Toninho estava incrivelmente excitado com a carteira de identidade falsa. A ideia de ir a filmes adultos, ir a motéis ou lugares que antes não poderia ir por ter apenas 16 anos dava a ele uma sensação de poder e grandeza infinita. Maria não embarcou de imediato nessa alegria toda dele, mas acabou cedendo ao vê-lo sorrindo pela casa o dia inteiro. Faltava decidir para onde iriam. O garoto consultou o jornal para ver os filmes em cartaz e, infelizmente para ele, não havia nenhum proibido para menores de 18. O motel se tornava a alternativa viável até que, folheando o jornal de seu pai, Toninho viu um anúncio que encheu seus olhos. Estampando meia página, uma mulher loira em roupas mínimas e pose sensual anunciava seu show de strip-tease e sexo explícito em uma boate local chamada Studio Tropical. Toninho correu até Maria com o jornal na mão. – Maria, dá uma olhada nisso. Sexo explícito é o que eu to pensando? Ela vai transar com um cara na frente de todo mundo? – perguntou extremamente eufórico. – É sim, Toninho. É como filmes de sexo explícito, em que a gente vê o ato sexual acontecer mesmo e não apenas encenando. Essa daí deve transar com alguém no palco – explicou Maria com o jornal na mão. – Maria, eu quero ir. Você me leva? Por favor – pediu ele. – Toninho, você quer ir nessa boate? Isso é um local de prostituição – disse ela. – Eu sei. Mas, agora que eu tenho a carteira, posso ir. Mas, não sozinho. Vamos, por favor – ele estava quase implorando e Maria acabou concordando em levá-lo. O garoto deu um grito e um beijo nela.
Os dois combinaram, então, de ir na sexta-feira. Inventariam uma desculpa para dona Helena e Toninho cuidaria de se livrar de Rebecca. Duas tarefas facílimas, diga-se de passagem. Na sexta, ele estava elétrico. Seu banho foi muito mais demorado do que o normal. Até parecia estar se arrumando para seu casamento. Caprichou no perfume e na escolha da roupa. Precisava parecer adulto e optou por uma blusa de mangas compridas lilás e uma calça preta. Na carteira, dinheiro e muitas camisinhas. – Minha nossa, Toninho. Você vai se casar? Pra que essa elegância toda? – perguntou sua mãe. – Ai, mamãe, num sou mais criança, né? Gosto de me vestir bem – respondeu. A mãe riu e lhe deu um beijo no rosto. – Você está lindo, meu amor – disse ela. Na saída, Maria concordou com a patroa. – Toninho, você está lindo e cheiroso demais. To começando a me arrepender de ter concordado em te levar – falou. – Deixa de bobagem, Maria. Você não tem nada pra se preocupar. A gente só vai se divertir. E você sabe que eu te amo. Ainda mais agora – respondeu o garoto. Maria sorriu e o beijou nos lábios. Entraram no carro e partiram. A boate ficava meio longe da casa deles e isso era bom, pois dificultava a possibilidade de encontrarem alguém conhecido. Maria, para provocá-lo, ia acariciando sua coxa e logo sentiu o pau duro dele. – Ei, abaixa isso ou você vai chegar sem munição na guerra – brincou. – Vou nada. Eu tenho munição para dez guerras – rebateu. – Toninho, vamos fazer assim. A gente entra separado e cada um segue seu caminho. Assim, você pode se divertir mais à vontade, certo? – propôs ela. – Certo. E, se você quiser, também se divirta – disse ele. – Lá, é lugar pra homem, querido. Não tem muita opção pra mulher não. Mas, vamos ver – falou Maria. Após meia hora de direção, chegaram.
