A calourada do sexo: unidos pelo prazer (Final)

Um conto erótico de Douglas Devasso
Categoria: Homossexual
Contém 1635 palavras
Data: 16/12/2015 13:08:36

PRÓLOGO

“Vinícius e Patrick estão diante de nós, portando copos e uma garrafa de vodca nas mãos. Fico extasiado, e sou puxado por Guilherme que, aproximando-nos dos outros dois, bate a porta e faz com que nos juntemos num “beijo quádruplo”, numa verdadeira orgia de línguas gulosas chupando-se freneticamente, como prelúdio aos momentos de intenso tesão que viriam dali à frente...”.

- Pô, começaram a festa ‘privé’ sem a gente...? – Vinícius diz, abaixando o olhar, em direção aos volumes de nossas cuecas.

Sem fazer qualquer comentário, meu olhar penetra fundo o dele. Guilherme apenas ri. Pego de suas mãos a garrafa de vodca, ponho na poltrona que está ao nosso lado e, subitamente, derrubo-o no sofá, para logo em seguida cair por cima dele, tirando sua roupa e distribuindo chupões por todos os locais mais acessíveis de seu corpo atraente. Ao olhar para o lado, é ainda mais excitante admirar Guilherme encostando Patrick na parede, despindo-o lentamente e chupando com voracidade seus lábios, fazendo com que o moleque revire os olhos...

- Hummmmm... me beija, Guiherme. Sacia meu desejo, me enche de prazer, porra! – ouço Patrick dizer, em meio a gemidos cada vez mais intensos e cheios de tesão.

Dispo Vinícius e, quando ele fica apenas de cueca, nos levantamos. Ele arranca minha cueca num só golpe, liberando meu pau, já “pronto para o ataque”, enquanto me ajoelho e tiro a sua, vagarosamente, mordiscando suas coxas grossas e levemente peludas. Estamos totalmente nus, de pé, num delicioso amasso, esfregando nossos corpos quentes e suando, por conta do crescente prazer que nos tomava. Vinícius, então, diz:

É hora do show... vem, Douglas. – ele entra no meio de Patrick e Guilherme, esfregando-se nos corpos deles, já também totalmente despidos, enquanto chego por trás de Guilherme e agarro-lhe pela cintura, colando meu corpo no seu, esfregando meu pau naquela bunda lisinha e descomunal:

- Porra, está muito tesão, isto aqui! – eu digo, enquanto permanecemos em frenéticos e vorazes amassos.

Guilherme me conduz ao sofá da sala, e faz o mesmo com Vinícius e Patrick, indicando o caminho. Eu e Vinícius estamos sentados no sofá, totalmente nus, e Guilherme, com nossos paus duros nas mãos, diz:

- Vem cá, Patrick... me ajuda a cuidar dessas delícias, aqui.

- Opa! Com todo prazer... – ele atende ao chamado e, antes, com um olhar cheio de malícia, o beija, mordiscando seu lábio inferior para, logo em seguida, soltá-lo. Guilherme retribui, puxando seu corpo novamente para junto dele, e suga sua língua, num beijo tão selvagem quanto seria nossa foda.

Fico ainda mais excitado ao presenciar tudo aquilo, e levo Vinícius de encontro ao meu pau, dando uma leve puxada nos cabelos daquele moleque safado. Ele me olha, penetrante, sedutor e, ainda com seu olhar conectado ao meu, distribui lambidas pela glande do meu cacete... gesto que me faz enlouquecer de prazer, e pedir mais:

- Chupa, ‘Vini’... dá prazer pro teu macho, e te dou muito mais prazer depois. – eu digo, enquanto me viro e, beijando deliciosamente Guilherme, me deleito com a aprazível visão que tenho: Patrick literalmente “baba” no pau duro daquele garoto, descendo e subindo os lábios naquele membro duro do puto safado, deixando-o lubrificado.

