O Vendedor
-O de casa.
-Oi, você e o anjinho?
-Sim, sou eu mesmo!
-Entre por favor. Trouxe os produtos para eu ver?
-Sim, sim. Estão todos aqui.
-Ótimo, sente-se que irei chamar as meninas!
(NOTA DO ALTOR: caro amigo que gostaria de muita ação e pouca historia, pula ate a metade do conto, mais ou menos, pois você perdera um pouco da historia, mas terá muita ação. Prefiro que faça isso do que me critique por escrever textos longos. Beijos e abraços. Boa leitura)
Como contos eróticos não estava me dando dinheiro, abri uma pequena loja de sex-shop com produtos nacionais e de qualidade, tudo certificado, como manda o figurino.
E aqui estava eu, para mais uma demonstração de meus produtos.
Havia conhecido dona Sônia por telefone, disse que uma amiga a havia indicado, como não sabia bem oque queria marquei uma visita em sua residencia para melhor mostrar a variedade dos produtos.
Dona Sônia era uma mulher de uns 50 anos, mas com uma aparência de 35, tinha tudo em cima, e umas pernas pressionadas em um micro shorts do tamanho da minha mão.
Me surpreendi quando ela volta a sala em companhia de suas duas filhas, afinal, achava que dona Sônia iria me receber a sós.
Laura a filha mais velha de dona Sônia era alta, magra cabelos ondulados, morena clara, bem parecida com a mãe. Tinha 30 anos, recente mente divorciada e mãe de uma menina que não estava na casa.
Vitoria a filha mais nova, era um colírio para os olhos, pequena, frágil, com apenas 20 aninhos, uma carinha de boneca, branquinha como a neve, de cabelos longos presos em dois lacinhos um em cada lado de sua face angelical. Era difícil não admirar a beleza inocente da quela moça.
Mas como um bom profissional, mantive a minha postura e fui fazer o meu trabalho de demonstração de produtos.
Dona Sônia vai a cozinha preparar um suco enquanto fico a sós com suas duas lindas filhas. Nesse momento estava mostrando o anel peniano com vibro, um forte aliado para segurar a ejaculação por mais tempo, manter o companheiro mais rígido que de costume e ainda estimular tanto a mulher quanto o homem com a sua vibração estimulando o pênis e o clítoris enquanto a penetração acontece.
Laura a filha mais velha me interrompe e pergunta se realmente aquilo era para por o pal dentro. Pois achava a borracha um tanto pequena para caber um pinto.
Calmamente mostro que a borracha estica e que facilmente se adequá a quase todos os tamanhos.
-Se adequá ao seu tamanho?
Suei com a pergunta da Laura, era normal as clientes serem diretas e me envolverem em situações complicadas, mas acho que o fato de estarmos só nós três na sala longe de dona Sônia, eu estar louco para espiar por baixo da saia curta da Vitoria, porem me forçando ao máximo para manter o profissionalismo, e fingindo não ver a xoxota de Laura repartida ao meio pelo minusculo shorts que usava estando sentada bem de frente para mim com as pernas totalmente abertas, me tirou um pouco do eixo.
Antes que eu pudesse responder algo a Vitoria ameniza a situação perguntando se já usei o produto, se eu tinha como saber se não machucaria.
Aquela voz, ai, ai, me lembro até hoje de sua doce voz, parecia uma flauta em meus ouvidos, uma voz suave, quase infantil, quase musicada.
Com o clima um pouco mais ameno disse que sim, que já havia experimentado e que recomendava o produto por isso.
-Mulher de sorte a sua, ehm rsrs
Rapais, acho que a Laura estava querendo um test draive rsrs.
Eis que de novo a irma de Laura vem em seu socorro.
-Claro, ter um homem que vende Sex-Sop, tendo a casa lotada de brinquedos e fantasias deve ser o máximo rsrs.
Todos rimos e o papo foi seguindo assim, todas as oportunidades que a Laura tinha para dar uma indireta ela o fazia, e sempre a irmã amenizava com uma frase inteligente, era tão rapido e tão bem bolado as frases que comecei a desconfiar se as duas haviam ensaiado aquelas indiretas.
Nossa, mas oque eu estava pensando, que absurdo rsr.
Dona Sônia não demorou muito e tornou a se juntar a nós na sala.