O local era grande e extremamente iluminado por fora. Uma placa enorme na porta piscava o nome da boate. Na calçada, homens de todas as idades e aspectos físicos conversavam ou namoravam com as garotas de programa que faziam ponto ali em frente. Toninho desceu enquanto Maria foi estacionar o carro e, como combinado, caminhou na direção da porta sozinho. Iria passar pelo primeiro teste da carteira. No caminho até a portaria, Toninho foi assediado por algumas garotas, observado por outras e ainda ouviu brincadeiras dos homens. Na portaria, o funcionário o olhou de cima a baixo e pediu pra ver sua identidade. Toninho suava frio e sua mão tremia quando pegou a carteira no bolso, abriu e tirou sua identidade junto com uma nota de dez reais. O cartaz na entrada dizia que eram cinco e ele esperava troco. O homem olhou a carteira, olhou pra ele, riu. Guardou os dez reais e deu passagem. – E o meu troco? – perguntou timidamente. – Quando você fizer 18, eu te dou. Entre – disse ele rindo. Toninho deu um sorriso amarelo e entrou. Logo atrás, surgiu Maria. Toninho estava boquiaberto. Nem piscava. A boate estava lotada e tocava um funk altíssimo. Mal dava pra conversar. – Divirta-se. E juízo – disse Maria, separando-se dele. Toninho começou a caminhar pelo local. As garotas andavam pra lá e pra cá, levando bebidas, conversando com os homens ou se oferecendo a eles. Havia uma pista de dança onde ninguém era de ninguém. Ainda bastante tímido, Toninho olhou pra pista e tomou um susto ao ver Maria dançando no meio de várias pessoas, homens e mulheres, e várias mãos esfregando sua bunda e seus peitos.
- Oi, gatinho. Tá tão paradinho aí. Não quer ir dançar comigo? – perguntou uma garota, que assustou um distraído Toninho. – Ah? É... dançar? Quero. Quero sim – respondeu depois do susto. Ela sorriu, pegou sua mão e o levou à pista. Começaram a dançar. A garota parecia uma cobra pela maneira como se mexia, se esfregando nele inteira. Virava-se de costas, esfregava a bunda na virilha de Toninho, virava-se, esfregava os seios no seu peito, pegava as mãos dele e as levava aos seus peitos e a sua bunda. Toninho parecia um boneco, se deixando conduzir por ela. Estava extremamente excitado e seu pau começava a doer dentro da calça. Ela percebeu e sorriu com carinha safada. – Parece que tem alguém aqui embaixo doidinho pra brincar também – disse ela, passando os braços pelo pescoço dele. Toninho resolveu agir e a puxou pela cintura, querendo beijá-la. A garota, experiente, virou o rosto e fez com que ele beijasse seu pescoço. Toninho a apertou forte contra seu corpo, procurando novamente sua boca. Desta vez, ela deixou e os dois se beijaram de língua. Foi a vez dela apertá-lo e esfregar com mais ímpeto sua virilha na dele. Toninho não resistiu e acabou gozando na cueca. – Vamos lá pra dentro continuar a brincar, amor? – perguntou ela. Porém, envergonhado, ele acabou se afastando e saindo da pista de dança. O gozo na cueca estava incomodando e ele foi ao banheiro. Aproveitou para urinar e tentou se enxugar um pouco.
Na saída da cabine, deu de cara com outra garota. – Oi, fofinho. Quer ajuda? – perguntou ela, agarrando seu pau por cima da calça. – Se você me der vinte reais, eu faço você gozar bem gostoso na minha boca. Por cinquenta, você ganha minha bocetinha – disse ela. Toninho topou o boquete. Ela sorriu e voltaram à cabine. Tirou uma camisinha do bolso e deu a ela. Sentou-se no aparelho sanitário, abaixou a calça e tirou o pau pra fora. A garota se ajoelhou entre as pernas dele, colocou a camisinha e começou a chupá-lo. Toninho se encostou na parede, fechou os olhos e ficou curtindo a mamada. A garota chupava gostoso, passava a língua, beijava e engolia o cacete dele. A camisinha atrapalhava um pouco, mas foi exigência dela. Uns quinze minutos depois, Toninho passou a gemer mais forte e ter espasmos no seu pau. Gozou na camisinha e relaxou. A garota fez um último carinho no pau dele, lambeu os lábios e o ajudou a se vestir. – Não quer ir pra um quarto terminar isso não? – perguntou. – Agora não. Mais tarde – respondeu. Ela sorriu, se levantou, pegou o dinheiro e foi embora. Pouco depois, ele saiu do banheiro. Voltou à boate e procurou Maria. Começou a caminhar e a encontrou em um cantinho mais escuro, agarrada a um negro enorme. Olhou melhor e reconheceu o porteiro. Maria se derretia nos braços dele, chupando sua língua gulosamente. Toninho virou o rosto para não ver e foi até o bar. Pediu uma cerveja. Uma garota se aproximou dele. – Oi. Posso te dar um beijo, meu gostoso? – perguntou. – Pode – disse ele, sorrindo. A garota o abraçou no pescoço e o beijou muito gostoso, suave, macio e excitante. – Que beijo gostoso – falou. – Se quiser mais, me procura. Meu nome é Amanda – disse.
