A GOZADA MAIS MARAVILHOSA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1603 palavras
Data: 21/12/2015 01:59:11
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O CRIME DOS VIEIRA DE MELO – Parte 32

- A senhorita está mesmo grávida, sinhazinha – disse o padre, para o espanto da moça.

Ana de Faria levantou-se incrédula. Até então, ainda tinha esperanças de que estivesse apenas doente. Fez cara de choro e o pároco abraçou-se a ela, comovido.

- Devia estar contente, minha filha, por receber essa bênção de Deus.

- Para mim, é um castigo do Senhor, padre Sipriano. Eu tenho certeza de que não tive relações que o pudessem gerar, nem com meu marido nem com ninguém.

- infelizmente, não é o que se anda dizendo por aí, minha pequena. Eu vim aqui torcendo para que vosmecê estivesse apenas doente, para calar a boca desse povo. Vosmecê sabe que meus votos não me deixam mentir para eles – disse tristemente o religioso, acariciando os cabelos da jovem que estava em prantos – tente se lembrar de quando teve cópula do jeito que manda a Igreja. Talvez seja castigo, sim, de Deus, por ter transgredido as Leis do Santo Livro: crescei e multiplicai-vos.

- O que será de minha vida agora, irmão Sipriano? – choramingou Ana – nem minha própria família acredita em mim. E, pelo visto, o senhor reverendo tampouco acredita.

- Os desígnios de Deus são incompreensíveis, algumas vezes, para nós, minha filha. Mesmo que eu acredite que vosmecê tenha razão quando me diz que não fez por onde gerar um filho, eu também tendo a acreditar que o Senhor tem algo preparado para a sinhazinha.

O padre levantou-se da cadeira ao lado da cama, onde estivera sentado para examinar Ana de Faria. Encheu-a de esperança, quando disse:

- Mas vou averiguar essa história que me contou. Hoje mesmo irei até o moço que é acusado de mexer com a sinhazinha. Creio em Deus que ele haverá de me contar a verdade.

Ana abraçou-o forte. Também acreditava que o jovem João Paes não mentiria para o padre. Mas, se ele realmente havia abusado dela enquanto dormia, o filho seria dele. Esse pensamento fê-la arrepender-se de não ter fugido com o moço, quando ele insistiu. Mas o padre interrompeu seus pensamentos:

- Cabe à sinhazinha rezar para Nossa Senhora Mãe de Jesus para que Ela te proteja e proteja essa criança. Pois os Vieira não irão gostar da notícia de que está esperando um filho.

Naquela manhã, o padre também atestou a asma de D. Catarina devida a origens emocionais, mas essa o contestou. A esposa de Bernardo Vieira não acreditava que as contrariedades do dia a dia pudessem gerar esse tipo de doença. Ela preferia crer que estava tuberculosa. Por isso, pediu ao marido que mandasse trazer um médico de Lisboa. Ele explicou que, com a guerra em curso, os recifenses não deixariam nenhum navio partir do porto. O padre concordou com Bernardo Vieira e prometeu mandar-lhe alguns remédios para tuberculose que tinha guardado no convento. Depois pediu licença para ir embora, pois alegou ainda ter uma visita a fazer. Não disse que estava indo ao Engenho Velho, conversar com o jovem João Paes.

Assim que o padre partiu, a megera descarregou toda a sua frustração sobre o filho:

- Agora que vosmecê tem a certeza de que essa vagabunda está mesmo grávida, trate de lavar a honra da nossa família!

- Vosmecê tem que matar esse desgraçado que ousou te trair em tua própria cama, meu filho. O povo tem que saber da morte dele por tuas mãos. Só assim, vão parar de fazer chacota com o nosso bom nome – afirmou Bernardo Vieira.

- Mas ainda estou enfraquecido por causa do ferimento, meu pai. Não poderei me bater com ele.

- Eu não estou mandando se bater com ele - disse irritado o pai - ele te traiu, junto com essa vaca que é tua esposa. Então, pegue-o também à traição. Mas vá atrás dele sozinho, para que ninguém saiba da sua covardia.

André Vieira baixou a cabeça, envergonhado. Lembrou-se de que levou um tiro tentando evitar que o pai atirasse à traição no governador da Capitania que acabou fugindo de Pernambuco, depois do atentado, deixando em seu lugar o bispo da Vila de Olinda. O incidente deu início a uma cruenta guerra entre os comerciantes do Recife e os lordes de Olinda. Alertado pelo tiro que não acertou o alvo, pois André desviou a arma do pai, um soldado acertou o jovem no flanco, por pouco não o matando. Foram perseguidos e tiveram a sorte de encontrar o moço João Paes e seu amigo negro que conseguiram despistar os soldados e facilitar a fuga de pai e filho. Reuniram-se mais adiante e os dois os escoltaram até o engenho da família Vieira. Agora, em troca, André Vieira teria que matar o jovem que salvou sua vida. Mas ele acreditava na culpa de Ana de Faria e isso lhe deixava furioso. Portanto, armou-se de uma carabina e uma pistola, montou seu cavalo e foi-se sozinho em direção ao Engenho Velho. Ana de Faria não o viu partir pois rezava fervorosamente, ajoelhada perante a imagem de Cristo na pequena capela da propriedade.