Imaginei que com a Dona Sônia no recinto a Laura iria se comportar mais.
Que nada. Grande engano o meu. Ai que a menina ficou desbocada mesmo, e agora contava com ajuda da Dona Sônia que incentivava as perguntas indiscretas da filha.
Enquanto eu demonstrava um vibrador de 14cm feito em Cyber Skyn, material esse que se assemelha muito a pele do pênis e é muito agradável por ser macio, eis a pergunta de Laura;
-Nossa, mais por que tão pequeno?
-Eu tenho maiores....
-Espero mesmo que tenha maior, viu? Porque de coisa pequena aqui em casa já basta o meu salario (comentário de Dona Sônia).
-E me diga Anjinho, Por que você diz que esse material agrada por ser macio? Eu gosto mesmo é de coisa dura, quanto mais duro melhor! (Laura)
-Entendo. é apenas uma questão de gosto, quem compra esse, costuma dizer que o bom dele é o fato dele ser macio e se assemelhar ao natural!
-Ah, mas para ser bem honesta eu sou mais fã de uma coisa mais real sabe? Entende oque quero dizer? (dizendo isso ela bate na própria xoxota por cima do shorts e continua) Para entrar aqui tem que ser maior que esse dai que você mostrou, e tem que estar duro, duro feito pedra, ai é só mexer gostoso e eu gozo feito uma cadela no cio. (Com as pernas ainda abertas e estendidas no ar, me olhando dentro dos olhos ela pergunta) E ai Anjinho, Você tem oque eu gosto, ou só pode me dar esses vibradores ai?
Fiquei esperando pelo comentário amenizante de Vitoria, mas esse não veio, dessa vez parecia que as três queriam ouvir a minha resposta. O silencio tomou conta da sala. As pernas estendidas no ar de Laura me davam a visão de sua xota repartida e espremida pelo shorts. A ereção era inevitável, na verdade a tempos estava ereto e com tesão, mas nesse momento a ereção tomou proporções maiores que o disfarçável, e tenho certeza que todas podiam ver com os próprios olhos os 19,5cm de carne dura feito pedra que insistia em lutar para escapar de minhas calças.
-Como disse, tenho vários tamanhos e modelos, basta acharmos oque mais te agrada!
Olhando direto para o volume em minhas calças sem disfarçar nem um pouco, a Vitoria, sim, a Vitoria, a menina tão doce e inocente que eu havia descrito, diz como que para si mesma, com aquela voz doce e frágil:
-Acho que já achei oque me agrada.
Dona Sônia como que por acidente esbarra em minha coxa enquanto ensaia se levantar para levar o copo a cozinha e para se segurar de uma queda se apoia com a mão encima do meu pinto. Tudo bem, poderia ter sido apenas um acidente, se não fosse o fato dela apertar com força e sem largar me pergunta se machucou.
Sem reação apenas olhando fixo os seus seios, morenos que saltam do sutiã tamanho G, vejo ela sorrindo e saindo da sala como se em câmera lenta.
Estava difícil continuar, tinha medo de tentar algo e ao invés de conseguir uma tarde de luxuria e prazer com aquelas três mulheres eu acabar sendo rejeitado e acabar com a fama de tarado que se aproveita das clientes, ai o meu negocio ia a falência.
Quando entrei nesse ramo sabia que não poderia me envolver com as clientes, ou correria o risco de ver a minha pequena empresa acabar antes mesmo de começar.
Ciente de minha situação só havia uma coisa a se fazer: Ir embora e sonhar como teria sido aquela tarde enquanto transava loucamente com alguma linda mulher que me lembrasse mesmo que vagamente uma daquelas três.
Mas quando me levantei do sofá me vi impedido de ir embora, foi instantâneo, me levantei e tanto a Laura, quanto a Vitoria estalaram os olhos diante da minha ereção. Não tive escolha se não me sentar novamente.
E agora, perguntava a mim mesmo sem achar uma solução.
-Anjinho, você tem fantasias?
O se tenho, e com certeza transar com vocês três ao mesmo tempo vai ser mais uma de minhas fantasias, pensei comigo.
-É que eu gosto de fantasias, tipo estudante, você tem alguma?
-Ah, você fala de roupa?!?! KKK, Tenho sim, claro.