Guilherme e Patrick saem da posição em que estavam. Eles põem seus braços em volta da minha cintura e, com uma das mãos, pegam seus paus e oferecem aos lábios sedentos de Vinícius, que não se faz de rogado, e divide sua língua entre três cacetes cheios de tesão.

- Hmmmmm... – Vinícius apenas geme, denunciando o prazer proporcionado por três paus duros ao seu dispor. Então, Guilherme diz:

- Chupa, putão... chupa gostoso esses paus. – na medida em que Guilherme sussurra essas palavras, os gemidos de Vinícius se misturam aos nossos gemidos de prazer.

Junto meus lábios aos de Guilherme e Patrick, e nos beijamos, os três, para logo depois nos desvencilharmos das investidas deliciosas de Vinícius. E então, proponho:

- Vamos fazer um ‘trenzinho’, e deixar isto aqui mais divertido? – enquanto todos assentem, me direciono à bunda de Guilherme. Que garoto tesudo! Uma bunda branquinha, lisinha e que teria não só meu pau, naquela noite.

Antes de penetrá-lo, e observando que Patrick e Vinícius se entregavam a um beijo ardente, roçando seus paus, esfregando seus corpos, ordeno que Guilherme fique ereto, de pé, e então ponho as mãos em suas nádegas, abrindo caminho para minha língua. Começo devagar, arrancando leves suspiros daquele garoto, que parecia sentir cada vez mais prazer. Delicio-me com um cuzinho cheiroso, limpinho e sedento por cacete, e isso me faz chupar cada vez mais e mais forte.

- Hummm... chupa... mais... delícia... tesão... macho... ahh... – ao ouvi-lo dizer isso, me contorço, de modo que pude observar os olhos daquele garoto safado revirando de prazer, e seus lábios levemente abertos, esboçando um gemido. Então, Patrick vem ao nosso encontro, e cola seus lábios nos de Guilherme, num beijo guloso e extremamente sensual. Enquanto isso, Vinicius se prepara e, com rapidez, penetra fundo Patrick, que solta um gemido abafado pelo seu delicioso beijo em Guilherme. Soltando-se do beijo, ele diz:

- Porra, Vinícius! Pegou-me de surpresa, desgraçado! Vem e me fode, vem! – enquanto Patrick é fodido cada vez mais forte, passo a chupar com avidez o maravilhoso cuzinho do Guilherme, para logo após subir ao pescoço dele, que me puxa o cabelo, levando meus lábios de encontro aos seus, para beija-los e chupar minha língua num ritmo frenético e muito prazeroso.

Levanto-me e, acomodando Guilherme no tapete que estava no chão da sala, ficamos em posição “frango assado”, oportunidade em que me deleito com a expressão de prazer estampada no rosto corado daquele moleque, para logo depois observar Vinícius e Patrick no sofá, aos beijos e em estocadas contínuas e cada vez mais fortes, que faziam Patrick gritar de tesão.

- Ohhhhhh, fode, Vinícius! Destrói meu cu, porra! Goza pra mim!

Volto minhas atenções totalmente ao Guilherme. Acomodo e esfrego levemente a glande do meu cacete na porta daquele cu molhado pela minha saliva. Sem avisos, passo a meter forte, acelerando o ritmo das estocadas, ocasião em que Guilherme inclina a cabeça pra trás, soltando gemidos que me deixavam cada vez mais extasiado.

- Porra de moleque gostoso! Me fode, Douglas! Mais, vai!

Ele pede, e soco o pau cada vez mais forte dentro daquele cu quentinho e molhado, dando leves tapas no rosto e no peito do meu moleque vadio. Logo após uma sessão de tapas, Guilherme me enlouquece ao esboçar um sorriso muito sacana... de puto que está gostando e quer mais.

- Quer mais, não é, meu puto? Vem, porque agora eu quero te ver gozar. – eu digo e, enquanto ponho Guilherme sentado em minhas pernas, direcionando seu cu novamente ao meu pau duro, me dirijo a Vinícius e Patrick:

- E então, meus moleques tarados... vamos gozar juntos ou não? Quero muita porra aqui!

