Eu preciso lavar o banheiro – ela falou.
- Tudo bem já vamos sair - falei.
Esperei Gabriel vestir a roupa e saímos do banheiro. Ao sair parecia que erámos famosos, aliás o Gabriel parecia que era. Quase todos na escola olhavam para ele. Parecia coisa de outro mundo para os alunos daquela escola. Por sorte daquela gente que eu era um gay mais reservado, porque eu já tinha o que falar na ponta da língua.
Seguimos em direção a um lugar mais reservado. Fomos a biblioteca, quase ninguém ia lá. Ele desabafou muito comigo, parecia até que erámos velhos amigos. Eu preparei meu ouvido, como eu disse queria tentar ajudá-lo. Até que ele resolveu falar sobre o vídeo.
- Sabe qual o verdadeiro problema Marcos? – Ele perguntou.
- Qual é Gabriel? – Retruquei.
- Eu tinha um vídeo de pornô gay no meu celular e os meninos começaram a espalhar isso. E sabe eu não acho que sou gay o vídeo só estava lá só o assisti uma vez – ele falou com voz de choro.
- Gabriel relaxa. Olha hoje depois da escola, se você quiser vamos comigo lá para casa. Eu vou estar sozinho. – Eu não estava dando em cima dele dessa vez, bem que eu poderia me aproveitar da situação, mas não, pelo menos ainda não. – É melhor de conversar lá sobre isso do que aqui, possa ser que apareça alguém, está tudo bem?
- Está certo, é melhor. Obrigado pelo apoio Marcos – ele agradeceu.
- Estou à sua disposição – tentei soar o menos erótico possível.
Todo o resto dia parecia chato, a única coisa que realmente importava era quando o sinal tocasse para ir para casa. Eu tentava não olhar para trás, ele sentava bem no fundo. Mas era impossível não encarar aquele gostoso. Depois de uma aula muito tediosa de Biologia o sinal toca, minhas coisas já estavam todas guardadas na bolsa. Me levantei e fui até a saída esperá-lo. E lá vinha ele meio envergonhado, de cabeça baixa.
- E aí – falei. – Vamos?
- Vamos – respondeu.
O caminho até a minha casa era meio distante. Foi basicamente silêncio até lá. Comentávamos alguma coisa ou outra que aparecia na rua, mas boa parte era um vácuo sem som entre nós dois. Até que chegamos em casa e finalmente estávamos sozinhos para que ele pudesse desabafar comigo. Subimos para o meu quarto e pedi que ele esperasse que eu tomasse um banho rápido. Enquanto ele ficou sentado na minha cama, peguei minha toalha, um short e uma camisa. Tomei o banho e me dei conta que tinha esquecido a cueca. Me envolvi na toalha e fui para o meu quarto buscar a cueca. Ao abrir a porta me assustei e deixei a toalha cair, ele estava saindo do meu quarto no momento em que eu estava para entrar. Nem cobri meu pau, eu não queria, aproveitei a oportunidade e o deixei a mostra.
- Deixa que eu pego – ele falou descendo devagar e olhando para o meu corpo inclusive para o meu pau.
- Valeu – eu disse todo sem jeito. – Vim só pegar uma cueca que eu esqueci.
- Imaginei – ele falou.
Eu já tinha ficado nu na frente dele, então acabei trocando de roupa ali mesmo. Peguei outra roupa no guarda-roupa. Ele estava de pé enquanto eu me vestia. O pau dele parecia maior na calça, ou será que era imaginação minha? Não me contive e perguntei.
- Ficou duro comigo foi? – Perguntei indo em direção a ele.
- Eu? Não, não. É o volume normal, o de sempre – ele disse.
- Não tenho tanta certeza que seja o de sempre – falei indo em encontro com seu pau. Peguei naquele cacete maravilhoso e estava mais duro que uma pedra. – Você falou que estava como antes.
- Eu estava com...
- Shhhhh – o interrompi – deixa eu fazer algo com ele?
- Ele é todo seu! – Falou.
Tirei aquela calça dele o mais rápido que pude. Baixei sua cueca lentamente e olhei para baixo, ainda não queria ver seu pau cara a cara. Deixei ele completamente nu e finalmente encarei aquele pauzão que cabia nas minhas duas mãos e ainda faltava mão para segurá-lo. O pau dele estava latejando de tão duro.
- Nossa Gabriel... Tá com tanto tesão assim é? – Perguntei ousadamente.
- Você sempre me deixou com tesão. – Aquilo para mim foi a melhor coisa que pude ouvir. Meu cuzinho piscava sem parar de tanto fogo.
Não perdi tempo joguei ele na minha cama e abocanhei aquele cacete grosso gostoso. Eu passava a mão naquele abdômen sarado enquanto engolia o pau dele. Ele pegava minha cabeça e começa a meter seu pau na minha boca.
- Tá gostoso esse pau? Hein Marquinhos delícia? – Ele perguntou com uma cara de safado.
- Ele é uma delícia Gabriel – respondi com a boca no pau dele todo babado.
Chupei ele todo seu pau, seu abdômen, seus testículos. E então ele me deitou na cama, subiu em cima de mim em posição 69, virou aquela bunda para mim e começou a me chupar. Foi aí que ele começou a piscar seu cuzinho e eu entendi o recado. Abocanhei o cuzinho dele também. Comecei a dar tapinhas na bunda dele e passar o dedo de leve no cuzinho dele. Percebi que ele estava gostando. Eu já estava para gozar quando escuto barulho de gente entrando, eram os meus pais.
- Puta que pariu veste logo tua roupa Gabriel! – Ordenei.
- Calma, calma – ele falou amedrontado.
- Vai logo! Se esconde no meu guarda-roupa – falei.
Desci para a cozinha falei com meus pais, demorei cerca de dez minutos lá e ao subir no quarto novamente ele não estava mais lá. Porém, havia um bilhete na minha cama dizendo:
“FOI ÓTIMO MARCOS. PENA QUE NÃO CHEGAMOS A GOZAR. SAÍ PELA PORTA DOS FUNDOS. AMANHÃ A GENTE CONVERSA DE VERDADE E QUEM SABE TERMINAMOS NOSSA BRINCADERINHA... BEIJOS”
#CONTINUA
[Obrigado @FASPAN ; Obrigado @Helloo já está aqui a continuação; A continuaçõa está aqui @Álecu gostoso]
