A semana seguiu na rotina de sempre, só minha alegria que estava estampada no meu rosto.
Leandro nos escreveu num campeonato para o final do mês que seria quando todos estariam de volta as aulas.
Muito treino, muita bronca mas a gente gostava a final era nossa única diversão na cidade.
Comecei ganhar mais peso e mais massa muscular deixando de ser um garoto franzino, meu tórax começou estufar, braços ficando musculosos, coxas engrossando e a bunda muito empinada, genética do meu pai, toda vez que ficava nu ia para frente do espelho admirar-me dando mais atenção a minha bunda.
Já não era tão bobo em assuntos de sexo devido as coisas que Leandro me ensinava nos nossos encontros, foi ai que percebi os olhares do Marcio um vizinho meu que conheço desde pequeno, toda vez que passava por ele via seus olhares acompanhado de um sorriso sacana.
Na primeira vez que percebi achei que fosse imaginação minha mas com o tempo vi que não era porque sempre que passo por ele e comprimento quando olho para trás vejo ele olhando minha bunda e numa destas vezes além de olhar ele alisou seu cacete, resolvi contar para o Leandro.
_ Mas você alguma vez olhou para ele com outra intenção Gustavo?
_ Não professor o Marcio é amigo da família desde criança, seus pais nós chamamos de tio e tia.
_ Pelo o que você tá me contando ele tá só esperando uma chance para se aproximar de você.
_ Será que não estou vendo coisas onde não tem professor?
_ Pode ser Gustavo mas pelo que eu conheço e pelo que você me fala como ele age é quase certeza que ele quer transar com você, então tome cuidado caso isso for acontecer para que ele não espalhe por ai sobre você.
_ Nunca vai acontecer professor, sou só seu de mais ninguém.
Chegou o dia de irmos jogar, como ia ser só um dia quem quisesse poderia levar um parente na minha casa ninguém quis ir e outros amigos do time também iriam só mas qual não foi minha surpresa ao ver Marcio com seu irmão dentro do ônibus, escolhi um lugar que estaria só eu e sentei.
Jogamos e ficamos em segundo lugar no campeonato, na volta estávamos exaustos e com sono por termos saído antes da seis da manhã de nossa cidade, sentei no mesmo banco que fui quando estávamos na metade do caminho Marcio vai até o banheiro e na volta senta-se ao meu lado.
_ Você joga muito bem Gustavo, bem que meu irmão me falou.
_ Obrigado Marcio, não sabia que você ia também.
_ Não ia mesmo mas meu pai não podia ir então sobrou para mim, mas gostei do passeio foi divertido.
_ Deveria ir mais vezes acompanhar seu irmão ele ficou muito feliz.
_ E você também ficou feliz por eu ter vindo Gustavo?
_ Fiquei sim, sempre vamos só nós os outros times levam parentes e amigos e nós nunca vamos com ninguém é só o professor e o time.
_ Então de agora em diante vou em todos os jogos assistir vocês, nossa tá me dando sono posso ficar aqui.
_ Também estou com sono, pode ficar só não vai roncar e babar em mim.
Marcio respondeu com seu sorriso sacana e fechou os olhos, também fechei os meus a fim de dormir, não demorou e Marcio pegou no sono, com o balanço do ônibus seu corpo pendia para meu lado e suas pernas encostavam nas minhas, adormeci também por algum tempo, quando acordo vejo Marcio dormindo sem camisa ele deitou o encosto do banco ficando esparramado com as pernas abertas e os braços atrás da cabeça, fiquei um tempo admirando seu corpo moreno forte cheio de pelos, mas meus olhos parou no grande volume em seu shorts, Marcio estava de cacete duro aquilo foi o suficiente para meu cu piscar e fazer-me suspirar com medo que ele acordasse e me pegasse no flagra resolvi fingir estar dormindo mas ao fechar os olhos vem na minha mente o que tinha visto poucos minutos atrás.
Novamente abro os olhos e o que vejo desta vez me faz quase dar um salto no banco, Marcio estava com o cacete para fora duro feito pedra, ele não estava dormindo porque assim que olhei ele fez seu cacete balançar.
_ Se assustou Gustavo com o tamanho e grossura?
_ Você é louco Marcio se alguém ver estamos ferrados, põe isso para dentro do shorts cara.
_ Tu não respondeu minha pergunta, olha como ele lateja para você.
_ Para com isso cara, é melhor você ir ficar lá com seu irmão.
_ Sei que você gosta Gustavo, amanhã a gente conversa sobre isso e outras coisas, tchau gostosinho.
Fiquei assustado com o que ele me falou, mas mantive a calma até o dia seguinte e fui falar com Leandro a respeito do que aconteceu.
Continua