- Sentem os três no sofá. Bocas e línguas juntos. – Vinícius vocifera, e obedecemos prontamente, cientes das intenções do safado.

Então ele fica de pé no sofá. A cena é quase hipnotizante, mas quase não temos tempo de contemplá-la. Ele esfrega a glande do seu cacete duro em nossas línguas e, gritando de prazer, jorra muita porra quente, num orgasmo que enche a todos nós de tesão.

Agora eu, Guilherme e Patrick estamos com os lábios ligeiramente melados pela gozada de Vinícius... e nos beijamos, compartilhando todo o prazer sentido, e fazendo com que Vinícius sentisse a delícia da sua própria porra.

Opa! Minha vez, agora – e lá vou eu, pronto pra derramar muita porra nos meus moleques vadios. Punhetando meu cacete, subo em cima deles e, fazendo uma sensual “dancinha”, antes de gozar esfrego meu pau em cada uma das bocas ao meu dispor, dando estocadas em cada uma delas, fazendo com que cada puto sentisse o pulsar frenético que, àquele momento, meu pau apresentara.

Seguro, com leveza, as cabeças de Vinícius, Guilherme e Patrick juntas e, sem ao menos me tocar novamente, minutos depois derramo meu líquido seminal entre eles. Balanço meu pau de um lado a outro, distribuindo meu prazer entre aqueles moleques sedentos por porra quente.

Sem que eu pudesse me recuperar daquela gozada, Patrick e Guilherme levantam-se, para surpresa minha e de Vinícius. Eles sobem no sofá, se abraçam, roçando seus paus, e se beijam, esfregando seus abdomes e línguas cheios de porra. Logo em seguida, abaixam-se, nos proporcionando mais um “beijo quádruplo”, ainda mais gostoso e cheio de tesão que o primeiro.

Quando nos desvencilhamos daquela infinitude de chupadas deliciosas, eles se punhetam, ocasião em que eu e Vinícius unimos nossas mãos às deles, aproximando aqueles paus duros de nossos corpos quentes e suados, para vê-los gozar e nos lambuzar com aquele prazer forte e tão intenso quanto os gemidos que agora ecoavam por todo a sala do apartamento.

Depois de um tempo estirados no sofá, trocando carícias, mais beijos, além de risonhos e descontraídos papos, nos dirigimos ao banheiro. Tomamos um banho juntos, ocasião em que esfregamos nossos corpos, relaxando mutuamente, até que terminamos e vestimos nossas roupas. Tenho o insight de ligar para Glenda, a fim de avisá-la que tudo tinha ficado bem, e que estávamos em casa.

Eram por volta de 6h da manhã quando eu, Vinícius e Patrick saímos do apartamento de Guilherme. Vinícius e Patrick sairiam juntos, enquanto eu pegaria um táxi pra casa, depois de muita bebedeira e sexo. Antes que isso acontecesse, entretanto, trocamos sorrisos e olhares cheios de promessas, e Guilherme simplesmente diz:

- Que noite sensacional, galera! Foi, literalmente, um prazer ter vocês aqui em casa! Voltem sempre que quiserem! – com um sorriso safado no rosto, ele nos vê tomar nossos caminhos, acenando com a cabeça, em sinal de despedida.

Espero que tenham curtido essa sequência, galera! Peço desculpas aos meus leitores pelo longo espaço de tempo entre o início e a continuação, mas espero que tenha valido a pena. Comentem aí, beleza?! Até a próxima.

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Comentários

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Gosto demais de teus contos ( ou relatos). eles me deixam com o pau babando na cueca.

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Valeu, cara! É um prazer tê-lo por aqui. Leia os demais contos e opine, também. Caso queira entrar em contato, é só deixar o Skype. Abração.

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Tardou, mas não falhou. Foi macho e acabou o que começou. Agora em respeito ao conto, so posso dizer que o conjunto foi fabulosamente tesudo. Parabens pelo conto, pelo final e pela sua obra toda. Sou seu fã de carteirinha, ahahhahahaha. Obrigado pelo conto

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