Lumos
Meu avô estava ali, ele olhou para mim arregalou os olhos e foi andando, falei com Sophia.
―Sophia, vamos nos separar e andar por ai e daqui a ―Olho para o relógio e eram 17h50min― uma hora agente se encontra aqui ok? .
―Esta tudo bem com você ―Eu vou andando e viro para ela e falo “sim”.
Olho para frente e tento achar meu avô estava meio difícil já que tinha muitas pessoas aqui, mas tinha como diferenciar ele porque ele estava com uma capa cinza com um corvo estampado, vejo ele la no fundão e vou correndo esbarrando em todo mundo sem pedir nenhuma desculpas ouvindo eles gritando “Ei moleque não olha por onde anda” ou “Menino estranho” ate um “Ta perdido garotinho”.
Estava chegando perto dele, muito perto dele mesmo, e ele não tinha mais para onde ir, ele estava de frente para uma parede, algumas pessoas passaram na minha frente cantando alguma musiquinha alegre e contagiante, e quando elas saem meu avô tinha sumido de novo, chego perto da parede onde ele estava e encosto nela, era solida mais tinha uma coisa estranha um tijolo dela estava com uma cor diferente muito diferente aponto minha varinha para aquele tijolo e falo.
―Depulso ―Como eu imaginava era um botão, mais não aconteceu nada, encosto minha mão na parede de novo, mas agora para me apoiar e atravesso-a me fazendo cair e metade do meu corpo estar para fora e metade para dentro, puxo o resto do meu corpo para dentro e encosto a mão na parede de novo e era solida, me levanto e estava escuro, só tinha uma luz la nos fundos, boto a minha “Capa da Invisibilidade” e vou andando com cuidado para não esbarrar em nada e já ouso vozes três eram de completos estranho e uma era do meu avô chego la e fico em um canto em que ninguém me encostasse, e vi as coisas daquela sala, era uma sala redonda que não tinha nenhum buraco só um duto de ventilação no teto, e uma maquina estranha no centro dela quadriculada e pequena, que tinha uma alavanca em cima e algumas tochas ao redor eu ouso eles falarem.
―Eu não concordei em fazer isso ―Meu avo fala, como se não concordasse com o que estivessem fazendo ali naquela sala.
―Agora você vai ter que fazer se não! ―O que estava usando um palito, que também era o mais baixo e mais magro fala.
―Se não o que, você e um trouxa, não tem nenhum poder aqui ―Fala meu avô pegando a varinha e falando― Destruccio ―Fazendo o nariz do tal trouxa quebrar, o trouxa olha para meu avô colocando a mão no nariz e ficando com raiva e fala.
―Peguem no ―Os outros dois pegam a varinha do meu avô e dão um soco na barriga dele, me fazendo botar a mão na minha boca para eu abafar o som que eu fiz com a ela.
O trouxa olha para o lugar onde eu estou e eu penso, “Agora e que eu vou morrer” e vem se aproximando e aproximando, ate estar cara a cara comigo, uma sombra aparece do lado dele e era o Jack ele da uma piscada para mim e bota a mão na cabeça do trouxa fazendo com que ele esquecesse o que estivesse prestes a fazer, e o Jack some, e ele continua falando.
―Eu vou fazer isso agora ―Ele vai andando para um bloco que estava ali dentro que parecia ter uma cordinha para puxar, e puxa fazendo com que um compartimento secreto aparece se, e dentro dele uma caixinha ele abre essa caixinha e tinha uma injeção, ele vai andando ate meu avô e coloca a mão em cima de algum lugar no braço que eu esqueci o nome e tira o sangue dele, meu avô solta um gemido de dor, e o trouxa fala― Sabe, eu descobri que tem coisas que diferenciam o sangue bruxo do trouxa, e uma célula bem pequenininha, quase que não da para ver no microscópio, eu tentei mostrar isso para o mundo, mas eles riram de mim pensando que eu era só mais um louco ―Ele injeta o sangue do meu avô dentro de um buraquinho na maquina e fala― Mais eu vou provar que eles estavam errados, eles que são os palhaços da historia que sempre estavam sendo enganados por vocês bruxos esquisitos, e sabe no que isso vai dar?! ―Ele chega perto do meu avô e fala uma coisa no ouvido dele, fazendo com que o meu avô arregalasse os olhos e começasse a tentar sair dos braços daqueles dois caras meu avô grita.
―Não faça isso, só vai causar mais ódio entre o mundo trouxa e o mundo bruxo, e não ligue a maquina, você sabe o que acontecera quando você liga la ―Meu avô fala com cara de quem já saberia o que ia acontecer, mas, será que sabe? .
―Sabe o que vai acontecer, eu vou ficar podre de rico, e só, eu iria dividir tudo com você e sua família, você tem um neto, certo? ―Meu avô olha com raiva e fala.
―Nem pense em encostar-se a um fio de cabelo dele seu desgraç... ―Meu avô para de falar com o soco que levou na barriga de novo mais agora ele cuspiu sangue.
―Cala a boca, e o seu neto e bruxo também ne, seria uma pena se ele fosse morto, então, colabore e nos não encostaremos em um fio de cabelo de ninguém de sua família ―Que vontade de lançar um Crucio nele, mais, não hoje, não agora.
Meu avô ficou quieto e olhos para baixo obedecendo ao que o trouxa falou.
―Hmm, obediência gostei disso ―Ele vai indo para a maquina para liga la e eu não podia deixar isso acontecer, não podia porque eu vi se ele fazer aquilo algo de ruim pode acontecer, ele pega o braço daqueles caras e o do meu avô também e liga a alavanca eu saio da capa, mas era tarde de mais, a sala começou a mudar de e ficou tipo que em um furacão azul e branco, eles sumiram e eu continuava girando naquele furacão multicolor, tudo ao meu redor foi perdendo a cor, estava tudo ficando negro eu descia, e caia e vi luz la em baixo estava saindo daquela escuridão, mais ai eu lembrei que eu estava caindo e já estava quase colidindo com o chão, me lembrei do dia que estava lendo um livro de feitiços para defesa em massa peguei minha varinha e gritei.
―Aresto Momentum ―Sai daquela escuridão e era como eu imaginava estava quase chegando ao chão, mas graças ao feitiço eu parei a alguns milímetros dele, ai eu caio de cara em uma grama fofa, me virei ainda deitado no chão e vi que não tinha um buraco gigante onde cair, só tinha o céu com nuvens e, botas voando? , olhei para o lado e tinha vários, cogumelos gigantes? , me levantei e olhei para o chão e tinha uma xícara de chá quebrada, onde eu estou?
Nox