Conto de um amigo
Essa foi a primeira vez em que eu fui surpreendido por um convite feminino, que aconteceu da maneira mais inesperada e insólita. Eu estava fazendo meus exercícios habituais, caminhando para depois correr, quando vi algo curioso. Na praça onde costumo iniciar meu “circuito”, sobre um dos bancos de concreto que ficam no centro da praça, vislumbrei um squeeze (aquelas garrafinhas típicas de academia para levar água ou isotônico), abandonado sem dono.
Olhei, porém ignorei sua relevância, prosseguindo em meu exercício. Todavia, quando terminei a última volta, antes de iniciar a corrida, fui até o banco e alonguei, olhando para o squeeze; depois de algum tempo, olhei em volta e fiquei imaginando se aquilo não seria alguma espécie de “pegadinha” preparada para alguém, ou mesmo para mim.
Hesitei por alguns minutos, olhando fixamente para aquele objeto, até que, vencido pela vontade, tomei-o nas mãos e o examinei; era um squeeze de alumínio, com tampa própria e protetor da tampa. Pelo aspecto parecia com pouquíssimo uso, e depois de mais umas olhadas, decidi levá-lo comigo. Segui meu caminho continuando meus exercícios.
Mais tarde, já em casa, depois de relaxar um pouco e tomar bastante água, voltei minha atenção para o objeto apreendido anteriormente. Ao chacoalhá-lo, notei que ele continha um pouco de líquido, razão pela qual decidi esvaziá-lo para, depois, lavá-lo adequadamente. E, para minha surpresa, ao esvaziar seu conteúdo, percebi que havia mais que apenas água.
De dentro dele, escorreu uma pequena embalagem plástica e dentro dela havia um pedaço de papel! Lavei o squeeze, e depois, concentrei minha atenção no seu conteúdo. Rasguei o plástico com cuidado e retirei o pequeno pedaço de papel de seu interior. Quando abri o papel fiquei ainda mais surpreso. Era um bilhete!
Nele, havia um nome e um número de telefone celular; o nome era “Cínthia”; fiquei aturdido com tudo aquilo; “de que se tratava, afinal”, eu pensava curioso e um tanto aflito, pois aquilo podia ser uma espécie de mensagem para alguém e eu, inadvertidamente, a havia interceptado! “Que merda, eu fiz!”, pensei em autopunição …
Fiquei pensando em uma forma de resolver aquela “cagada” que eu havia feito, e depois de algum tempo, decidi que o melhor a fazer era ligar para a tal de Cínthia contar o que eu havia feito e pedir-lhe desculpas. E foi isso que fiz. Peguei meu celular e liguei para ela. Após alguns toques uma das vozes mais deliciosas que eu já ouvira em toda a minha vida, atendeu a ligação.
-Alô, quem fala?
-Desculpe-me, Cínthia – disse eu ainda aturdido com a deliciosa voz – Você não me conhece, mas creio que fiz algo que pode ter-lhe prejudicado.
-Como assim? – perguntou ela atônita – Não estou entendendo nada …
-Por favor – pedi, quase em súplica – Deixe que eu lhe explique: eu estava caminhando e encontrei o squeeze que você deixou para alguém e …
-Para alguém, não! – interrompeu ela – Eu deixei uma mensagem para você!
-Como assim! – redargui eu – A mensagem …, o squeeze …, eram para mim?
-Claro que sim! – respondeu ela sem titubeios.
-Mas, o que você quer de mim? – perguntei curioso e assustado ao mesmo tempo.
-Calma, fofinho! – respondeu Cínthia com voz dengosa – Eu não quero nada de você, eu quero você!
Imediatamente, senti o coração pular no peito e a respiração ficar difícil …, uma mulher interessada em mim …, seria realmente verdade?
-Oi, você ainda está aí? – perguntou Cínthia curiosa.
-Sim …, estou – respondi, ainda aturdido.
-Muito bom! – prosseguiu ela – A mensagem no squeeze era para você …
-E, como você me conhece? – perguntei eu ainda mais curioso.
-Sempre vejo você – respondeu ela – Caminhando, correndo …, exibindo suas tatuagens lindas …, gostoso demais …
Eu fiquei incapaz de reagir, ou mesmo de dizer alguma coisa, e face minha letargia, Cínthia decidiu prosseguir:
-Preste atenção, gato safadinho, eu sou uma mulher, saudável, gostosa, boa de cama e louquinha para trepar …, sou casada, mas meu marido não dá conta do recado, e assim, decidimos que eu poderia fazer o que quisesse para saciar meu tesão …, e você foi o escolhido …, digamos, o primeiro …, e aí? Você topa?
Permaneci incapaz de reagir e isso deixou minha interlocutora impaciente:
-E, então? Você não vai dizer nada …, será que escolhi o sujeito errado …, será que você é broxa …, ou gay enrustido?
-Não! – bradei eu, saindo da letargia quase mortificante – Eu …, eu topo, sim …
-Ótimo! – elogiou Cínthia – Então, é o seguinte: amanhã quando você passar aqui perto de casa vou ligar para você …, assim você saberá onde moro …, depois quando a barra estiver limpa eu te aviso e você vem me foder …, entendeu?
