de porte médio, extremamente agressivo, e que, via de regra, assim que me vê, desce as escadas e fica pulando no portão como louco, querendo me atacar. Não costumo dar atenção, exceto por observá-lo, já que é um animal muito bonito.

Certo dia – um domingo para ser mais específico – tudo aconteceu como sempre, porém com uma deliciosa diferença. Enquanto o cão latia, raivoso, ouvi uma voz feminina gritando: “Calma, nenê! Calma!”. Olhei para cima (pois a casa era um sobra construído em aclive) e vi uma linda mulher jovem chamando pelo animal que, mesmo a contragosto acabou por obedecê-la.

A mulher, uma deliciosa gordinha de rosto suave, olhou para mim, sorriu e pediu desculpas pelo comportamento do seu animal. Acenei com a cabeça e respondi que já estava acostumado com a irritação do “nenê”. Ela sorriu e eu segui meu caminho.

Tudo poderia ficar por ai mesmo. Todavia, fato curioso que eu observei foi que, ao subir a rua, caminhando de costas, o que costumo fazer para reforçar os músculos das pernas, notei a tal mulher me observando pela janela. Parei, encarei-a e depois, sorri. E ela sorriu de volta!

“Puta que pariu!”, pensei eu, “acho que está rolando algo!”, conclui. Segui meu caminho com aquela imagem na cabeça. Tudo ficaria por isso mesmo, não fosse no dia seguinte em que, passando pela mesma rua, notei a ausência dos latidos raivosos do “nenê”. Olhei e vi que ele não estava no lugar de sempre. Segui meu caminho e quando fiz o movimento para inverter minhas passadas, mais uma vez, lá estava ela, me observando, discretamente, pela janela.

Acenei para ela esperando que ela sequer correspondesse, o que não aconteceu! Pelo contrário, ela estendeu o braço e acenou para mim. Fui para casa maquinando uma forma de consolidar aquela oportunidade. No dia seguinte fiz algo muito ousado para qualquer um. Escrevi o número de meu celular em um pedaço de papel e quando estava passando pela casa do tal cão, aproximei-me do portão e coloquei o pequeno bilhete dentro da caixa de correio.

Todavia, assim que acionei a campainha, fui surpreendido pela chegada inesperada do “nenê” que me assustou para valer! Corri o mais rápido que pude e quando parei a uma distância segura, vi que minha observadora havia descido as escadas.

Ela olhou para mim e eu sinalizei que ela olhasse a caixa do correio. Quando constatei que ela havia pegado o bilhete, dei-me por feliz e fui embora. Pensei que ela ligaria quando lhe fosse possível, mas, para que eu ficasse embasbacado, ela ligou pouco tempo depois. Pelo menos eu achei que fosse ela, já que o número não era conhecido. Disse alô e esperei pelo que viria …, por alguns minutos, nada aconteceu …, e eu já estava para desligar quando …

-Alô! – disse uma voz pequenina e dócil do outro lado – Sou eu …

-Eu quem? – perguntei maliciosamente, mesmo sabendo de quem se tratava.

-A dona do nenê – respondeu ela.

-E a dona do “nenê”, tem nome? – perguntei em tom brincalhão.

-Me chamo Suzana – respondeu ela – E você, como se chama?

Respondi, dizendo-lhe meu nome. Iniciamos uma conversa, em princípio inocente, sobre Suzana, seu cão e sua vida. E, enquanto eu procurava o momento certo para dar o bote, foi ela quem atacou.

-São lindas as suas tatuagens – disse ela com tom descontraído – Tem outras pelo corpo?

-Sim, tenho – respondi, sentindo uma chance – Você gostaria de vê-las?

-Homem, o que é isso! – exclamou ela, mas com tom de voz inseguro – Eu sou casada!

-E eu também! – respondi de pronto – E o que isso te a ver com meu convite?

Houve um silêncio momentâneo na ligação, e eu fiquei esperando …, e torcendo.

-Eu estou sozinha agora – disse ela, retomando a conversa.

-E o nenê? – perguntei eu preocupado.

-Não se preocupe! – disse ela, logo após soltar uma deliciosa gargalhada – Ele estará bem preso.

-Então – conclui sem rodeios – Estou indo até ai.

-Tudo bem! – respondeu ela – Vou deixar o portão destrancado.

Assim que cheguei ao portão, dei uma boa olhada em volta, verificando se haviam “olhos indesejáveis ou curiosos”. Checado o entorno, abri o portão e subi a escadaria que dava para uma pequena varanda, onde haviam duas portas. A do lado esquerdo, que parecia ser a entrada social estava fechada. Porém, a do lado direito, estava aberta.