-Ué, oque você achou que era?
-Nada não Vitoria, é que eu estou meio zonzo só isso.
-Deve ser o calor (diz a dona Sônia que estava atras de mim sem que eu reparasse).
-Tira a camiseta Anjinho, pode ficar a vontade, né mãe?
-Isso, pode tirar a camiseta Anjinho, como a Vitoria disse. Afinal aqui estamos entre amigos, você não precisa ser tão serio.
-Não, não, eu estou bem obrigado!
-Tira logo isso homem. Ou você tira ou nós tiramos por você! Tá ai passando mal e não quer ficar mais a vontade, que bobeira.
Obedeci as ordens de Dona Sônia e tirei minha camiseta, aproveitando para perguntar onde ficava o banheiro.
Pensei em jogar uma água no rosto, quem sabe ficar um pouco mais concentrado em meu trabalho e menos nos corpos daquelas mulheres lindas.
O banheiro era ao lado da sala, apenas uma porta de madeira um tanto velha separava os dois ambientes.
Quando entrei fiquei estático, havia calcinhas e sutiãs espalhado pelo banheiro todo. Quem acompanha os meus relatos sabe que eu tenho uma queda por essas pesas tão intimas.
Na situação que eu estava, com aquelas três lindas moças ao lado, e tendo aquele banquete de peças intimas a minha frente, não pensei duas vezes, tirei o bichão para fora e comecei uma leve punheta enquanto pegava e cheirava cada uma daquelas peças deliciosas.
Algumas me chamaram mais atenção do que outras, é claro.
Havia uma calcinha azul claro lisa pequena que parecia recentemente usada, com um aroma selvagem, algo meio apimentado, com gosto de boceta molhada, que logo pensei ser de Laura. O Sutiã conjunto dessa calcinha tinha um bojo G, e exalava o perfume de femeá suada, não espero que me entendam, afinal cada um tem os seus gostos, mas eu estava me deliciando com aquela aventura marota.
Tinha em outra parte do banheiro uma vermelha fogo, pequenina na bunda e que mal devia tampar a xota, toda de renda, com babadinho do lado e uma seta na frente pintada de preto indicando o caminho para o paraíso. Essa tinha um aroma mais perfumado, mais forte, ouso até a dizer que puxado para o cheiro de madeira, porém com um toque de flores ao campo. Seu gosto era um tanto mais salgado se comparado as outras, me fazendo lembrar de água do mar.
Com certeza a dona dessa peça era uma safada gostosa e com muito fogo, só pelo aroma já sabia que de longe era a mais sedenta por sexo das três, e claro, logo identifiquei cm sendo de Dona Sônia. Afinal ela foi a única que foi ousada o suficiente para apertar o meu pal e me mostrar os seios.
Mas a terceira, ahh essa sim, essa era a de longe a melhor! Era uma calcinha pequena tamanho M, rosa, delicada, com furinhos nas laterais, um babadinho dos lados, pequena, mas sem ser fio atras, e do tamanho nem grande, nem pequeno na frente, com a cara de um gatinho sorridente estampado. Podia ser a minha imaginação, mas parecia que essa calcinha ainda estava quente.
Quando a virei do avesso o coração bateu mais forte, havia uma pequena manchinha inconfundível de lubrificação. Essa tinha um aroma peculiar, um perfume próprio, difícil de explicar, mas pence em um vulcão ativo cercado por neve, com uma pitada de pimenta do reino, junto a uma plantação de eucaliptos e a sexualidade frágil e devoradora de uma femeá no cio. Pensou? Então esqueça tudo isso, porque nem com todo esse paradoxo seria possível descrever o aroma enlouquecedor da quela peça que estava em minhas mãos.
Levei essa peça tão preciosa ao contato de minha rola e lentamente esfreguei a parte do manchadinho na gota de pré-gozo que saia de minha vara que estava para explodir loucamente em porra farta e branca, quando fui interrompido pela Vitoria que batia na porta do banheiro me pedindo para pegar uma escova de cabelos para ela.
Como não poderia gozar encima da calcinha com a dona logo ali na porta, mas também não poderia deixar de gozar fartamente na quela peça tão deliciosa guardei a calcinha no bolso, me recompus e abrindo só um pedaço da porta para que elas não vissem minha ereção entreguei a escova de cabelos, mas não sem antes ver a Laura de costas para mim retirando o shorts dins e mostrando aquele rabo gostoso tampado apenas por uma minuscula calcinha amarela.