-Sim, compreendi! – respondi, ainda atônito.
-Maravilha! – comemorou ela – Então nos falamos em breve …, e, preste atenção …, nada de contar isso para ninguém, senão você vai se ferrar …, beijos, gostoso …
Quando desliguei o aparelho, fui tomado por uma onda de excitação, medo, dúvida e insegurança; mas, mesmo assim, esperei pelo dia seguinte quando saberia onde essa tal Cínthia morava.
E, no dia seguinte, quando eu caminhava no entorno de uma pequena praça situada próximo de minha casa e integrante do meu roteiro de exercícios, meu celular tocou; era uma mensagem do Whats …, de Cínthia! “Você está vendo a casa em frente, com sacada no cômodo superior? Olhe bem e preste atenção!”, dizia a mensagem.
Olhei para o local indicado; era uma casa assobradada, com portas e janelas em arcadas coloniais, sendo que o cômodo indicado possuía um pequeno balcão, com um gradil de ferro e uma porta balcão. A porta se abriu e uma linda mulher apareceu na sacada; Cínthia era uma deliciosa oriental de corpo plus size calibrado. Estava vestindo uma lingerie preta muito provocante e sapatos de salto alto.
Ela aproximou-se da porta, apenas o suficiente para que eu pudesse observá-la; tinha seios opulentos, sustentados pelo sutiã meia taça, coxas grossas e barriga firme; ela deu uma voltinha para exibir o restante do material. Tinha uma belíssima bunda, cujas nádegas saltavam para fora da calcinha, exibindo uma firmeza intrigante.
Depois dessa breve exibição, Cínthia sorriu para mim e tornou a fechar as portas. Me senti o lobo da história de contos de fadas, babando e querendo uivar de tanto tesão; e meu celular tocou novamente. “Então, gostou do que viu? Agora espere …, quando for o momento certo eu te aviso e você vem me foder …, beijos”.
Recobrei a consciência e continuei andando para não chamar a atenção, já que se trata de um bairro residencial com uma vizinhança provinciana. Todavia, aquela imagem me deixou enlouquecido de tesão! Cínthia havia despertado um desejo sem limites!
Os dias se passaram, sem que minha parceira desse qualquer sinal de vida …, nada de mensagens, ligações ou qualquer outro meio de comunicação …, pensei que tudo tinha esfriado tanto que não aconteceria mais nada de novo …, no entanto …
Meu celular tocou; era um Whats de Cínthia …, “você tem e-mail seguro?” Se tiver mande o endereço para mim”. Respondi de pronto, com um endereço confiável e exclusivo. Não demorou mais cinco minutos e ela respondeu pelo Whats: “Vai lá e olha o presentinho que eu mandei para você!”. Abri meu notebook e havia uma mensagem.
A mensagem era, na verdade, um vídeo de curta duração; toquei o player para reproduzir. Nele, Cínthia surgia em um ambiente discreto. Estava nua e rebolando …, rebolou por alguns segundos e em seguida olhou para a câmera e sorriu. Nesse momento, surgiu um homem junto a ela, que eu supus ser seu marido. Ele era um homem mais velho que ela e parecia estar alheio à gravação. Ambos estavam pelados e começaram uma enorme pegação.
A rola do sujeito estava a meio mastro e não dava sinais de surtir uma ereção completa; eles se esfregaram, até que Cínthia ajoelhou-se e tomou a rola na boca chupando-a com muito vigor. O vídeo estava quase no final e a rola do sujeito não vingava …, e, assim, o vídeo chegou ao fim. Fiquei olhando para a tela com total incredulidade, quando meu celular tocou. Era outra mensagem de Cínthia.
“Viu o que eu sofro? Te espero amanhã, de manhã. E vem com essa pica em ponto de bala para me foder gostoso!”. Desliguei o aparelho e ansiei para que o amanhã chegasse o mais depressa possível.
Na manhã do dia seguinte, lá estava eu, em frente a casa de Cínthia. Demorou alguns minutos para que ela surgisse na sacada do quarto. Ela entreabriu as portas e fez um sinal para que eu entrasse. Instintivamente, caminhei até o portão de ferro que estava destrancado. Entrei e subi a pequena escada que dava para a porta principal, que também estava destrancada.
Avancei pela sala e alcancei as escadas que conduziam ao piso superior. O fim do corredor dava para o quarto principal. Empurrei a porta e lá estava Cínthia, pelada e cheia de tesão. Corri até ela e agarrei-a, tomando seus mamilos na boca e sugando-o com sofreguidão. Não dissemos uma palavra sequer, apenas nos enroscamos, entregues ao nosso desejo impetuoso.
Sem excesso de brutalidade, joguei Cínthia sobre a cama e atirei-me entre suas pernas, chupando e lambendo seu grelinho que já estava todo encharcado; Cínthia gemia, suspirava e pedia mais. “Isso, me chupa gostoso, me faz gozar …, Ahhhh!”.