Entrei e vi que estava na cozinha. Suzana estava encostada na pia, com uma das mãos apoiada sobre ela. Tinha um olhar indeciso e, ao mesmo tempo, sensual. Por um momento, retive minha naquela mulher interessante: parecia ter entre trinta e cinco e quarenta anos, cabelos castanhos de tamanho médio, rostinho arredondado, lábios carnudos, olhos negros curiosos e um ar de pin up; estava vestindo uma bermuda jeans bem justa, que delineava suas formas plus size sem exageros, com uma camiseta regata que era incapaz de esconder a exuberância de seus peitos enormes, mas também proporcionais.

Suzana sorriu para mim e eu para ela. Em seguida, tirei a camiseta e dei um giro, exibindo minhas tatuagens. Que tornei a encará-la, seus olhos brilhavam, denunciando alguma excitação. Caminhei até ela, e quando estava perto o suficiente para abraçá-la, ela pousou uma mão em meu peito.

-Eu avisei você – disse ela, em tom inseguro – Eu sou casada.

-E eu lhe disse que também sou – respondi, aproximando-me ainda mais dela.

Aquele ensaio redundou em um beijo que apenas pareceu roubado. Eu senti as mãos dela acariciando minhas costas e descendo, atrevidas, até minha bunda. Apertei-a entre meus braços e deixei que ela sentisse meu calor e minha excitação. Ousado, fiz com que ela girasse sobre o próprio eixo, apertando suas nádegas contra meu ventre, e deixando que ela sentisse o tamanho da minha excitação.

Segurei seus peitos por cima da blusa e apalpei-os, ouvindo um pequeno gemido de tesão. Levantei a camiseta, tirando-a com um movimento; em seguida, desafivelei o sutiã que foi ao chão. Acariciei aquelas mamas simplesmente deliciosas, detendo minha atenção nos bicos intumescidos, cuja dureza era insinuante.

Senti as mãos delas apalpando o volume que crescia dentro da minha bermuda, e quando ela empurrou-a para baixo, deu um novo gemido ao saber que não havia mais nada por baixo dela. Ela segurou a rola com as mãos, apertando-a com tesão.

Minutos depois, eu já havia livrado Suzana da bermuda e da calcinha. Fiz com que ela se apoiasse na pia, abrindo as pernas e empinando a bunda. Ajoelhei-me atrás dela e passei a procurar sua boceta com a língua afiadíssima. Lambi e chupei aquele grelinho, dedicando-me ainda mais ao clítoris que pulsava exasperado.

Suzana gemia e suspirava, apoiada sobre a pia, e não demorou em ter seu primeiro orgasmo na minha boca! Continuei com a sessão de sexo oral, e minha parceira experimentou mais alguns orgasmos repletos de gemidos e suspiros. Quando me dei por satisfeito, levantei-me e deixei que a rola dura roçasse sua vagina alagada.

-Vem logo! – reclamou ela com voz embargada – Vem me foder!

Segurei-a pelas ancas e deixei que meu pau escorregasse para dentro de sua grutinha; penetrei e me deliciei com o gemido alto que ela soltou ao sentir-se invadida pela rola.

-Ai, que pica grossa! – elogiou ela, rebolando seu traseiro bem feito – Mete tudo …, me come gostoso!

Enterrei a rola, e, sem perda de tempo passei a estocar com movimentos rápidos e vigorosos, fazendo Suzana quase gritar de tesão. Segui em frente, enfiando e puxando a rola com tanto vigor que não demorou para que ela gozasse mais uma vez. Depois de algum tempo, minha parceira experimentou uma sequência de orgasmos que quase a fizeram desfalecer …, e isso não aconteceu apenas porque eu a segurava com força.

Fodi aquela boceta até que meu pau escorregava dentro dela, dado o grau de lubrificação que ela apresentava. Quando ela já não se continha, vencida pela fraqueza que tomava conta de seu corpo, eu tirei a rola de dentro dela, e fiz com que ela ficasse de frente para mim.

Passei a dar um trato naqueles peitos saborosos, chupando e lambendo os mamilos e as aureolas, fazendo minha parceira enlouquecer de desejo, ao mesmo tempo em que minha mão dedilhava seu clítoris, fazendo-a gozar mais algumas vezes.

-Ai, assim eu não aguento! – exclamou ela quase aos gritos – Você precisa me foder mais, seu puto! Me fode e me castiga, eu preciso apanhar por ser uma menina safada …, vem …

Com movimentos brutos (algo incomum para mim), tirei Suzana da pia e fiz com que ela ficasse de bunda para cima, deitada da cintura para cima sobre a mesa da cozinha. Inicialmente, dei algumas palmadas fortes e sonoras em suas nádegas, ouvindo-a gemer e dar gritinhos de tesão. Olhei à minha volta, e encontrei um utensílio que me seria útil: uma espátula de silicone larga e grossa.

Os primeiros golpes foram um pouco tímidos, mas quando peguei gosto pela coisa, passei a golpear aquelas nádegas que, pouco a pouco, foram tornando-se avermelhadas. Suzana parecia adorar aquilo, pois a cada golpe ela gemia, sufocava os gritos com uma toalha de mesa que estava por perto, e, ainda assim, pedia mais! Atendi ao seu pedido, aplicando golpes cada vez mais fortes e rápidos.

