Hoje irei contar sobre a minha aventura com o meu professor de Biologia...
Meu nome é Rafaela, sou magra, baixa, virgem até então e bem gostosinha. Meu professor se chama Marcílio e ele é professor de Biologia aqui em Iracemápolis. Ele é alto, moreno, sarado, malhado e muito sedutor.
Um dia tivemos aula até à noite e quando saímos estava chovendo muito. Meus pais me deixaram na mão e não foram me buscar. Eu moro muito longe da escola e por causa da chuva, perdi o último ônibus para a minha casa. Eu estava desesperada no ponto de ônibus, quando de repente, um carro preto e misterioso parou em minha frente. O vidro do carro começou a baixar e lá estava o meu professor de Biologia. Eu não reconheci o carro, porque ele costumava a ir trabalhar de moto. Foi uma grande surpresa para mim, já que sempre tive uma quedinha por ele. Marcílio percebeu que eu estava sozinha no meio do nada e gentilmente perguntou:
-O que a minha querida aluna está fazendo sozinha aqui?
Pensei um pouco e respondi:
-Não sei como ir embora para casa. Perdi o último ônibus.
Ele sabia que eu morava longe e com um olhar sedutor disse:
-Você pode ficar na minha casa hoje.
Lógico que aceitei. Entrei no carro e começamos a conversar sobre relacionamentos.
Ele disse que era solteiro a um bom tempo e claro, fiquei feliz em saber. Respondi o mesmo que não tinha ninguém.
Ele começou a flertar comigo:
-Mas como uma mocinha tão gostosinha assim pode estar sozinha?
Respondi com o mesmo tom:
-Como um homem tão gostoso assim pode estar solteiro?
Ele parou o carro e começou a me beijar. Ficamos um bom tempo nos beijos até que ele abriu a calça e tirou o pau para fora. Aquele pau era enorme, grosso e gostoso. Não via a hora de chupá-lo completamente até que ele gozasse em mim. Ele empurrou minha cabeça e fez com que eu pagasse um boquete ali mesmo no carro enquanto ele dirigia rumo ao seu apartamento.
Demorou um pouco e ele gozou. Engoli a porra todinha. Enfim chegamos em seu apartamento. Continuava chovendo. Ele em um gesto bem cavalheiro abriu a porta e pegou minhas coisas para que eu saísse com mais facilidade. A cada sorriso e olhar dele, mais eu queria tê-lo para mim. Eu ficava lembrando daquele pauzão queria vê-lo todo dentro de mim. Chegamos dentro de seu apartamento e quando ele me levou para o quarto, meu tesão aumentou. Ele era extremamente organizado e o ambiente super gostoso com uma média luz e com uma música italiana de fundo. Ele logo tirou a blusa e mandou eu ficar à vontade. Eu espertinha deitei em sua cama com a perninha aberta para que ele pudesse ver a minha xoxotinha por baixo da saia. Marcílio ficou louco ao ver minha bucetinha apertadinha, delicada, rosadinha e depiladinha. Ele tirou a calça e logo vi o volume através de sua cueca. Ele deitou ao meu lado e começamos a nos beijar. Resolvi fazer um pouquinho de charminho:
-Aiw Marcílio, vai com cuidado. Nunca fiz isso antes.
Então ele perguntou:
-Sua bucetinha está intacta? Guardou ela para mim?
Respondi:
-Quero fuder gostoso com você.
Eu o queria muito para mim, nem que fosse só por uma noite.
Tirei minha roupa e fiquei só de lingerie. Tirei a cueca dele e caí de boca. Garganta profunda como uma boa aluninha.
Ele gemia e falava:
-Vai sua puta, me faz gozar. Quero ver engolir meu Leitinho todinho.
Depois de um tempinho no oral e o masturbando com a mão, ele gozou. Engoli a porra todinha. De um jeito irônico, ele disse:
-Ahhh, se continuar assim irá tirar 10 hein minha putinha virgem?!
Ele para retribuir tirou meu sutiã e minha calcinha e começou a beijar o meu corpo. Eu já estava com a xoxotinha molhadinha, ela implorava por um pau, pedia para ser arrombada. Ele me fez um oral maravilhoso, não demorou muito, gozei. Eu me contorci na cama evidenciando o meu orgasmo.
Eu queria mais. Queria perder a virgindade com ele, queria fuder gostoso com ele e sei que ele também queria me fuder.
Ele começou com um papai e mamãe. Quando ele começou a entrar com aquele cacete, doeu muito e começou a arder, mas eu não pedi para parar. A sensação maravilhosa de tê-lo dentro de mim era maior que qualquer dor. Eu queria ser a bonequinha sexual do meu professor. Eu resolvi tomar atitude, então o deitei na cama e comecei a cavalgar loucamente em cima dele. Marcílio estava fascinado com o balanço dos meus seios durante a cavalgada. Ele apertou tanto um dos meus peitos que no outro dia ficou até roxo. Percebi o prazer em sua cada. De repente, ele me colocou de quatro, então conheci quem realmente era o Marcílio. Ele começou a fuder com força. Ia me dando tapas na bunda, puxando fortemente meu cabelo e bulinando minha xoxota já arrombadinha. Após estraçalhar a minha bucetinha apertadinha, ele queria mais. Então abriu a minha bunda e foi enfiando no meu cuzinho. Ele parecia um cachorro trepando. Seus movimentos rápidos e brutos acabou com as minhas preguinhas. Ele arrombou o meu vizinho com aquele pau enorme e grosso dele. Ele aumentava a velocidade e ia falando:
-Viu sua putinha. É assim que fode gostoso. Aluna assim que é bom.
Depois de um longo tempo enfiando, senti um Leitinho quente e um lemido alto do Marcílio. Dormi em seus braços. Pela manhã, acordei meu professor com um belo boquete, tomamos um banho e claro, demos uma rapidinha.
Aqui em Iracemápolis perdi minha virgindade com o meu professor de Biologia 20 anos mais velho que eu.
Rafaela, esse conto é em sua homenagem.