Fiz Cínthia gozar uma, duas, três, enfim várias vezes na minha boca, e ainda assim eu não estava satisfeito. Todavia, minha parceira tinha outras ideias em mente. Sem aviso, ela empurrou minha cabeça e puxou-me para a cama. De uma maneira surpreendente, e também inesperada, ela rasgou minha camiseta, desnudando meu peito e tomando meus mamilos entre seus lábios, chupando-os esfomeada.
Segurei seus cabelos com uma das mãos apertando-os com força, enquanto ela me enlouquecia com sua boca nervosa. Um apertão em minha virilha fez meus músculos se retesarem; Cínthia tomara a rola dura na mão e a apertava com fúria. Ela soltou meus mamilos e levantou-se, levando as mãos até a minha cintura, e deixando-me nu com um único puxão.
Com incrível habilidade, Cínthia tomou minha rola na mão e enfiou-a em sua boca, chupando e lambendo, enquanto massageava minhas bolas. Eu segurei seus cabelos e puxei-os com força, assumindo o controle da situação. Fiz com que sua cabeça subisse e descesse ao longo da rola, até o ponto de fazê-la engasgar. Mesmo assim, aquela fêmea indomada não me dava trégua.
-Trata de agir como macho que você é! – exigiu ela, quando lhe foi possível sacar a rola da boca – Vem foder essa cadelinha com fogo na boceta!
Tomado por uma fúria inexplicável, segurei Cínthia pela nuca, apertando seus cabelos entre meus dedos e fiz com que ela se levantasse. Joguei-a sobre a cama de bruços, exibindo suas nádegas roliças e firmes. Com a mesma energia, fiz com que ela ficasse de quatro e depois de afastar as nádegas com as mãos, enterrei a rola pulsante em sua bocetinha alagada com um único movimento profundo.
Cínthia gemeu alto e começou a rebolar o traseiro. Reprimi, de imediato, essa reação com algumas palmadas vigorosas em suas nádegas. Ela gritou e me chamou de tarado.
-Provocou, não é, vadia! – gritei, enquanto estocava sua vagina com movimentos furiosos – Agora aguenta minha rola socando essa boceta de putinha!
-Isso! – gritou ela – É isso que eu quero …, me fode como mereço!
Continuei estocando e fazendo Cínthia experimentar mais uma sequência de orgasmos que a fizeram gemer, suspirar, gritar e pedir mais. Repentinamente, eu puxei a rola para fora e vislumbrei seu cuzinho piscando para mim.
Sem aviso, segurei-a com força e enfiei a glande naquelas preguinhas apertadinhas. Cínthia gritou de dor e tentou recuar, porém eu a segurava com tanta força que ela não tinha como escapar; com outra sequência de palmadas em suas nádegas, fui enterrando a rola com movimentos carregados de furor, pouco me importando com o que ela estava sentindo.
-Ai, não – suplicou ela – Assim não! Eu não aguento essa rola grossa no meu cu!
-Cala e boca, vadia! – gritei com ela – Não era isso que você queria? Uma boa foda?
Depois de alguns minutos, eu estava estocando aquele cuzinho, ainda sob os protestos de minha parceira que fazia de tudo para resistir ao impossível. E da mesma forma que ela se lamuriava, de um momento para o outro, passou a gemer de tesão …, ela estava sentindo prazer!
-Não para, seu puto! – ameaçou ela – Soca essa rola grossa no meu cu …, Ai, isso é muiiiito bom!
Continuei fodendo o cu de Cínthia até não poder mais, ao mesmo tempo em que aproveitei para dedilhar sua bocetinha, fazendo com que ela ficasse louquinha de tesão. Foram orgasmos e mais orgasmos que se sucediam, enlouquecendo minha parceira.
Quando senti que minhas forças estavam no limite, saquei a rola e puxei Cínthia pelos cabelos, obrigando-a a ficar de joelhos, enquanto eu esfregava minha rola em seu rosto, enfiando e tirando de sua boca.
-Agora, vadia! – ordenei eu, fora de mim – Chupa minha rola que eu quero gozar na sua cara! E vê se faz isso direito, sua puta!
Cínthia olhou para mim com olhar submisso e vencido e engoliu a rola, chupando com máxima dedicação. E foi nesse clima insólito que eu gozei, ejaculando dentro da boca de minha parceira, que esforçou-se para que o sêmen não escorresse entre seus lábios.
-Agora, engole tudo! – ordenei com tom irado – Engole, sua puta!
E Ela obedeceu. Quando tudo terminou, restaram minha camiseta em frangalhos, um pau mole e uma mulher deliciosa prostrada sobre a cama, arfante, mas feliz. Não disse nada, até mesmo porque não sabia o que dizer …, apenas fui embora.
No dia seguinte, uma mensagem e uma surpresa. “Foi demais! Adorei! E meu marido também …, ele viu o vídeo e conseguiu uma ereção maravilhosa! Trepamos feito loucos! Obrigado. Quando quiser …, estaremos a sua espera”. Beijos da Cínthia e do Raphael.
Até hoje não consigo parar de pensar na coisa insana que foi aquela mensagem no squeeze!
Mesmo assim …, valeu a pena!