A história que vou contar aconteceu há alguns anos. Na época eu ainda não era casado com a minha mulher, mas já estávamos em um namoro muito sério e duradouro.
Nessa época eu tinha 25 anos e Ravena, minha namorada tinha 22, embora aparentasse ter ainda menos. Ravena sempre foi muito bonita, negra, cabelos cacheados, cochas grossas, bunda empinada, seios não muito grandes, mas muito durinhos e um rosto de ninfeta que esconde a safada que ela é na cama. Talvez eu conte em alguma outra oportunidade algumas de nossas aventuras, mas hoje quero contar algo que não tenho tenho muita oportunidade de falar no dia a dia, como eu comi a mãe dela.
Madalena, minha sogra, era uma coroa bonita, e como costuma acontecer na sua família, aparentava ser mais jovem do que era. Acho que nessa época ela ainda não tinha completado 50 anos. Ela também é negra, mas com cabelo alisado, coxas e bunda grade, seios médios,e um pouco mais baixa que sua filha. Sempre me dei bem com ela, mas nunca imaginei que algum dia teríamos alguma relação sexual.
Madalena nunca tinha se recuperado da separação com meu sogro, continuava muito apegada à crença de que um dia ele voltaria.
Tudo aconteceu quando as duas viajaram para fazer uns exames médicos em outra cidade. Iam passar uma semana fora, e Ravena me emprestou a chave da casa, para ir botar a comida do cachorro. Eu estava indo todos os dias, e às vezes eu dormia por lá mesmo.
A previsão era que as duas chegassem numa sexta, e na quinta, fiquei com preguiça de voltar pra casa, e me preparei para dormir lá mais uma vez.
Mas aconteceu que sem me avisar, minha sogro voltou antes, enquanto minha namorada ficou para pegar os resultados dos exames e voltar no dia seguinte.
Até aí tudo, bem. Como disse, eu e a sogra nos damos bem,e ela não via problema em que eu ficasse lá.
Ela tem o hábito de ir dormir tarde,e eu estava acessando internet no meu notebook, na sala,enquanto ela passava para cima e para baixo.
Eu esperava ela passar e dava uma secada em sua bunda grande, vestida em uma roupa bem justa de ficar em casa.
Depois de um tempo ela se sentou comigo e começamos a conversar.
Falamos sobre muitos assuntos, ela me contava muitas histórias, rimos muito, até que ela falou algo sobre seu ex-marido, e começou a remoer a história da separação. Eu cansado dessa mesmice dela, disse que já tinha dado tempo de ela esquecer aquilo, que superasse, que ainda tinha coisa para viver. Ela respondeu que não tinha mais idade para isso e eu falei que era lógico que tinha, que ela ainda era jovem e bonita, que não perdesse mais tempo. Ela apensa se calou.
Depois de um longo tempo de silêncio, fui tomar um banho para dormir.
Aí aconteceu o que eu nunca imaginei: a coroa entrou no banheiro, aproveitou que a trava da persiana estava quebrada. Tomei um susto, fiquei sem reação, mas ela veio logo falando que eu estava certo, ela estava perdendo tempo.
Ela começou a tirar a roupa. Meu pau ficou duro na mesma hora. Ela veio na minha direção, se agachou e colocou ele na boca.
Eu estava morrendo de tesão. Era lindo ver minha sogra, com meu pau na boca. Eu segurava ela pela nuca e fazia movimento de vai-e-vem em sua cabeça, às vezes eu forçava um pouco mais, às vezes eu tirava e botava ela pra chupar minhas bolas.
Depois eu levantei ela e a coloquei de pé com as mãos coladas na parede e a bunda empinada. Meti meu pão na sua buceta por trás.
Ela gemia gostoso, enquanto eu socava com força, pegava nos peitos, beijava a nuca e a orelha.
Fiquei louco vendo o movimento daquela bunda s e mexendo com as minhas batidas. Tive que me segurar pra não gozar logo, eu estava em abstinência desde que elas viajaram.
Tirei meu pau, e chamei ela para terminarmos no quarto.
Ela pediu para eu me deitar, e sentou em cima de meu pau. Ela mostrou que era profissional, mexia o quadril pra cima e pra baixo e rebolava.
Depois eu quis alternar, segurei ela com força e virei pro lado, pra eu poder ficar por cima. Abri bem as pernas dela e segurava encostando os seus joelhos nos seios, forçando toda sua elasticidade.
Nisso eu metia com toda a força e velocidade que eu conseguia.
Foi nessa hora que a coroa gozou. Ela gemeu e gritou tão alto, que tenho certeza que os vizinhos escutaram.
Pedi para ela ficar e quatro. Ela encostou a cara no colchão e ficou com aquela bundona arreganhada pra cima.
Voltei a colocar meu cacete pra dentro. Comecei também a dar uns tapas na sua bunda e a xingar ela: "safada, gosta de pau grande? sente o cacete do teu genro, sua putona!"
Assim eu fui até a hora que eu gozei. Não tirei de dentro, enchi a buceta dela de porra.
Depois de um tempo, fui para o quarto da Ravena dormir.
Passamos muito tempo sem tocar nesse assunto, mas eu sempre lembrava com tesão que eu tinha comido minha sogra. Lembrava de todos os detalhes, ela me chupando no banho, eu pegando ela por trás, ela por cima de mim na cama, os tapas na sua bunda, a esporrada dentro dela.
Até quando aconteceu de novo. O que eu vou contar depois, se vocês gostarem desse conto.