FINJA QUE ME AMA E ME FAÇA GOZAR MUITO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 3018 palavras
Data: 18/12/2015 00:57:21
Assuntos: Heterossexual, Anal, Oral

O CRIME DOS VIEIRA DE MELO - Parte 29

Aldo Paes Barreto acordou com a cabeça zonza e doendo. Estava ainda sob o efeito do forte sonífero à base de ervas que fora misturado ao suco que bebera pouco antes de chegar ao quarto de Ana de Faria. Sua mente ainda não estava clara, mas lembrava-se do trato que fizera com a esposa de Bernardo Vieira: tinha que sair dali antes do amanhecer. E o dia já estava quase totalmente claro. Então, vestiu-se às pressas sem tirar os olhos da amada. Lembrava-se de tê-la encontrado totalmente nua, mas agora ela estava vestida com um camisolão de dormir. E dormia um sono tranquilo, sem roncar.

Deixou o quarto ajeitando as calças, e passou pela sala sem chamar a atenção dos homens que lá dormiam. No entanto, quando saiu da casa grande uma voz se fez ouvir:

- Alto! Quem vem lá? - era um vigia que se escondia na copa de umas das árvores próximas à casa.

- Sou amigo - respondeu o moço recuperando-se do sobressalto.

Um sujeito pulou da árvore e aproximou-se todo desconfiado, empunhando uma carabina. Pareceu reconhecer o jovem, mas isso não o deixou mais tranquilo.

- Vi quando vosmecê saiu da senzala, tarde da noite, e entrou na casa. Pensei que fora dormir na sala, como meus amigos, mas não o vi quando depois estive lá. Então fiquei à espreita, esperando que reaparecesse. Diga-me onde esteve ou serei obrigado a chamar o Sr. Bernardo.

Aldo Paes gelou. Não podia deixar que o anfitrião o interpelasse, até porque o dono da casa o tinha como inimigo, já que demonstrara não estar do lado dos olindenses na guerra que eclodira contra os mascates do Recife. Estava pensando numa desculpa convincente, quando viu Mtumba se aproximar por detrás do sujeito, empunhando um porrete de madeira. O negro foi rápido e certeiro. E logo o vigia estava estendido no chão, derrubado por uma pancada na nuca.

- Vamos. Não temos nada mais a fazer aqui - disse o negro, jogando o porrete ao lado do vigia - nossos cavalos estão ali, amarrados perto daquelas árvores.

- Faz tempo que voltou? - quis saber o jovem.

- No caminho, conversamos. Não convém sermos vistos estando o vigia desacordado.

Ainda cambaleante, o rapaz chegou aos cavalos. Foi ajudado a montar e seguiram em trote lento, evitando fazer barulho para não acordar os homens que dormiam na sala. O negro voltou-se na sela e acenou para alguém na senzala, mas o moço não se interessou em saber quem seria. Soube-o depois, quando já estavam longe dali:

- Chegamos de madrugada, pois o marido da tua amada estava muito fraco para partir imediatamente da maloca onde o encontramos. Ainda perdemos tempo, pois os capitães do mato que o guardavam não confiaram de imediato em três negros que se aproximavam do esconderijo. Acharam que Malaquias, eu e Violeta havíamos sido mandados pelos quilombolas que atacaram a residência dos Vieira. Deu trabalho convencê-los de que estávamos à sua procura e que os quilombolas já haviam sido derrotados - começou explicando o velho guerreiro - Aí, quando chegamos, Violeta foi avisar a sinhazinha que o marido tinha regressado. Encontrou-te deitado e nu na cama dela.

- Ela me viu no quarto da sinhazinha?

- Sim. Não sabia se te acordava ou não, então voltou para a senzala para me perguntar o que fazer. Mas foi interpelada pelo vigia que disse ter ordem dos Vieira para que a moça não fosse avisada da chegada do marido. Senti cheiro de tramoia no ar e fiquei à espreita, esperando que saísse da casa. O resto vosmecê já sabe...

