Vou postar um conto por dia, até terminar essa serie de contos. Decidi postar a outra parte agora porque alguns leitores pediram já a continuação. Espero que gostem.
Ele começou a morder e abocanhar meu pescoço, e começou a esfregar seu volume já duro no meu.
-Nunca mais fique esse tempo todo longe de mim, está me ouvindo? – Disse ele no meu ouvido puxando meu cabelo.
-Eu faço o que eu bem entender – Falei desafiando, porque iria chegar onde eu queria?
-Ah é? Então toma Paff! – Tomei o primeiro tapa no rosto- É isso que você ganha quando me desafia seu puto.
-Aí Oliver... – gemi seu nome enquanto ele arrancava a camisa, e tirava sua calça com rapidez, enquanto eu esperava deitado ele tirar a minha roupa como sempre fazia.
Ele tirou toda sua roupa, e veio em direção a mim. Começou a tirar minha roupa, e em cada parte que ficava descoberta ele beijava e me fazia suspirar e gemer. Beijou cada detalhe do meu corpo até chegar no meu pênis, e abocanhou com gula, me tirando gemidos. Até que começou a descer ainda mais, pelos meus testículos, e por fim onde ele tanto queria chegar. Me colocou de quatro e passou sua língua no meu cuzinho deixando ele todo contraído, com gula começou a me fazer o melhor cunete, ele fazia isso com uma fome que me deixava maluco. Depois de um tempo me fazendo delirar na sua língua, e depois de muitos tapas na bunda, ele levantou e sentou na cama.
-Vem! Agora chupar a rola do seu macho seu putinho. – Ele ordenou e eu obedeci sem questionar, por mais que eu quisesse tomar uns tapar, eu sei que eles viriam mesmo sem eu desafia-lo
Comecei a beija-lo e percorrer com minha boca por todas as partes do seu corpo, pescoço, peitoral, barriga, até chegar no ponto principal. Seu dote, que era grosso e em apetitoso. Lambi a cabeça e comecei a deixar bem babado do jeito que ele gostava. Passando a língua por todo o seu pau, pelas bolas, deixei eles bem molhados, voltando assim para a cabeça, quando abocanhei de vez, um suspiro profundo e um gemido roco do meu homem. Subindo e descendo bem devagar eu cobria ainda mais aquele pau gostoso com minha saliva, sentindo o pau dele na minha boca era a melhor sensação do mundo.
-Ah Adam, puta que pariu! Você me deixa louco seu putinho safado. Isso abocanha mais o seu macho vai seu safado. Mete a boca no pau do seu macho. – Ele falava enquanto eu continuava a caprichar na garganta profundo que estava fazendo.
Passei então a olhar para ele e chupa-lo com gula, o provocando ainda mais. Em certo momento quando ele estava concentrado me olhando fixamente como se estivesse admirando a minha devoção ao seu dote eu fiz uma coisa para o deixar louco.
-Imagina como você vai ficar sem seu putinho hein amor? Não sente saudades da minha boquinha nele? Hein meu macho gostoso? –Falava cada frase pausadamente enquanto olha para ele, voltava a olhar para o seu pau, e suga-lo ainda mais, e falava outra frase.
-Meu Deus amor, não faz isso comigo. Eu não fico sem você nunca, você é meu... E essa tua boquinha é uma delícia. Vem aqui vem- Ele me puxou para o seu colo e começou a me beijar. Um beijo gostoso e bem demorado, enquanto ele pegava seu pau e esfregava no meu cuzinho procurando uma forma de me penetrar.
Comecei a sentar de vagar em seu pau, sentindo cada cm entrando como se não tivesse fim. A largura do pau dele não fazia as coisas tão fáceis, mas me deixava maluco quando eu pensava no prazer que viria em seguida. Quando o seu pau entrou todo, ele me deitou na cama com seu pau dentro, e começou a me domar. Começou a estocar de vagar, tirar e colocar até o fundo, e foi dando continuidade nas estocadas, porém mais rápidas, com força enquanto mordia meu pescoço ou puxava meu cabelo.
-Ah delicia, que cuzinho gostoso putinho. Que saudade que eu tava de te fuder gostoso delicia. De socar meu pau até o fundo desse teu cuzinho apertado – ele falava e me dava tapas na cara.
-Aí Oliver, que delicia amor. Que saudade de ser seu puto, de sentir você me comendo gostoso. Bate vai meu macho, mostra que você é meu homem. Que você manda aqui. –Eu praticamente implorava por isso.
-Isso putinho geme para seu homem. Porque eu que mando nessa porra, eu que mando em você seu safado. E você vai fazer tudo que eu pedir caralho. Fica de quatro fica. – Fiz imediatamente tudo que ele pediu.
-Me come vai Oliver, mete em mim vai amor. Soca essa rola gostosa no cuzinho do seu puto vai. – Eu praticamente gritava ao fazer o pedido.
-Rebola no meu pai porra. Vai pisca o cuzinho vai amor- Ele socava até o talo aquele pau que naquele momento era só meu, do meu macho, do meu homem.
Transamos como dois animais em várias posições, com certeza estávamos matando uma saudade e um desejo que ambos tínhamos.
-Ah Amor!! Tô quase gozando. Vem cá, abre a boca!
-Eu também amor, vai amor goza.
-Toma todinho meu puto. Toma cada gota da porra do seu macho, mostra o putinho obediente que você é para o seu homem vai.
Chupei o pau dele enquanto me masturbava, e gozamos quase que na mesmo hora, tomei cada gosta do gozo dele. Talvez fosse a última vez que eu o visse, e eu não queria deixar nada a desejar. Já que falhei em resistir, me entreguei de corpo e alma.
-Vou tomar banho AD... – Ele me deu um beijo e foi em direção ao banheiro.
E eu estava pensativo. Levantei e deitei na minha cama, ainda pensando no que havia feito. Por que ele era tão perfeito? E por que eu gostava tanto dele? O que será que eu deveria fazer? Me submeter ao que ele queria, mesmo sabendo que um dia ele vai casar e vai me deixar? E mesmo se não deixar, vou sempre ser o amante? Ou devo tentar conhecer outras pessoas? Tentar algo com outro cara? Sinceramente só me restava dúvidas, perguntas e nada de respostas.