Oi meu nome é Marcos, sempre gostei de escrever, mas nunca tive coragem de mostrar nada. Por vergonha talvez. Mas agora criei coragem e vim mostrar um pouco desse meu eu. Pois bem, vamos começar.
Desde o começo do ensino médio que sou louco por ele. Seu nome é Gabriel. Ah meu Deus aquela boquinha rosada com o lábio inferior bem carnudo, aquele cabelo liso e fino, aquele corpo. Nossa AQUELE CORPO é incrível para um garoto da idade dele que nem faz academia. Com seus dezoito anos e já tem um pouco de peitoral, barriga chapada com alguns traços do tanquinho, aquelas grossas, a bunda bastante avantajada e o grand finale: o volume sempre bem marcado nas calças dele. É impressionante o volume do pau dele, ele é tão baixinho, mais baixo que eu e seu volume supera tudo.
O único problema nisso tudo é que eu sempre dei bola, mas ele nunca acatou, vai ver porque não compreendeu, ou porque não sou o tipo dele ou pior: será que ele é hétero? Mas não pode ser que ele seja heterossexual meu GAYDAR apita incontrolavelmente quando ele passa. Ah e sem contar que ele já namorava, uma menina óbvio.
Eu sempre o seguia quando ele ia ao banheiro. As vezes perguntava se a mão dele estava limpa para balançar meu pau para mim, outras vezes eu me oferecia para balançar o dele, mas ele simplesmente sempre só ria. E dentre essas e outras que eu soltava já cheguei a ver aquele cacete escultural umas cinco vezes. Eu adorava ver ele saindo da cabine de banho. Ele sempre esquecia suas toalhas, mas trazia consigo uma toalha de rosto na bolsa sem falta. Não adiantava muito, mas depois que ele tentava se secar com aquela toalha pequena ele tentava cobrir aquela bunda e aquele pau maravilhoso.
Sem exagero, mas o pênis dele é perfeito. É um pau reto, de cor moreno claro, grande, acho que tem seus dezoito a dezenove centímetros, era também bem grosso e o cabeção era um rosa quase vermelho e bem desenhado. Em um desses dias que eu vi o cacete dele, ele chegou com o pau balançando para perto de mim eu fiquei extremamente feliz, tentei controlar minha ereção, eu estava louco para abocanhar aquela delícia de pau, mas tinha muita gente no banheiro e todos estavam rindo então não definitivamente não seria aquele dia, mais uma vez.
Já estávamos no último ano do ensino médio. Quase já não havia esperanças em mim para que algo entre nós fosse acontecer. As aulas iam se passando e passando e passando... até que na metade do ano, eu tive uma surpresa.
- Marcos! – Exclamou minha amiga Dafne. Eu também a conheci no começo do ensino médio, aliás todas as pessoas que considero meus amigos os conheci na mesma época. Dafne tinha o cabelo tingido de preto, eu preferia o castanho claro, mas ela se sentia melhor agora.
- Oi Dafne – falei.
- Você não vai acreditar! – Exclamou novamente.
- Fala logo, se não vou ter um ataque.
- Sabe o Gabriel? O garoto que você tanto é afim? – Ela perguntou.
- Claro que sei. Deixa de enrolar e fala logo – me exaltei demais quando falei isso.
- Então os meninos descobriram a senha do celular dele e foram na galeria, e advinha? – Lá vinha ela com outra pergunta.
- Dafne pelo amor de Deus fala logo que eu não estou para adivinhações hoje.
- Tinha um vídeo pornô gay na galeria, e eles estão espalhando para todo mundo – ela falou.
- Isso é sério? – Perguntei.
- É claro que é porque eu mentiria para você? – Ela perguntou.
- Eu não sei. Dafne eu preciso de um momento sozinho para me acalmar, você não sabe o quanto estou feliz. Tchau.
Fui em direção ao banheiro, eu estava rezando para lá não ter ninguém. Porque eu precisava pular ou sei lá, fazer alguma coisa para me controlar. Fui o mais rápido que pude e ao chegar lá, me deparo com uma cena que eu nunca esperava ver. Gabriel estava chorando, e detalhe só estava de toalha (toalha de rosto).
- Gabriel? – Perguntei.
- Oi cara – ele respondeu.
- Não que seja da minha conta, mas você está bem? – Fiz a linha de que estava totalmente desinformado.
- Não! Eu não estou bem – respondeu de cabeça baixa.
- Quer falar o que aconteceu? – Fui indo em direção a ele, e me sentei perto dele em um espaço apropriado que havia no banheiro.
- É melhor não – falou e levantou-se imediatamente. Eu fiz o mesmo.
- Cara você sabe que pode contar comigo – consolei-o.
E então ele veio em direção a mim e me abraçou bem forte. Retribui na mesma intensidade. E finalmente eu pude sentir o pau dele entre minhas pernas. Porém, no momento eu não estava com clima. Eu sou uma pessoa muito cuidadosa com os outros, queria tentar ajuda-lo. E então ele falou.
- A minha namorada vai me largar, minha família vai me rejeitar, meus amigos não querer falar mais comigo – falou chorando.
- Não liga para sua namorada, você é muito bonito e inteligente e vai arrumar outra. E sua família vai procurar um jeito de te ajudar ou de te amar independente do que houve. E se os amigos são verdadeiros não vão deixar de falar com você – falei.
Ele olhou dentro dos meus olhos e eu já ia em direção a sua boca até que a faxineira chegou no banheiro.
#continua