Oi queridos, bom resolvi postar hoje por que quinta talvez não poste, mas não é nada confirmado ainda viu?, mas se eu não postar já esta avisado... COMENTANDO COMENTÁRIOS:
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Martines: Nossa como você é mau, mas acho que AINDA não foi dessa vez, abraços.
Jardon: Morri de rir com seu coment. Menino como o senhor é terrivel, pra saber como foi o contato com Tommy e o pai do Max só daqui a dois capitulos, obrigado e eu vou fazer o possivel pra manter as potagens diariamente ou o maximo possivel, abraços.
prireis822: O oliver é um fofo e eu concordo com você, Não precisa agradecer pela preocupação querida e fico feliz que seus pais estão se recuperando, abraços.
Ru/Ruanito: kkkkkk, abraços.
R.Ribeiro: Obrigado... concordo com você, abraços.
Isztvan: Obrigado e não se preocupe com palavras, 100 capitulos no minimo? Oh my god me ferrei, abraços.
CDC✈LCS: Obrigado, mas acho que a briga fica para os proximos capitulos.
Helloo: kkkkk, abraços.
Kzin: kkkk, obrigado, eu sou muito dificil kkkk, muito obrigado pelo carinho cara, meninoooo tu já escolheu um vilão, mas por que RAFAEL? e as loiras oxigenadas estão chegando kkkk, abraços.
Gabriel978: Que bom que gostou, abraços.
Marcos Costa: Ainda vai dar uma treta, mas deixa quieto, abraços.
Grazy S2: Veja o que aconteceu e me diga o que achou, abraços.
alexian: Obrigado e fico feliz que tenha gostado, abraços.
Pyetro_Weyneth: Que bom que gostou abraços.
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CONTINUAÇÃO:
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Estávamos no estacionamento guardando as coisas no carro de John e Lorhann e reparei que eles estavam estranhos.
Eu: Aconteceu alguma coisa?
Ele se entreolharam e John me respondeu.
John: Sr. Marshall, quando estivermos no carro antes de sairmos eu te ligarei, coloque no viva-voz e o mantenha ligado.
Eu: O que aconteceu?
John: Enquanto o senhor entrou na joalheria nos reparamos em um estranho.
Eu: Estranho, como assim?
John: Ele estava o olhando fixamente para o senhor através da vitrine.
Eu: E por que vocês não o pegaram?
John: Lorhann foi atrás dele, mas acabou o perdendo de vista.
Eu: E agora?
John: Nós estamos achando que ele poderá nos seguir de carro, por isso mantenha a calma e se mantenha falando conosco.
Eu: Ok, vocês acham que ele pode estar nos observando?
John: Talvez, mas para prevenir, aja naturalmente, não demonstre medo.
Eu: Ok.
Lorhann: Já guardei tudo, vamos?
Eu: Sim. Disse indo em direção ao carro quando estava fechando a porta do carro Lorhann segura a porta.
Lorhann: O senhor quer que eu dirija?
Eu: Não precisa, eu estou bem. Disse tentando não demonstrar o mentido que eu estava sentindo.
Lorhann: Sim senhor. Disse se afastando.
Fechei a porta do carro e dei a partida, meu celular tocou e eu atendi e coloquei no viva-voz.
John: Podemos sair Sr. Marshall?
Eu: Sim. Disse saindo da vaga e indo em direção a saindo do estacionamento, entrei no trafego e segui como se nada estivesse acontecendo, estamos próximos a I-5 quando John falou.
John: Sr. Marshall, entre na I-5 em direção a Portland.
Eu: Mas esse não é nosso caminho. Disse sem entender.
John: Apenas obedeça senhor.
Eu fiz o que ele disse e entrei na I-5.
John: Agora acelere o carro devagar e mantenha-se em alta velocidade.
Eu: Nós estamos sento seguidos?
John: Vamos fazer o Tetê, temos um carro branco a uns três carros de distancia no nosso, veremos se ele ira aumentar a velocidade também.
Eu: Ok.