- Conseguiu descobrir alguma coisa do motivo que nos trouxe até aqui?

- Nossa busca terminou. Os negros que viemos até aqui procurar estão mortos - respondeu tristemente Mtumba.

O jovem espantou-se com a afirmativa do amigo. Não conseguia crer que a preta Eudóxia e o negro Simão, ambos capturados por um caçador de escravos fugidos, estavam mortos. Perguntou como o amigo tinha certeza disso.

- A escrava Violeta enterrou suas cabeças decepadas do corpo. Malaquias afirmou que matou o assassino com pauladas, como a um porco. Portanto, nossos amigos estão vingados.

- E o que vosmecê estava fazendo no quarto de uma mulher casada? – perguntou o negro de repente.

- Eu ainda a amo, Mtumba – respondeu o jovem – mas dessa vez nem cheguei a ter sexo com ela.

João Paes contou toda a história ao amigo. Este o escutou, sem interromper nem uma única vez. Só depois é que falou:

- Vosmecê foi drogado. A negra Violeta contou que D. Catarina costuma adicionar sumo de plantas ao suco do marido, quando não quer ter relações com ele. E dê-se por satisfeito por ela não ter te envenenado, como tentou fazer com o homem que matou nossos amigos. Violeta teme que, num acesso de raiva, a mulher tente enchê-la de veneno também. Por isso, tem tomado e dado a Donana pequenas doses de veneno de cobra, quase que diariamente.

- O quê??? Aquela negra pretende matar minha amada envenenada? – rugiu o rapaz.

- Tranquilize-se. A escrava apenas quer “curar” a sinhazinha de veneno de cobra, e não há outra maneira de fazer isso.

- E o que vamos fazer agora?

Mtumba esteve pensativo por um tempo. Com a guerra entre os senhores de terras olindenses e os mascates do Recife, decerto haveria salteadores nas estradas. Era preciso chegar ao Engenho Velho antes que ficassem bloqueados.

- Vamos avisar ao senhor seu pai da guerra que está acontecendo. Sabendo que ele vai estar neutro. Por isso, vai começar a ser atacado pelos olindenses e também pelos recifenses, até que escolha um dos lados.

Fez mais uma pausa e completou:

- Malaquias disse que o Sr. Bernardo Vieira pretende levar sua família para o Engenho Pindobas. O engenho é de sua propriedade, mas foi arrendado pelo pai de Ana de Faria. A maioria dos proprietários está levando os seus para longe do conflito, normalmente para o Interior. Temem que os mascates invadam a Vila de Olinda e façam o butim das suas posses: joias, tecidos e roupas caras, compradas na Europa. Sabemos que o povo que vive da produção e venda do açúcar não tem com que gastar dinheiro nesta terra, então costuma comprar muitas coisas valiosas de além-mar. Um prato cheio para os comerciantes do Recife.

João Paes nem mais ouvia o amigo, feliz por ter escutado ele dizer que a amada estaria mais perto de si, quando o fidalgo levasse todos para o Engenho Pindobas. O negro pareceu adivinhar seus pensamentos quando disse:

- Eu acho que vosmecê deve esquecer essa moça. Agora ela é casada e não fica bem vosmecê se metendo na vida dos dois. Além do mais, pressinto que essa história de vosmecê com ela não vai acabar bem.

Os dois amigos cavalgaram em silêncio, até que ouviram vozes vindas de uma clareira no mato. Mtumba ergueu a mão, em sinal de alerta. Esconderam-se entre as folhagens, tendo o cuidado de deixar os cavalos bem perto. Mas era um grupo composto de mulheres, que haviam parado para o descanso dos poucos animais que possuíam. A maioria vestia-se bem, fazendo crer que tinham posses. De homem, apenas um velho negro viajava com elas. Mtumba pegou novamente as rédeas de sua montaria e fez sinal a João Paes para que o seguisse.