-Puta que pariu! – exclamou ela, voltando o rosto para mim – Vem aqui, agora, foder o meu cu! Vem fazer o que nem o nenê conseguiu …

Fiquei pasmo com a frase e, ao mesmo tempo, cheio de tesão! Não perdi mais tempo; segurei aquelas nádegas roliças, apertando-as entre meus dedos e abrindo o vale, descortinando o cuzinho que aguardava para ser sacrificado. Porém, observei que era necessária uma lubrificação. Deixei Suzana na posição, ordenando que ela não se mexesse e corri até a geladeira.

Saquei um pote de margarina e peguei uma porção que lambuzei o cuzinho dela e, depois, minha rola, deixando tudo bem azeitado. Entreabri o vale e apontei a rola, segurando a glande quando estava bem próximo e deixei que minha pélvis fizesse o resto. Rasguei a resistência inicial com certa fúria, fazendo Suzana gemer alto, mas, sem dar-se por vencida; pelo contrário, ela arremessou sua bunda contra mim, forçando que a penetração anal se desse com mais intensidade.

Com poucos movimentos, eu enfiei e rola no cu dela, fazendo Suzana soltar um gritinho, enquanto rebolava sua bunda para acomodar o invasor. Segurei as nádegas de Suzana com força, apertando aquela carne suculenta entre os dedos, e após um breve intervalo, iniciei movimentos de vai e vem com vigor e rapidez, deixando minha parceira ensandecida e ofegante.

Estoquei aquele cu até onde minha pélvis permitia, e a cada movimento, Suzana ficava ainda mais doida de tesão. Inclinei-me para a frente e com uma das mãos procurei seu clítoris; assim que o encontrei, reiniciei um dedilhado caprichado, fazendo minha parceira gozar mais algumas vezes.

Ela estava em pleno êxtase e depois de muito tempo fodendo seu cu, minha fisiologia avisou que não havia mais reserva de energia. Disse a ela que precisava gozar, e perguntei se podia fazê-lo ali mesmo.

-Não! – gritou ela exasperada – Tira essa pica daí que eu quero engolir essa porra …, e depois quero chupar essa vara melada!

Incontinenti, obedeci; assim que retirei a rola do cuzinho de Suzana, ela se voltou para mim e ajoelhou-se. Ela mesma tomou a rola pulsante na mão e tratou de terminar o serviço, masturbando-me com violência, até que eu gozei, ejaculando como um animal selvagem, urrando e gemendo de prazer. Suzana não deixou que a coisa desandasse, pois, imediatamente, meteu o caralho na boca e deixou as golfadas encherem sua garganta.

Quando terminou, tirou a pica para fora, e olhou para mim, exibindo sua boca cheia de porra; deu uma risadinha safada, e depois, engoliu tudo! Insatisfeita, ela tomou a benga novamente na boca e começou a chupar e lamber os resquícios daquela foda imperdível. Sentindo-se satisfeita, Suzana me pegou pela mão e me levou até a sala, convidando-me a sentar no sofá e relaxar.

Ela sentou-se ao meu lado e depois de alguns minutos em silêncio, voltou-se para mim e beijou-me na boca. Recebi e retribui o beijo, sorrindo para ela. Após esse merecido descanso, nos levantamos e nos vestimos. Suzana me levou até a porta, mas, antes de sairmos, ela me puxou e me beijou mais algumas vezes. “Tesudo”, sussurrou ela em meu ouvido.

-Obrigado, por essa tarde deliciosa! – agradeceu Suzana, tomando o cuidado de não ser vista – Foi muito bom …, bom mesmo!

-Eu que preciso agradecer – respondi com um sorriso – Inclusive por ser capaz de dar-lhe o que nem o “nenê” conseguiu!

Suzana bem que tentou segurar o riso, mas foi impossível; rimos juntos e depois nos despedimos com um longo beijo, sendo que Suzana ainda tomava o cuidado de não ser vista. Subitamente, Suzana me puxou de volta para dentro, abaixou a bermuda e pediu dengosa: “Dá uma chupadinha, antes de ir?”; ajoelhei-me na frente dela e enquanto Suzana empinava o corpo para frente, eu descia a boca, deixando que minha língua fizesse seu trabalho. Chupei a bocetinha dela com tanto ardor, que ela não demorou para gozar, permitindo que eu sentisse o sabor agridoce do seu líquido.

Terminada a “tarefa”, ela se arrumou, nós nos beijamos mais uma vez e fui embora. No dia seguinte, enquanto fazia minha caminhada, passei em frente a casa dela e lá estava o “nenê”, que correu para latir para mim, irado como de costume. Eu parei olhei para ele e dei uma risada. “Olha só, parceiro, com sua ajuda, me dei bem, hein?”. Ele me encarou enquanto eu seguia meu caminho.

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