Acelerei e como por um milagre a I-5 não estava com muitos carros eu pude me manter em alta velocidade sem me preocupar.
John: Muito bem Sr. Marshall, mantenha-se assim e nós estamos sendo seguidos, o carro branco também acelerou, fique atento, a alguns metros temos um retorno, acelere o carro e faça o retorno, quando estiver voltando pise fundo no acelerador e vá direto para casa, nós já avisamos aos outros seguranças e eles já esperam com a garagem aberta.
Eu: Ok.
John: Não desligue o telefone ok?
Eu: Certo.
John: Agora acelere o carro e quando fizer o retorno já sabe, pise fundo.
Eu acelerei mais um pouco o carro e vi que já me aproximava do retorno, acelerei mais um pouco e quando estava bem perto diminui e fiz o retorno, assim que entrei na pista pisei fundo no acelerador e vi o carro praticamente voar, eu fazia um zigue-zague desviando dos carros que encontrava em minha frente, não demorei muito e sai da I-5, como estava mais movimentado tive que diminuir mais um pouco, mas me mantive em alta velocidade, estava a uns 10 metros do prédio quando o semáforo fechou e eu o ultrapassei quase causando um acidente pois era um cruzamento e um carro freou para não bater em mim, fui diminuindo a velocidade e finalmente eu entrei na garagem que se fechou logo em seguida, finalmente o terror tinha acabado.
Parei o carro, o desliguei e fiquei parado dentro do carro, eu não conseguia me mexer, eu estava em estado de choque, não demorou muito e a porta do carro se abriu e Oliver apareceu.
Oliver: Amor? Você esta bem?
Eu não disse nada, apenas me joguei em seus braços e me permiti chorar, Oliver tirou me tirou de dentro do carro e me abraçou bem forte, mesmo com todos os seguranças presentes ali, ele não se importava.
Oliver: Agora está tudo bem bebê. Disse limpando minhas lagrimas.
Eu: Eu fiquei com medo. Disse soluçando.
Oliver: Eu sei, mas agora esta tudo bem, vem, vamos subir. Disse me levando até o elevador.
Nós entramos no elevador e subimos para o apartamento, chegando lá fomos direto para o nosso quarto.
Oliver: Vem, vamos deitar. Disse me levando pra cama.
Nós nos deitamos e eu coloquei minha cabeça em seu peito, ele ficou fazendo mexendo no meu cabelo e aos poucos meus olhos foram ficando cansados e eu dormir.
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Acordei com uma gritaria vinda de lá de baixo, não sabia que horas era mas já estava escurecendo, minha cabeça doía, levantei da cama e segui e direção as escadas para poder descer, a cada passo em direção a escada o barulho aumentava e eu pude reconhecer uma das vozes.
Olivia: Como está tudo sobre controle Oliver? Ontem fui eu e hoje Max foi perseguido e você vem me dizer que tudo esta sobre controle, então eu te digo, nada esta sobre controle.
Oliver: Você acha que eu também não estou preocupado? Olivia ontem você foi perseguida e hoje foi o Max, o meu Max, eu não consigo nem imaginar o que eu faria se algo de ruim tivesse acontecido com ele, eu acho que eu morreria, eu não suportaria viver sem ele, mas agora esta tudo sobre controle, nós conseguimos prender o cara e agora vamos saber o que ele quer conosco.
Olivia: Desculpa, eu estou nervosa. Disse abraçando Oliver, foi quando ela me viu descendo as escadas.
Olivia: Você esta bem?. Disse se soltando de Oliver e vindo em minha direção me abraçando em seguida.
Eu: Estou sim, só um pouco de dor de cabeça, mas acho que isso é normal. Disse a abraçando.
Grace: Eu fiquei muito preocupada com você Max. Disse me abraçando assim que Olivia me soltou.
Eu: Obrigado Grace. Disse a abraçando.
Oliver: Você esta bem mesmo amor?. Disse me abraçando e me dando um selinho.
Eu: Sim amor, só um pouco de dor de cabeça, mas já vai passar.
Oliver: Se não melhorar nós vamos ao medico ok?
Eu: Ok.
