CONSULTA HOSPITALAR – parte três
Quando a tarde de sexta feira desceu, e eu pensando que teria que levar minha criaturinha em casa, Joana me vem com a novidade que elas já haviam ligado pra casa da mesma e conversado com a mãezinha dela, dizendo-se uma coleguinha de colégio e que estava pedindo se poderia ficar em sua casa ate a tarde de domingo, pois ela e sua família, iriam para o sitio e queriam saber se poderiam levar a coleguinha. Olhei bem dentro dos olhos de Joana, perguntei se agora daria para mentir, e ela sorrindo me disse que nossa criaturinha tinha dito que queria ficar com ela e comigo ate domingo e que a única maneira de que ela ficasse foi contando uma pequena mentira pra mãe dela, que também não ligava muito para o que ela fazia. Concordei e as duas se enfiaram dentro da banheira para tomar banho e mais uma vez ficaram namorando dentro d’água, sendo que meu tesão estava a mil, e eu queria fuder aquele cuzinho novamente, era muito gostoso brincar e fuder os dois cuzinhos ao mesmo tempo, as duas eram bem novinhas e bem putinhas, entrei na banheira já nu e de pica dura, mais uma vez tinha tomado um cialis, pois eu ia arrebentar aqueles cuzinhos e queria enfiar tudo profundamente, o gostoso é que enquanto em fudia o cuzinho de uma, a outra mamava, e quando era a vez da cristurinha mamar o grelinho de Joana, a mesma chegava a chorar de prazer, e quando era a vez do cuzinho de nossa criaturia, Joana caia de boca naquela coisa inerte, que só tinha o formato de penis, mais servia apenas para fazer xixi, pois não tinha nenhuma reação sexual, parecia um grelinho mais inchadinho do que o normal, e Joana aproveitava e mastigava aquela coisinha dentro da boquinha, fazendo com que a outra gemesse e gritasse que estava bom demais, e Joana ficava dizendo pra ela, para se guardar um pouco pois a noite seria longa e ela seria entregue para sua vozinha que adorava uma menininha e com certeza sua vozinha iria gozar gostoso em sua boquinha, e ai a nossa criaturinha não entendia mais nada. Mandei que Joana explicasse tudo direitinho pra ela, pois quem tinha dito da vozinha foi ela, então ela que explicasse, sei que no final da conversa das duas ambas estavam batendo uma siririca na outra, só que em Joana era na bucetinha e na criaturinha era os dedos enfiados em seu cuzinho, e ela rebolava, fechava os olhinhos, gemia, chorava, apertava os peitinhos de Joana, segurava a cabeça de Joana e pedia que ela mordesse gostoso seus peitinhos, e Joana, minha pequenina Joana, agia como dona da uma cadelinha sempre disposta a ser cadela. E fudemos gostoso a noite toda, pois no sábado as duas seriam da vozinha de Joana, e ai eu daria um descanso ao meu caceta já esfolado de tanto fuder... mais o que se ia fazer, né eu gostava muito de fuder um cuzinho, e aquele ali eu ainda nem tinha acabado de fuder ele, mais tudo indicava que este cuzinho ainda teria muita historias pra contar, pois elas duas haviam se afinado muito bem, sem ciúmes, brigas ou outras besteiras, as duas queriam saber sempre em gozar muito e gostoso.
Conforme for acontecendo as coisas eu vou contando, abraços em todos...e deixa eu voltar a fazer um cuzinho engolir minhas caceta, não sei qual deles, sei que um engolirá tudinho.