Quando os dois saíram a descoberto de entre as árvores que rodeavam a clareira, foram imediatamente vistos pelas mulheres. Uma delas armou-se de uma velha garrucha e apontou para os visitantes.

- Nem mais um passo ou eu atiro, malditos pés rapados. Vosmecês não irão levar sequer uma das minhas joias nem meus vestidos caros, comprados na Europa. O negro que as acompanhava também armou-se de uma carabina e juntou-se à mulher, apontando ameaçadoramente. Não tinha cara de quem fosse de errar tiro, mesmo assim Mtumba continuou cavalgando em sua direção.

- Vou contar até três e atirar, se não fizerem o que mandei – disse a mulher com firmeza.

O velho negro que estava ao seu lado segurou firmemente em sua mão, fazendo-a baixar a arma ao mesmo tempo em que Mtumba saltava de sua montaria e puxava-a pelas rédeas na direção do grupo. Portava sua carabina sobre o ombro, sem apontá-la.

- Salve meu rei – disse o velho ao lado da mulher – pensei que estivesse morto.

- Meu amigo Malongo – falou Mtumba abraçando-o – pois eu vi vosmecê ser baleado seriamente bem minha frente. Infelizmente, tinha que salvar minha família do ataque daqueles caçadores de negro que nos perseguiam e não pude socorrê-lo. Folgo em saber que está vivo. Como conseguiu se safar?

- Fingi-me de morto. Também tive sorte, pois um daqueles desgraçados desistiu de separar minha cabeça do corpo. Talvez não lhe interessasse ter como troféu a cabeça de um velho. Depois, consegui me arrastar para longe dali e me esconder no mato. Quando percebi que o perigo de ser capturado diminuíra, caminhei por horas até cair sem forças no solo. Fui achado pela sinhazinha, que me tratou do ferimento. Desde então, dediquei minha vida a protegê-la.

- Quem é a moça?

- É a viúva do capitão Luiz de Mendonça. Dizem que foi barbaramente assassinado por Bernardo Vieira de Melo – respondeu o negro.

- E para onde vosmecês estão indo? – quis saber Mtumba.

- Não temos para onde ir, escravo – disse a moça que permanecia alerta, de arma em punho – por isso caminhamos desde cedo da manhã em direção ao Interior. Pagaremos a vosmecês, se quiserem servir-nos de escolta até que achemos um lugar longe dessa maldita guerra.

João Paes olhava para aquela mulher decidida. Apesar das roupas pesadas que vestia, dava-se para notar que tinha um corpo formoso. Devia ser um pouco mais velha que ele e tinha o rosto bonito. Era a mais interessante do grupo, composto por madames rechonchudas ou magérrimas e feias. A bunda da jovem se destacava das outras, de tão empinada que era.

- E vosmecê, pare de me olhar como se eu fosse um pedaço de carne – disse a moça olhando severamente para João Paes – Se quiser desfrutar do meu corpo, terá que fazê-lo sobre o meu cadáver. Mesmo assim, vai ter que ser muito macho, pois não gosto de homens frouxos.

O moço ficou encabulado com as palavras da mulher. Deu a volta na montaria e ia se afastar dali quando ouviu uma das mulheres gritar:

- Mostra pra o pé rapado o que ele perdeu, Henriqueta. Moço, olhe para cá um instante!

E a mulher que chamou o jovem levantou a saia, mostrando uma boceta cabeluda entre as pernas magrela. Todas imitaram seu gesto, levantando a saia, algumas tendo que baixar a calçola enorme que usavam sob as vestes. Então, foi a vez da mulher que portava a velha pistola. Ela levantou os pesados tecidos, revelando estar nua por baixo. Aldo Paes arregalou os olhos, espantado com o tamanho da vulva dela. Enorme, como ele nunca tinha visto igual. E totalmente lisa, além de suada. Ele ficou com cara de abobalhado, olhos fixos naquela descomunal boceta. Ai todas desabaram e risada, zombando da cara do rapaz. Este fustigou o animal, indo embora sem nem se despedir do amigo.