Nós sentamos no sofá, quer dizer Oliver se sentou no sofá e eu sentei em seu colo.
Grace: Max, nos conte como tudo aconteceu, claro se não Fo nenhum incomodo.
Eu: Claro.
Contei tudo a eles, desde o estacionamento quando John e Lorhann me contaram que tinha alguém estranho nos seguindo, até quando eu fiz o retorno na I-5 e entrei na garagem feito um louco.
Olivia: Nossa, você foi muito corajoso.
Eu: Obrigado, mas amor e John e Lorhann, eles estão bem?
Oliver: Sim estão, Lorhann se arranhou durante uma luta corporal com o homem que perseguiu vocês, mas agora está tudo bem.
Eu: Certo, mas quem é esse homem?
Oliver: Eu não o conheço, ele provavelmente foi contratado por alguém, mas ele não quer dizer quem o contratou.
Eu: Ok.
Ficamos conversando durante algum tempo e logo Grace e Olivia se despediram de nós e foram embora, eu subi para o quarto enquanto Oliver foi para o escritório buscar seu notebook para trabalhar no quarto, assim que entrei no quarto reparei que as sacolas com as coisas que comprei no shopping estavam ao lada da porta do closet, fui até lá e coloquei todas em cima da cama e resolvi arrumar tudo no closet, após ter arrumado minhas coisas, comecei a abrir as sacolas com as roupas que comprei para Oliver, nesse momento ele entrou no quarto.
Oliver: Quantas sacolas, desse jeito vai me levar a falência. Disse em tom de brincadeira.
Eu: As minhas roupas já estão guardadas e não é nem metade disso. Disse sorrindo.
Oliver: E de quem são essas coisas?
Eu: Suas. Disse sorrindo ao ver sua cara de surpresa.
Oliver: Minhas, mas eu já tenho varias roupas. Disse sentando na cama.
Eu: Corrigindo, o CEO da Queen tem varias roupas, o Oliver não tem quase nenhuma.
Oliver: Claro que tenho. Disse meio que indignado.
Eu: Se você for passar a ficar de terno e calça social em casa, aí sim eu digo que você tem roupas.
Oliver: Eu não fico muito em casa, por isso tenho mais ternos e calças sociais.
Eu: Corrigindo, você não ficava muito em casa, depois que eu me mudar pra cá eu exijo atenção e meu amor ao meu lado me dando carinho.
Oliver: Nem se mudou e já está fazendo exigências.
Eu: É pegar ou largar. Disse sorrindo.
Oliver: Não se preocupe eu lhe garanto que você terá toda atenção e carinho do mundo. Disse deitando por cima de mim.
Eu: Assim espero. Disse dando um selinho nele.
Oliver: Deixa eu terminar de trabalhar para a gente poder ir jantar. Disse saindo de cima de mim e sentado com as costas apoiada na cabeceira da cama e colococando o notebook em seu colo.
Eu continuei arrumando as roupas de Oliver no closet, quando terminei reparei na pequena sacola da joalheria e me lembrei do relógio que comprei pra ele e resolvi entregar.
Eu: Amor?
Oliver: Oi. Disse olhando pra mim através dos óculos.
Eu: Comprei isso pra você. Disse entregando a pequena sacola a ele.
Oliver: Não precisava amor. Disse pegando a sacola.
Eu: Eu sei que você deve ter vários, mas me lembrei de você quando vi ele. disse o vendo abrir a sacola e de lá tirar a caixinha do relógio.
Oliver: É lindo amor e sabe por que a partir de agora ele é meu favorito? Por que foi você quem me deu e tudo que vem de você se torna especial pra mim. Disse pegando minha mão e a beijando.
Eu: Você é muito fofo.
Oliver: Isso tudo se deve a você, antes de te conhecer eu posso dizer que eu era meio que insensível.
Eu: Insensível? Você?. Disse sentindo vontade de rir.
Oliver: Isso era o que todas diziam quando eu dizia que não queria algo serio. Disse em um tom calmo.
Eu: Pelo visto você era um galinha. Disse dando um tapa em seu braço.