Sua bonda morena empinada na minha direção me fez ferver, já não pensava mais, agora eu queria mesmo era foder, e foder gostoso.
Mal acabo de me recompor da visão de Laura e a Dona Sônia aparece na porta sem camiseta e sem sutiã apenas com os peitos enormes na minha cara, me puxando para fora do banheiro. Disse que havia ficado tempo de mais no banheiro e que estava preocupada se eu estava passando mal.
Colocou a mão em minha testa e disse que eu estava com febre. Mas parecia que a mulher ignorava o fato de estar com os peitos bem dizer na minha cara e sem nada a tampa-los. Os peitos de Dona Sônia eram grandes, com veias verdes passando por eles, as aurelas eram grandes, de um tom marrom claro, mais claro que sua pele, seus bicos eram grandes e estufados para fora.
Eu podia estar com febre, mas tinha a impressão que a mesma febre que me acometia, ela também estava, porque aqueles bicos estavam tão rígidos que se eu não tomasse cuidado acabariam furando os meus olhos.
Fui bruscamente jogado no sofá, onde só me foi permitido permanecer deitado.
-Fica ai Anjinho. Você já trabalhou demais por hoje. Agora descace que nós mesmas terminaremos de ver as coisas enquanto você descansa.
Quando fui tentar me levantar, a Vitoria pulou encima de mim e me mandou com aquela voz doce que permanecesse deitado que ela cuidaria de mim.
Como todo bom doente que tem uma jovem e linda moça encima de mim, não relutei mais. Passei a aproveitar o show particular que estava ganhando.
Dona Sônia agora apenas de calcinha vermelha fuçava em minha coisas com a bunda virada para mim de modo que via de perto aquelas nádegas avantajadas e morenas.
Sua filha Laura agora apenas de calcinha e sutiã me dava a oportunidade de vê-la de frente e analisar melhor todo o seu corpo gostoso.
As cochas grossas e a raxa suculenta se destacavam em seu belíssimo corpo moreno claro.
Seus seios redondos deixavam transparecer a rigidez de seus bicos saltados e como não havia roupa para esconder, era nítido os pelos arrepiados.
Vitoria não parava quieta encima de mim, mas claro que não reclamava, afinal eu estava doente rsrs
Com todo aqueles movimentos de Vitoria sobre o meu corpo pude senti-la bem. Pequena, de seios médios, barrica lisinha, cochas medias, bumbum pequeno, cabelos lisos e grandes soltos agora.
A Dona Sônia vestia uma fantasia de enfermeira, que a deixava uma delicia, não era o meu costume deixar as clientes vestirem as roupar, mas naquela situação já não me importava com mais nada, só queria mesmo era saber de curtir cada momento da quele delicioso show.
Percebi quando a Vitoria começou a se posicionar mais propositadamente encima do meu pau, e fingi não perceber.
A safada se deliciava olhando para mim com aqueles olhinhos grandes, parecidos com duas burcas enquanto lentamente esfregava a xaninha encima do meu pau duro igual concreto.
Cada minuto que passava as vadias se tornavam mais e mais ouriçadas e disfarçavam menos as suas reais intenções.
Agora era um tau de “Anjinho, solta o meu sutiã”, “Anjinho, puxa a minha sainha”, “Anjinho, To gostosa nessa fantasia?”
E eu apenas me deliciava. Tinha duas lindas mulheres fazendo um verdadeiro strip-tease só para mim, enquanto a mais bela esfregava a sua raxinha em minha pica dura, louquinha para sair e entrar em todos os seus buracos.
-Vou te por mais a vontade, tá bom Anjinho? Fica bem quetinho, tá?
Eu imaginei que a safada da Vitoria fosse finalmente tirar a minha rola para fora, mas ao invés disso a safadinha, enfiou as mãos nos meus bolsos e tirou todos os meus pertences de la. Não teria problema algum, se não fosse por entre as minhas coisas estar também a sua calcinha tão cheirosa.