O som ambiente anunciou que os strip-teases iriam começar. A primeira que subiu ao palco foi uma loirinha mignon linda. Ela fez um espetáculo belíssimo. Logo depois, subiu ao palco a garota que chupou Toninho no banheiro. Ela se requebrava toda e era muito sensual além de extremamente gostosa. Logo depois da sua dança, ainda nua, foi até uma mesa com dois homens e passou a dançar pra eles. Toninho estava novamente excitado e foi abraçado por trás. – Então, amor. Tá gostando? – perguntou Maria, beijando seu pescoço. – É você? Pensei que tivesse fodendo com o porteiro – disse ele, enciumado. – Tá com ciúmes, Toninho? Coisa fofa. Mas, não, querido. Ele é gostoso, mas não pode foder. Não agora, pelo menos. Vem comigo. Vamos para uma mesa ver o show – disse ela, puxando-o pela mão. Sentaram-se e logo surgiu uma garota, sentando-se no colo de Maria. As duas trocaram um beijo de língua maravilhoso. O coração de Toninho parecia que ia sair do peito. – Essa é Kílvia, querido. Esse é o Toninho, meu namorado – apresentou Maria. – Oi, lindo. Por que você está sozinho? Não conheceu ninguém ainda? – perguntou ela. – Conheci sim. Aquela que dançou agora no banheiro e uma outra que me beijou no bar, Amanda – respondeu. – A Amandinha? Ela vai dançar agora – disse Kílvia. – Amor, se você quiser, ela pode vir dançar aqui pra você e depois vocês vão pro quarto – falou Maria. – Vou avisar a ela que você a pediu – disse Kílvia e saiu correndo. – Maria, você vai transar com ela? – perguntou Toninho. – Vou sim. Eu to ardendo de tesão e ela é deliciosa – respondeu. Kílvia voltou e disse tava tudo certo.
Começou o show de Amanda e Maria e Kílvia saíram pros quartos. Toninho ficou assistindo a apresentação e, logo depois, Amanda se aproximou dele, seminua. Sentou-se no seu colo e ficou se esfregando nele. – Que bom que você me chamou. Você é um gatinho – disse ela. O pau de Toninho acordou novamente e eles foram pro quarto. Entraram se beijando e se agarrando. Toninho a prendeu contra a parede e procurou se acalmar para curtir melhor a transa. Depois de beijar muito sua boca e chupar bastante sua língua, passou para o pescoço. Amanda era cheirosa, tava suadinha e aquilo deixava o garoto ainda mais excitado. Ela gemia baixinho no ouvido dele e, carinhosamente, empurrou sua cabeça na direção dos seus seios. Toninho se abaixou um pouco e engoliu seus peitos deliciosos e durinhos. Mamou gulosamente ambas as mamas, dando pequenas mordidinhas nos mamilos. Amanda o puxou de volta e começou a tirar sua roupa. Estava gostoso receber os carinhos dele, mas tempo era dinheiro pra ela. Depois de deixá-lo peladinho, o deitou na cama e colocou uma camisinha nele. Virou-se no 69 e começaram a se chupar. A boceta dela era limpinha e tinha um cheiro diferente do de Maria. Toninho estava cego de tesão e caiu de boca, chupando como chupava Maria e Joyce. Amanda começou a sentir um prazer enorme e diferente. Ela não tinha o hábito de gozar com seus clientes, mas ali foi inevitável. Acabou gozando na língua de Toninho.