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João Paes despedia-se do amigo Mtumba e mais uma dúzia de negros que o acompanhariam até o Engenho Novo, de propriedade do pai do moço. Recebera o recado de Violeta e de Malaquias que Bernardo Vieira pretendia atacar a casa grande de lá, para forçá-lo a escolher um lado na guerra. Os olindenses não deviam estar preocupados com o Engenho Velho, que já estava semiarruinado desde as guerras contra os holandeses. A meia dúzia de negros, que ficou com João, era suficiente para defender o velho engenho em caso de ataque. Senão, fugiriam para o Engenho Novo e montariam a resistência lá. Algumas mulheres brancas seguiram com o grupo, caso fosse preciso cuidar dos feridos. Henriqueta, umas poucas brancas, e todas as negras que moravam no Engenho Velho preferiram ficar com João. A maioria sabia pegar em armas e ajudaria em caso de ataque. Malaquias e Violeta também ficaram com o rapaz. João e Malaquias, portanto, eram os únicos homens na propriedade, já que Malongo havia partido com Mtumba.

Quando o grupo partiu e João procurou Henriqueta, encontrou-a deitada em sua cama, toda nua, com a enorme buceta à mostra. Ela tinha um sorriso safado no rosto, batendo na “testa” da xoxota, convidando-o a mais uma foda:

- Não sabemos quando iremos ter nova oportunidade, por causa dessa maldita guerra. Então devemos aproveitar cada momento.

João sorriu. Até então, ainda não tivera a oportunidade de estar realmente a sós com aquela mulher que parecia só pensar em sexo. Trancou a porta do quarto para que não tivessem intromissão de nenhuma das mulheres que ficaram no engenho e tirou a roupa. Logo, caiu de boca na enorme vulva, de racha tão apertada que quase não dava para se ver os lábios rosados. A xoxota já estava molhadinha, como se Henriqueta tivesse se masturbado à sua espera. Quando abriu a racha com dois dedos, o mel escorria grosso. Quanto mais ele sugava, mais caldo dali entornava. Ela se agarrava com força aos lençóis da cama, tentando não gozar logo. Aí ele chupou seu grelo tão suavemente que ela teve arrepios de prazer. Cravou as unhas nas costas dele, quase chegando ao orgasmo. Ele untou um dedo do próprio esperma dela e enfiou-o no seu buraquinho. Ela deu um urro de surpresa e de prazer. Puxou-o para cima de si, pedindo que ele penetrasse seu enorme caralho em sua bucha, urgente. Ele tocou a entrada da vagina com a glande inchada e ficou lubrificando-a ali. Ela estava ansiosa por pica e implorava que ele metesse de uma vez. Ao invés disso, ele a forçou suavemente a ficar de quatro na cama e encostou a cabeçorra no ânus dela. Quando ela fazia movimentos para se enfiar na rola dele, ele se afastava, levando-a ao auge da ansiedade.

O jovem percebeu que a vulva escorria gozo, incessantemente, molhando a cama. Parecia que ela se mijava, tal a profusão de líquido branco que saía da sua buceta. E ele nem tinha enfiado a glande ainda, brincando com a sua vontade de ser fodida urgente. Aí ela não aguentou mais. Jogou-o com violência sobre a cama e montou em seu cacete duríssimo. A buceta estava vermelha e inchada, como se tivesse apanhado muito ali. A racha abrira-se, mostrando lábios enormes e um pinguelo pequeno mas muito pronunciado. Ela enfiou-se de uma só vez, com o corpo todo se tremendo. Depois gozou com profusão, jorrando esperma sobre o abdômen do rapaz. Antes que ele gozasse, porém, bateram à porta do quarto:

- Sinhozinho João, tem um padre aqui querendo falar com vosmecê.

João fez que não havia escutado. Continuou esperando que Henriqueta despejasse todo seu líquido orgástico sobre ele, para poder gozar também. Ela, no entanto, saiu de cima quando bateram na porta pela segunda vez. Frustrado, o jovem levou uma das mãos ao cacete e começou a se masturbar. Só então ela se deu conta de que ele não havia gozado ainda e aproximou o rosto da glande, pedindo ainda ansiosa:

- Vai, esporra em meu rosto. Quero sentir o gosto da sua porra. Quero senti-la me lambuzando os peitos. Depois quero limpar todo esse mel desperdiçado com a minha boca gulosa.

O jovem apressou os movimentos do punho. Então, jorrou a maior quantidade de esperma desde que a conhecera. Direto em seu rosto. Uma esporrada cavalar, que molhou seus cabelos, seu nariz, seus lábios e seus olhos fechados. Ela tomou-lhe a peia da mão e o punhetou com gosto, fazendo com que jorrasse porra de novo em seus seios. Depois coletou um pouco do esperma e levou-o à boca. Finalmente, espalhou sêmen pela barriga e por toda a face.

FIM DA TRIGÉSIMA SEGUNDA PARTE

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Bem, pessoal, em breve esta série estará chegando ao seu final. Faltam poucos capítulos para que ela se complete. Quem quiser o livro completo e gratuito, em PDF, basta escrever para tomasini2009@hotmail.com e eu o enviarei por e-mail. Tomasini.

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