As três me olharam de uma só vez. Eu não sabia oque dizer, nem mesmo uma desculpazinha bobinha eu tinha para aquela situação. E logo a Vitoria resumiu tudo, de uma forma brilhante, me fez até lembrar de como é o trabalho de investigação da policia.
-A minha calcinha no seu bolso? Você iria leva-la embora?!?! Mas, por que? Ah, já sei! Você veio em casa apenas para vender os produtos, como faz em todas as clientes, porem quando chegou até aqui se deparou com três mulheres lindas que mexeram com você, mas como é um ótimo profissional, não deixou transparecer, e nem influenciar no seu ótimo serviço! Deve ter pensado que logo iria embora e poderia dar uma gozadinha com alguma chegada, mas como a minha irmã não parava de pernas fechadas, e ficou te fazendo inúmeras perguntas indiscretas, o seu tesão só aumentou.
Ela saiu de cima de mim e com minhas próprias coisas, e com ajuda da mãe adotiva e da irmã me algemou e me vendou, sem que eu relutasse, para só então continuar com a sua investigação.
-Foi então que a minha mãe caiu sobre você e você que já estava de pau duro ficou ainda mais tarado olhando os seios da minha mãe pela gola da camiseta e sentindo ela apertar o seu pau. Você achou melhor ir embora e voltar outro dia quando estivesse com a cabeça mais centrado no serviço, no entanto quando se levantou se deparou comigo e com a minha irmã olhando o volume que você exibia entre suas coxas, já que a nossa mãe já havia dado a letra que seu pal estava duro e era grande por traz de você de forma que você não percebesse. Então decidiu que se não podia ir embora e não queria correr o risco de investir em uma de nós e ficar com uma má fama de dar encima das clientes...
Pausa para elas cochicharem algo entre elas que eu não pude ouvir.
-Você optou por ir ao nosso banheiro se masturbar, mesmo tendo três gostosas no comodo ao lado te aguardando retornar. Foi então que se deparou com as nossas calcinhas esparramadas pelo banheiro e resolveu pegar e se masturbar com as nossas calcinhas, cheirando uma, a uma, e sentindo o sabor de nossas bocetas gravadas nessas peças tão intimas. A sua intenção era de gozar encima da minha calcinha, mas no entanto, foi impedido por mim, que batia na porta te pedindo a escova de cabelo, oque você prontamente veio me entregar guardando a minha calcinha para se masturbar e gozar encima dela quando eu saísse, porem, você não contava com a minha mãe seminua te puxando para fora do banheiro e te colocando deitado no sofá enquanto elas duas te torturavam com um belo strip-tease e eu me esfregava encima de você. Aposto que agora que esta algemado e vendado esta se perguntando oque vira a seguir, correto?
Não tinha oque responder, a menina parecia que lia pensamentos.
-Pois bem Anjinho. Agora irei te elucidar algumas coisas, antes de continuarmos com o nosso joguinho. Primeiro, você não estava imaginando nada, nós queremos e vamos transar e muito com você! Segundo, A partir de hoje você pode dar adeus a sua lojinha de produtos eróticos, a partir de hoje você esta trabalhando para nós, pelo seu profissionalismo. E terceiro e mais importante, foi tudo armado pela Isa, por isso sabíamos cada possível reação que você teria! Agora de volta ao jogo.
Dizendo isso as safadas jogaram um balde de água fria encima de mim. Literalmente me deram um banho com água e gelo. Após alguns segundos senti um corpo quente totalmente nu deitar-se sobre o meu, me provocando uma sensação de choque térmico de fazer todo o meu corpo se arrepiar.
Eu tremia de frio, ao mesmo tempo em que sentia o calor da quele corpo me aquecer, foi algo como entrar em uma piscina quente em um dia frio. Dentro da água você esta aquecido, porem fora da água você treme de bater os dentes.
De supetão, tive as minhas calças arrancadas, e a cueca logo em seguida, com o frio da água meu pinto que minutos atras estava duro feito pedra agora se encolhia todo com o frio. O corpo quente que me aquecia passeava com a boca pelo meu pescoço, ombro, boca, peito, barriga, e nada mais.
Como uma tortura o sexo oral tão desejado por mim não vinha.
Logo trocou-se a pessoa, essa já mais assanhada foi logo metendo a mão em meus pertences e massageando de forma gostosa, aquecendo o meu amigo adormecido, que logo estava meia vida mesmo com frio. O beijo inesperado foi suculento, com direito a língua no fundo da garganta e unhada no pescoço.