- Ei, estávamos troçando com vosmecê. Não vá embora – gritou a mulher da pistola.

Aldo Paes pareceu não ouvi-la, afastando-se a galope do grupo. Também não viu quando a moça pegou o cavalo de Mtumba, sem nem pedir a ele, e empreendeu o galope seguindo na mesma direção do jovem.

**************************

Duas negras avistaram o moço ao longe, quando este se aproximava do Engenho Velho. Eram irmãs e logo reconheceram o sinhozinho. Correram ao seu encontro, mas a que era mais magra alcançou-o antes da gordinha. Nem bem o jovem desceu da montaria, se atiraram em seus braços, quase o derrubando ao solo. Ele ficou brincando com elas, beijando-as nos seios e no cangote, numa risadagem que chamou a atenção de alguns negros que se aproximaram para também cumprimentá-lo.

- Achou nossos irmãos desaparecidos? – perguntou um dos negros.

- Infelizmente, não tenho boas notícias Benedito. Mas preciso de um bom e demorado banho. Depois, conto com detalhes o resultado da nossa procura.

De repente, uma das negras correu até João Paes e sacou a pistola que ele carregava na cintura. Imediatamente, apontou a arma para alguém que saiu de trás de umas moitas, montado num cavalo e com uma pistola na mão. A negra só não atirou porque o moço desviou seu braço, pedindo que aguardasse. Era a viúva de Luiz de Mendonça, que o havia seguido até ali.

- Eu também estou necessitada de um bom banho – disse ela – então, negras, vão preparar uma tina de água para mim.

Nenhuma das escravas deu atenção a ela. Deram-lhe um olhar atravessado e dirigiram-se para a casa grande. Henriqueta ficou olhando para a velha construção. Era toda esburacada de tiros e o telhado estava quase que totalmente em ruínas. No entanto, podiam-se ver pomares belíssimos e carregados de frutas ao redor da construção. Escravos trabalhavam no roçado de milho sem a presença de um feitor. Percebendo que ela estava surpresa com tudo aquilo, João Paes falou:

- Ninguém aqui é escravo, dona. Todos são donos de sua própria vida. Se quer tomar banho, terá que preparar sua própria tina de água.

- Vou ter que carregar água daquele rio até a tina? – espantou-se ela – nunca carreguei um balde em toda a minha vida.

- A menos que me peça desculpas pela humilhação que sofri vosmecês há pouco – disse o jovem com um sorriso nos lábios.

- Não vou pedir desculpas, coisa nenhuma! – irritou-se ela – Afinal, vosmecê teve a oportunidade de ver nossos sexos. Devia é estar feliz pelo privilégio.

- Não gosto de nada tão oferecido. Por isso não tolero rameiras.

Primeiro, Henriqueta fez uma cara de espanto. Depois ameaçou esbofetear o jovem. Por fim, baixou as vistas, envergonhada. Duas lágrimas brotaram dos seus olhos e escorreram por seu rosto. Dois negros passaram pelo casal, carregando barris cheios de água, trazidos do rio perto dali. Um deles disse ao moço:

- Logo sua tina de banho estará pronta, sinhozinho.

- Não precisava, Benedito. Eu mesmo iria enchê-la – rebateu o jovem.

- Estamos ansiosos para que conte suas andanças. E já vi que terá visitas. Mtumba aproxima-se daqui seguido de um grupo de mulheres brancas. Quem sabe não teremos uma grande festa hoje à noite? – disse o negro feliz.

Pouco depois, uma negra gritava para o sinhozinho avisando-o de que o banho estava pronto. Sem dar atenção a Henriqueta, ele encaminhou-se para um aposento pequeno e escuro, sem portas, que servia de sala de banho. Lá, as duas irmãs negras o aguardavam. Despiram o jovem e pediram que ele entrasse na tina de madeira, entornando água sobre o corpo dele. O banho tinha cheiro de flores, por causa da seiva misturada na água. O jovem sentou-se na tina e fechou os olhos, tendo as costas lavadas carinhosamente pelas duas. Aí, ele sentiu que apenas um par de mãos o esfregava nas costas. Abriu novamente os olhos. E deparou-se com Henriqueta, que havia tomado o lugar das negras no banho.