Oliver: Au, eu não digo galinha, digo apenas que não tinha encontrado o amor. Disse vindo me dar um selinho, mas eu virei a cara.
Eu: Safado. Disse o encarando.
Oliver: Lindo.
Eu: Cachorro.
Oliver: Gostoso.
Eu: Galinha.
Oliver: Minha vida.
Eu: Eu te amo.
Oliver: Eu também. Disse e me deu um beijo intenso e com pegada.
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Estávamos jantando quando o meu celular tocou.
Eu: Licença amor. Disse me levantando e indo até a sala buscar meu celular e atendo assim que o peguei.
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Eu: Alô. Disse sem ver quem era.
Emily: Max, cadê você?
Eu: Estou em Seattle, por que?
Emily: Eu já estou em Portland, mais precisamente eu e Antony estamos na sua casa.
Eu: Eu só vou poder voltar amanhã.
Emily: Mas você esta na casa de quem?
Eu: Amanhã te conto.
Emily: Nossa como você é mau.
Eu: Até amanhã, também te amo, tchau.
Emily: Mas...
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Nem esperei ela falar e desliguei.
Voltei para a sala de jantar e me sentei novamente a mesa.
Oliver: Quem era?
Eu: Emily, minha irmã.
Oliver: O que ela queria?
Eu: Me avisar que já estava em Portland.
Oliver: Já?
Eu: Sim e pelo visto terei que ir embora amanhã.
Oliver: Já? Não vai não, por favor. Disse aparentando tristeza.
Eu: Ownt amor, não fica assim, amanhã é terça, minha formatura é no sábado e na segunda eu me mudo pra cá, além do mais você vai para Portland na quinta.
Oliver: Mas vai ser difícil ficar aqui sem você. Disse fazendo biquinho.
Eu: Também vai ser difícil pra mim. Disse levantando e indo sentar em seu colo lhe dando um selinho em seguida.
Oliver: Amor?
Eu: Oi.
Oliver: John e Lorhann irão com você para Portland.
Eu: Tudo bem.
Oliver: E nem adianta reclamar.... o que você valou?
Eu: Que tudo bem, eu sei que nós não estamos seguros e não quero facilitar para que eu e minha família fiquemos em perigo.
Oliver: Obrigado amor. Disse me dando um selinho.
Eu: Pelo o que?. Disse sem entender.
Oliver: Por não discutir comigo e me obedecer. Disse tirando sarro da minha cara.
Eu: Você quer dormir no sofá não é? Só pode. Disse fazendo cara de indignado.
Oliver: Brincadeira meu amor. Disse cheirando meu pescoço.
Eu: Rum, sei.
Oliver: Vamos subir?
Eu: Primeiro vamos levar os pratos para a cozinha e depois subimos. Disse levantando do seu colo.
Oliver: Ok. Disse levantando e me ajudando a levar tudo para a cozinha.
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Estava lavando os pratos enquanto Oliver secava quando ele falou eu tinha entrado em contato com a Marshall e meu irmão vira para Seattle acompanhar de perto a auditoria.
Eu: Estranho, essa não é a área de atuação dele. Disse sem entender.
Oliver: Ele disse que queria acompanhar tudo de perto.
Eu: Não sei não, acho que ele esta querendo acompanhar outra coisa de perto. Disse desconfiado.
Oliver: Que outra coisa?
Eu: Nós dois, Tommy é muito protetor e ele vai querer te intimidar quando te conhecer pessoalmente, ele sempre fez isso com os namorados da Emily e ele diz que comigo será pior.
Oliver: Não se preocupe, ele não está lidando com um moleque e sim com um homem, se ele quer intimidar eu posso fazer bem melhor e usar isso contra ele.
Eu: Mal posso esperar por esse encontro.
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Estava deitado no peito de Oliver enquanto ele me fazia carinho, aos poucos meus olhos foram ficando mais pesados até se fecharem, mas antes de dormir eu pensei: “Por mais que sejam poucos dias, eu sentirei saudade de dormir assim”.
Continua...