O terceiro corpo não se deitou sobre mim, mas ao invés disso passou a dar lambidas em minhas bolas e na cabeça do meu pal, lambidas leves e sensuais. Mesmo sem poder ver e não tendo experimentado aquela boca imaginava pertencer a Vitoria, que das três era a mais sapeca e quem mais me parecia gostar dessa tortura.
Quando a minha rola ficou dura feito pedra senti as três mãos, uma de cada mulher segura-lo firme e punheta-lo com força. Eu gemi de tesão. Era uma sensação deliciosa estar a merce daquelas taradas sem ao menos saber quem era que me manuseava. Logo a brincadeira mudou para quem chupa melhor. Uma chupava e em seguida a outra e depois a outra, cada uma com as suas peculiaridades distinta da anterior, eu sem imaginar quem, só me deleitava e segurava o gozo o máximo que aguentava, afinal queria muito poder foder gostosamente aquelas devassas animalescas.
A xota na cara foi um bônus a brincadeira, agora não só era chupado sem saber por quem, como também chupava, sem saber quem. A primeira xoxotinha que caiu na minha bora era quente, pelando, tinha os lábios grandes e um clítoris também grande. Não consegui saber de quem era e nem ao menos imaginar quem das três possuiria uma xoxotinha desse jeito.
A segunda era minuta, lábios e clítoris pequenos, a entradinha da boceta oferecia resistência a minha língua e me deixava mais tarado ainda.
A terceira era de uma vadia cachorra com toda a certeza, das três a maior em todos os aspectos. A entrada da boceta já estava acostumada com rolas grandes, pois minha língua adentrava até o fundo sem resistência alguma, mas era também a mais melada das três, era tanto mel, que o meu rosto encharcou com oque escorria de dentro dela.
Todas se afastaram de mim e eu tive que adivinhar de quem era oque. Não tinha ideia de quem era a primeira a segunda e a terceira, mal sabia dizer como não havia gozado ainda.
Por não ter a resposta fui punido. Pingaram cera de vela em minha barriga. Eu gritei, mas elas apenas riram. O jogo foi trocado por quem mete melhor, e a regra era bem simples, ou eu falava uma nota de zero a dez para cada uma sem ter empate, ou eu seria chicoteado pelas três.
A primeira era confundível, tinha certeza de se tratar da Vitoria, já que suas coxas não eram tao grossas quanto as das outras duas. Ela segurando firme a minha vara em suas frágeis mãos colocou as pernas uma de cada lado do meu corpo e lentamente foi abaixando a sua xoxotinha apertada e melada ate o meu pau, que duro feito pedra não dava muito espaço para ela se mexer, e assim foi, ela em um movimento lento e continuo, e em linha reta descia ate afundar metade da minha vara dentro de sua xoxotinha deliciosa, se segurando para não gritar e soutando gemidos abafados pelo que acredito ter sido as mãos das outras em sua boca.
Quando cegou a metade da vara dentro ela começou a tirar o pal de dentro de sua bocetinha, eu tentei impedir elevando o meu quadril, mas fui impedido por duas mãos que me segurava colado no sofá.
-E então Anjinho. Qual a nota dela?
-Deixa eu sentir mais para ser melhor a avaliação, ou pelo menos ir as três e depois eu falo.
-Não. A nota.
Não poderia dar um 10, afinal não podia dar empate, e vai que outra metesse melhor, ate porque mal senti a xoxota dela. Optei por um 9, assim poderia dar 10 para outra se fosse melhor e ainda poderia dar 8 e 7 para as outras.
Em seguida uma delas pulou encima de mim como um animal carnívoro sedento por carne, a fome pela minha rola era tanta, que essa nem ao menos se deu o trabalho de se ajeitar, simplesmente enterrou a xota com tudo de uma única vez na minha pica, foi tão forte e com tamanha violência que eu senti uma fisgadela na cabeça do pal e soltei um gemido, meio por dor, meio por tesão.
Quando ela sentiu que o pau já estava todo enterrado em sua buça a safada começou a rebolar com força, quase tão forte a ponto de me tirar do lugar, era uma fome de rola que jamais havia visto em minha vida.
