O CRIME DOS VIEIRA DE MELO - Parte 28
João Paes perdeu os sentidos antes de reconhecer Bernardo Vieira de Melo como o acompanhante de Catarina Leitão. Primeiro ela pôs o dedo frente aos lábios para alertar o marido de que não fizesse barulho, mas logo percebeu que o rapaz dormia um sono profundo. Ana de Faria roncava alto, sob efeito de sumo de ervas que fora misturado com o suco que a escrava lhe dera antes de deitar-se. A moça tomou inocentemente o poderoso sonífero, pois não sabia que a sogra costumava adicionar a toxina em bebidas, principalmente quando não queria ter relações sexuais com o marido. E este perguntou, todo desconfiado, quando viu o casal dormindo:
- O que aconteceu com eles? Parecem drogados...
- Não importa. O que importa mesmo é que esta é a chance de emprenhar essa vadia. Faça o que combinamos, e faça bem feito - disse a mulher falando baixinho para não ser ouvida pelos homens que dormiam na sala.
- Não me sinto à vontade traindo meu próprio filho, por mais que queiramos um neto.
- Deixe de ser fingido - rebateu Catarina - Pensa que já não percebi seus olhares para essa catraia, principalmente quando ela veste aquelas roupas desavergonhadas que deixam metade do corpo à mostra? - falou a megera, referindo-se às roupas simples de escravas que Donana costumava vestir.
- Não sei do que está falando - quase disse em voz alta o fidalgo, e só se conteve quando a mulher levou novamente o dedo aos lábios, pedindo que ele falasse em tom mais ameno.
Bernardo Vieira ainda não estava excitado. Retirou o rapaz de sobre a nora e carregou-o nos braços, sentando-o numa cadeira que havia num canto do quarto. Depois, olhou para o corpo nu de Ana de Faria. Manipulou o pênis por um tempo sem, no entanto, conseguir a ereção. Pediu ajuda à esposa:
- Dê uma chupada no meu pau, para deixá-lo no ponto...
A mulher fez cara de quem não gostou do pedido. Mesmo assim, agachou-se e meteu o pau mole do esposo na boca. Masturbou-o um pouco, até que sentiu o pênis dele dar sinais de vida. Olhou de soslaio para o corpo inerte de João Paes. Percebeu que este, mesmo drogado, estava com seu enorme pau ereto. Deu-lhe vontade de se aproveitar do rapaz, mas o marido jamais permitiria de bom grado que ela tivesse algum chamego com outro. Para Bernardo Vieira, o homem podia transar com as escravas ou com quem quisesse, pois ele era o provedor. As esposas daquela época dependiam financeiramente do marido e por isso deviam fidelidade a eles.
O senhor de engenho ajeitou melhor as pernas da nora, abrindo-as até encaixar seu corpanzil entre elas. Sem nem lubrificar a pica, meteu-a entre as coxas da moça. Teve dificuldades em penetra-la, de tão apertada que era a xoxota. Sorriu satisfeito quando percebeu que ela já não tinha cabaço. Quase gozou, antes de enfiar o caralho todo na gruta dela. Havia tempos que estava sem dar uma foda e isso fazia aumentar seu desejo. Procurou não olhar para a esposa, de modo a não ficar encabulado em foder em sua presença. Diminuiu o ritmo dos movimentos de cópula, para não gozar logo, e fechou os olhos mesmo na penumbra quase total do quarto. Por isso não viu quando a esposa, aproveitando-se de que ele estava com a atenção voltada para a nora, abocanhou com gula o pênis duro do moço. Punhetou-o com vigor, querendo que ele gozasse imediatamente em sua boca. Entretido em foder a nora, Bernardo não percebeu a esposa manusear os testículos do rapaz enquanto o chupava e batia-lhe uma punheta ao mesmo tempo.
O marido continuava de costas para ela, sobre Ana de Faria. Quando Catarina o ouviu grunhir, soube logo que ele estava por gozar. Apressou a masturbação no jovem, para não ficar sem sentir na boca seu desejado esperma. Mas o rapaz parecia que não iria ejacular tão cedo. Então Catarina lambuzou o dedo médio em cuspe e introduziu-o no ânus dele. Aldo Paes parou de roncar e mexeu-se na cadeira. Depois suspirou profundo e continuou a dormir. Aí Catarina Leitão enfiou mais ainda a falange. Em seguida, ficou massageando o ânus dele por dentro. Antes de ouvir o urro sufocado do marido, quase gozando em Ana, a megera sentiu o jato forte de porra lhe jorrando garganta adentro. Rapidamente, sugou todo o sêmen que saiu do caralho, deixando-o sem nem mais um pingo. Enxugou a boca no primeiro pano que encontrou perto de si e correu para perto do esposo. Bem a tempo de vê-lo gozando entre as pernas de Ana de Faria. Aí, sim, ainda excitada com a chupada que lhe fizera engolir sêmen, abocanhou a rola do marido e sugou-a até deixá-la limpinha de porra.
Bernardo Vieira, como não esperava que a mulher lhe proporcionasse tão gostosa felação, voltou a ficar excitado novamente. Porém, ela retirou seu pau da boca e, com as próprias mãos, ajudou o pênis a voltar para a gruta da nora.
FIM DA VIGÉSIMA OITAVA PARTE