- Vim pedir desculpas a vosmecê. Vejo que as negras te tratam com ternura, e sinto muita inveja do moço. Nunca fui tratada com tanto carinho – e a moça desabou no choro.

Entre soluços, ela contou que casou cedo com um marido pervertido que a usava para satisfazer seus desvios sexuais. Batia nela, enfiava objetos em suas cavidades e, por fim, quando estava satisfeito, urinava ou defecava sobre ela. Ela passou a odiá-lo, mas não tinha família nem para onde ir. Quando soube que ele havia sido morto por pés rapados, deu graças a Deus. Estava livre dele. Pegou seus pertences, incendiou a casa onde viviam e partiu sem rumo. Outras mulheres que viviam infelizes com seus donos a seguiram. Algumas são prostitutas, mas, segundo a moça, gente boa. Queriam tentar a vida como agricultoras, longe dali. Uma delas era índia capturada quando criança. Prometeu que encontraria o paradeiro da sua gente e daria rancho para todas aquelas mulheres. Era a esperança delas.

Henriqueta contava sua história ainda chorando, com a cabeça encostada no peito do rapaz. Esse, enternecido com o seu prato, passou a alisar os cabelos sedosos dela. De repente, ela pediu-lhe:

- Por favor, senhor. Finja que me ama. Eu estou muito precisada de carinho. Prometo fazer tudo o que vosmecê exigir de mim, contanto que não seja violento nem cruel comigo. Eu te imploro, senhor...

João Paes levantou-se da tina, deixando todo o corpo nu à mostra. Ela também levantou-se e abraçou-se a ele. Ele despiu seus ombros e beijou-os com carinho. Ela livrou-se urgente das roupas, ficando totalmente nua. Quando viu novamente aquela enorme e peladinha boceta, com uma racha fina que quase não dava para ver os lábios rosados, o pau do rapaz ficou imediatamente ereto. Ela foi correndo a boca por seu peito, seu tórax, até abocanhar o enorme falo do rapaz. Ele voltou a fechar os olhos, deliciando-se com o toque quente da boca dela. No entanto, ela retirou seu pau da boca e virou-se de costas. Ele abriu os olhos e viu suas costas todas marcadas por cicatrizes. Deviam ter sido provocadas por chicotadas – pensou o moço. Mas não era isso que ela queria mostrar-lhe. Ele logo entendeu que ela oferecia a bunda para ele. Lubrificara seu pau com a boca para tornar mais acessível a entrada em seu orifício traseiro. Quando o rapaz apontou a glande, ela gemeu de medo. Pediu mais uma vez que ele fosse carinhoso com ela. O rapaz pegou um pote da seiva que usava como sabonete e lambuzou a pica. Foi quando ouviu risinhos vindos da porta. As irmãs negras estavam espionando o casal. Ambas nuas, demonstrando grande excitação. João Paes piscou-lhes um olho e voltou a sua atenção para Henriqueta. Foi enfiando seu cajado no rabo dela, aos poucos, algumas vezes retirando-o totalmente e voltando a metê-lo dentro novamente.

Em pouco tempo, Henriqueta perdia-se numa série de orgasmos, ela mesma masturbando sua enorme boceta. Seu rego estava tão escorregadio que o jovem não tinha dificuldades em fodê-lo bem devagar, sem pressa. Afinal, ele não queria gozar tão cedo...

- Ai, meu Senhor e bom Deus, é o primeiro gozo de verdade que tenho em minha miserável vida - urrava a mulher ao conseguir mais um orgasmo consecutivo.

FIM DA VIGÉSIMA NONA PARTE

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Comentários

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Mais uma vez um conto maravilhoso adorei

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