Sem pressa alguma e justo quando estava ficando melhor ela retira o pau de dentro tão rápido quanto havia colocado, mas antes de sair de cima de mim ela se conteve e deu uma sentadinha enterrando a cabeça em sua buça peluda novamente, para então ai ela sair e me for perguntado a nota.
Dei nota 8, afinal foi louco, mas foi rápido de mais, e ainda me causou um certo desconforto.
A ultima subiu lentamente encima de mim, antes da penetração esfregou bastante minha vara na sua xavasquinha, para só então ela sentar encima da minha piroca e se debruçar sobre o meu corpo me fazendo sentir os seus seios colados em mim.
A safada mexia de uma forma gostosa, de cima para baixo e de baixo para cima, quase que no ritmo de uma musica.
Realmente meter com aquela mulher estava muito bom, mas tudo que é bom dura pouco, e isso não foi diferente, logo ela estava me dando um beijo no pescoço e saindo de cima de mim, com a mesma manha que havia se deitado.
A nota não podia ser outra a não ser um 10, de todas foi a melhor, não teve fome de sexo, e ao mesmo tempo, não foi rápida de mais, essa foi no ponto curtindo cada estocada da minha vara no fundo de sua racha gostosa e úmida.
Foi me dado o direito de velas novamente, assim sendo retiraram a minha venda e também as minhas algemas, agora estava livre para usar e abusar delas como e quanto quisesse.
Não pensei duas vezes, ataquei a Dona Sônia que estava mais perto. O beijo envolvente da quela coroa enxuta me deixou aceso. O dedinho na bocetinha da Vitoria dava a energia que eu precisava para aguentar toda aquela farra sem gozar, mas o bom mesmo era a minha mão apertando, cutucando e explorando o rabinho gostoso da Laura.
Nós 4 nós entregamos ao prazer sem limites, sem medo, e sem nenhuma hesitação.
Até hoje não sei dizer ao certo quem era quem na nossa brincadeira com eu vendado, mas sei de uma coisa: Todas mereciam um esplendido 10, pois nenhuma em momento algum se dava por vencida, ou fazia corpo mole, foi rola em tudo quanto é buraco, só não no ouvido, porque todas queriam ouvir a outra gritando e se acabando de gozar em minha rola, ou em suas línguas.
Incesto era coisa pouca para aquelas três, suruba, não dava nem para o começo, as três tinham um fogo que nem o corpo de bombeiros inteiro apagaria, e olha que tem bombeiro pra caralho na minha cidade rere.
A doideira foi tanta que nem sei a ordem cronológica dos acontecimentos, mas sei que alguns fatos me marcaram, e esses irei narrar, então perdão se errar a ordem de algum acontecimento.
Em determinado momento coloquei a Vitoria debruçada no sofá, seria a primeira vez que eu iria penetra-la após as nossas brincadeiras. A xota era preparada pela Dona Sônia com a própria língua. Ver aquela mulher chupando a bocetinha da filha adotiva me matava de tesão.
Lentamente coloquei meu pau na entrada de sua bocetinha e dei uma forçadinha, constatando que ela apesar de molhada era de longe a mais apertadinha das três.
Quando fui forçar um pouco mais forte para que a cabeça vencesse a resistência de sua boceta, eis que ela leva as suas delicadas mãos para trás e segura o meu pal tirando da entrada da xoxotinha e colocando na entradinha do cusinho. Ah meu amigo, que tesão, que mulher era aquela?
Dei uma forçadinha e senti o cusinho querendo se abrir para eu me deleitar.
A Laura veio em seu socorro com um creme próprio para sexo anal que relaxa a musculatura e anestesia a área por alguns minutos, tempo suficiente para o seu corpo se acostumar com a intruso e você poder meter sem desconforto, apenas prazer e tesão.
Olhar o rostinho lindo da quela menina enquanto empurrava o meu mastro gigante contra o seu cusinho rosado tão minusculo era algo inimaginável.
Ela fechava os olhinhos e mordia os lábios inferiores, com uma carinha deliciosa.
A Laura se enfiou por baixo da irmã e pôs-se a chupa-la, enquanto a mãe dava um trato todo especial em seus lindos seios.
Quando chegou a vez da mãe, eu me acabei, o veia (com todo o respeito) com fogo, meu Deus.