Encantada por ele ter lhe dado prazer, ela se virou e montou nele. Foi penetrada e começou a se movimentar. Toninho segurava sua cintura e ficava parado. Ela pegou suas mãos e as levou aos seios. O garoto se sentou na cama, a abraçou e voltou a mamar. Amanda pulava no colo dele, rebolava e fazia movimentos da boceta que nenhuma outra garota havia feito com ele. Nem Maria. Aquilo deixou Toninho enlouquecido de tesão. Amanda aumentou o ritmo e a cara de prazer do seu cliente denunciou que ele iria gozar. Segurou o rosto dele, enfiou a língua na sua boca e deu trancos fortes na boceta. Toninho urrou de prazer e explodiu na camisinha. Gozou muito e desabou na cama. Amanda caiu em cima dele, beijando seu rosto e sua boca. – Como você é gostoso. Nenhum dos meus clientes costuma me fazer gozar, sabia? Mas, você fez. Obrigada, amorzinho. Ganhei minha noite – disse ela com um sorriso de satisfação. – Eu também. Pena que foi de camisinha – falou Toninho. Em seguida, ela se levantou e foi ao banheiro. Voltou somente de calcinha e viu Toninho estirado na cama e com seu pau a meia bomba. Amanda olhou pra ele com ternura, aproximou-se, puxou sua cabeça e lhe deu um beijo delicioso. – Eu não costumo fazer isso, mas vou te dar um presente especial. Você mereceu. Vou te dar o melhor boquete que você já ganhou na vida e sem camisinha – disse.
Ela segurou o pau dele e deixou cair um filete de cuspe na cabeça da rola. Com a mão, espalhou pelo restante do cacete, umedecendo-o. Passou a língua, da base do pau até a cabeça. Beijou a lateral da rola e arranhou com seus dentes. Beijou a virilha, chupou suas bolas, uma por uma, colocando-as toda na boca. Voltou a lamber o corpo do pau. Puxou a pelezinha, descobrindo a glande e lambeu as dobrinhas da cabeça. Passou os dentes pela glande, bem devagar, mas o suficiente para fazer a espinha de Toninho se arrepiar. Voltou a cuspir. Juntou bastante saliva na boca e engoliu o cacete. Fez com que deslizasse pela língua, como um tobogã. O cacete de Toninho estava todo dentro da boca de Amanda. Com momentos de mandíbula, ela massageava o pau em sua boca, dando uma sensação de prazer incrível. Levantava a cabeça e deixava sua saliva banhar o cacete. Espalhava outra vez com a mão em movimentos de baixo para cima e circulares. Toninho revirava os olhos de prazer. Era o melhor boquete que ele já recebera. Mas, Amanda não tinha pressa. Ela fez mais duas gargantas profundas. Na segunda, mais demorada e, por isso mesmo, muito mais deliciosa, Toninho não resistiu e anunciou que gozaria. Amanda fixou seu pau na boca e aguardou. Toninho gozou cinco jatos fortes de esperma diretamente na garganta dela. Amanda os engoliu com incrível destreza. Em seguida, deixou o pau bem limpinho.
Toninho estava exausto, destruído. Havia gozado quatro vezes naquela noite. Amanda e ele se beijaram e ele a pagou. – Obrigado. Você foi incrível – disse o garoto. – Obrigada você, querido. Você é maravilhoso e eu adorei chupá-lo. Quando quiser, volta e me procura. Vou adorar te ver de novo – disse ela e saiu do quarto. Toninho esperou alguns minutos para recuperar o fôlego, se vestiu e também saiu. Foi ao bar e pediu outra cerveja. Maria apareceu logo em seguida, sozinha. – Então, tá com carinha de quem fez safadeza – disse ela. – Eu to exausto. A Amanda é incrível – falou ele. Maria sentiu uma pontinha de ciúmes daquela fala, mas o abraçou feliz por ele. No palco, o sistema de som anunciava o início da atração principal: o show de sexo explícito. A noite ainda não tinha acabado.
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