A mulher era um furacão ambulante, eu nem me mexia a Dona Sônia fazia os movimentos por nos dois. Ela metia, beijava, urrava, gritava, unhava, e tudo isso sem tirar a pica de dentro, quando foi a vez dela de dar o cuzinho fez questão de não passar nada para aliviar a dor, disse que gostava mesmo era da dor, recusou ate mesmo o cuspi.
Colocada de ponta cabeça apoiada no solá com as pernas arreganhadas me mandou foder e tirar sangue do seu rabo, me disse que se não tirasse sangue ela tiraria sangue do meu nariz. Por sorte ela esqueceu de quebrar o meu nariz kkk.
Quanto mais fundo eu socava a rola, mais forte ela mandava eu socar, me xingava, unhava, ate uns tapas na cara ela me deu pra ver se eu rasgava o cu dela com a minha pica.
As filhas deitadas em um lindo meia nove encima do sofá me davam a visão espetacular de como pode ser o amor em família. O dedo no cuzinho da que estava por cima era inevitável, afinal, quem manda fica marcando de cu pra cima kkk
Uma delicia também foi a hora em que a Laura me pós sentado no sofá com a sua irmã esfregando a xoxota na minha cara e a Laura com uma perna de cada lado do meu corpo com os pés no sofá (parecido com a posição que a mulher faz xixi no mato) chupava o cu da irmã enquanto tinha o próprio cu chupado e dedilhado pela mãe e tinha a chavasca recheada pelo meu cacete, que entrava fundo e forte, já que era ela quem controlava o vai e vem.
Tirar o pal de dentro de uma e socar na outra foi moda nessa tarde, uma sentindo o gostinho da outra na minha vara já era comum. Gritos, gemidos, sussurros e palavrões eram musica. Suor, mel (lubrificação feminina) e liquido de gozo era água. A transa foi tão intensa que cheiro de boceta e rola viraram perfumes!
Na quela tarde metemos tanto, mas tanto que acho que se eu escrever mais umas cinco paginas contando como usamos cada produto dos que levei, como elas usaram e rasgaram a maioria de minhas fantasias, e como elas compararam com direito a nota cada um dos meus vibradores após usa-los na boceta e no cu, ainda não contaria toda a estoria.
Ah detalhe: Elas pagaram por todos os produtos que levei, mesmo os que nem foram usados, e o vibrador com a melhor nota foi um CYBER SKYN de 18cm. Para quem não lembra a Laura havia feito pouco do Cyber Skyn falando que não gostava de coisa macia, mas mesmo ela, amou o brinquedinho quando ele entrou se a semelhando a uma vara de verdade, com direito a uma “pele” bem realista e macia.
Fica a dica: invistam em um CYBER SKYN, é um pouco mais caro, mas em quesito de qualidade, dos produtos que já vendi, ele é de longe o melhor qualificado!
Porem: após o uso sigam exatamente oque manda o fabricante, ou vocês perderam o produto, pois ele requer um tratamento diferenciado dos demais.
Mais uma dica: Após o uso coloquem ele em uma camisinha, pois o óleo da camisinha ajuda a conserva-lo e recupera parte do que ele já foi um dia caso, não tenha seguido as recomendações (isso digo como amigo, e não como vendedor, então siga quem quiser).
A gozada galera, não podia ter sido de outra forma se não com as três de joelhinhos com as boquinhas abertas disputando cada gota de meu esperma que era jorrado sobre as suas faces e corpos.
Fim.
Sei que o texto ficou enorme, e sei também que não ficou um dos melhores.
Porem escrevi ele hoje a tarde na correria sem preparo e tendo que parar, para poder cumprir certas obrigações.
Espero que os amigos gostem, e principalmente espero que a VIUVINHA o leia, pois escrevi especialmente a pedido dela, então é isso galera!
Beijos na boca das minhas lindas leitoras, e um forte abraço para todos os meus leitores.
Anjinho/Capetinha (sou eu, rsrs)
e-mail para contato: anjinhocapetinha69@gmail.com
ps: escrevo contos por encomenda, exclusivos ou não.
Dou dicas de como escrever ou melhorar o seu próprio conto.
Enfim, estou precisando de dinheiro para voltar a escrever, quem tiver alguma ideia contate-me.