MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO - PARTE 01

Um conto erótico de Revelador
Categoria: Heterossexual
Contém 3908 palavras
Data: 01/01/2016 07:12:25

MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO - PARTE 01

Olá amigos! É primeira vez que estou escrevendo. Não é um conto e sim um grande relato, subdividido em capítulos, devido ao fato de achar melhor detalhar as coisas como ocorreram. Vou procurar não ser repetitivo em alguns fatos e tentar transmitir com riqueza de detalhes o drama pelo qual passei e ainda estou passando. Trata-se de uma experiência pela qual jamais pensei viver. Sempre gostei de ler contos eróticos e confesso que tinha predileção por aqueles em que as esposas traiam seus maridos e, sempre me imaginava na situação dos amantes. Dava um tesão danado. Só que o destino me pregou uma peça, pois, na vida real, acabei sendo traído por minha esposa a quem depositava total confiança. Bem, estou (ou estava, situação ainda indefinida, por isso desculpem o tempo do verbo em algumas frases) casado com Marcia há 10 anos, segundo casamento de ambos. Eu, Junior, com 44 anos, 1,70 m, 70 kg, moreno claro, profissionalmente estabilizado (advogado). Ela, também com 44 anos, psicóloga, 1,65 m, 54 kg, ruiva natural, olhos verdes, seios naturais de médios para grandes, uma cintura e uma bunda de dar inveja a muita menina. Não temos filhos em comum por opção, mesmo nos gostando muito (achava eu), por eu ter dois filhos do primeiro casamento e ela um, e que se mudássemos de idéia, seria muito bem estudado. Conosco moram o filho dela, já maior e também sua mãe, uma senhora com 70 anos, que, infelizmente por problemas de um “AVC” exige cuidados especiais, tendo dificuldades de locomoção, vivendo a maior parte do tempo acamada em seu quarto. Por esse fato, Marcia parou de trabalhar fora e montou seu consultório em casa, numa pequena edícula que tem aos fundos do terreno, anexa à garagem e à dependência de empregada, separada da casa principal, para atendimentos de casos mais simples que não exigissem uma atenção maior de seu tempo (ela é psicóloga). Eu e Marcia tínhamos uma cumplicidade que foi sendo construída com o passar da convivência. Ela apesar do segundo casamento era muito devagar quanto a sexo, era cheia de preconceitos e de freios que deixavam a relação muito estremecida, me levando a pensar que ela não gostava de mim, mas, como ela era linda e eu estava realmente apaixonado por ela, insisti em mudar esse comportamento e consegui com o passar do tempo. Foram muitas conversas, transas em lugares inusitados, no carro, no cinema, em boates, no mato, em escadarias de edifícios, etc. Fui incluindo na intimidade do nosso quarto filmes pornôs, visitando a sites do ramo e lendo contos eróticos junto com ela. Coisas que foram aguçando sua curiosidade sobre sexo e a melhor forma de usufruir uma boa transa. Nossa, agora entre quatro paredes é uma ótima puta, me leva a loucura. Ela mesma admitiu prá mim que não sabia nada sobre sexo em comparação ao que ela vive hoje. Como foi gostoso ensiná-la e aprender junto com ela. Não sabia eu que ela estava mentindo prá mim. Ela sabia muito mais de sexo que de eu poderia imaginar. Vocês vão ver no desenrolar dessa história como eu fiquei descobrindo a verdadeira Marcia. O que eu achei que estava lhe ensinando, na verdade, foi a chance que dei a ela liberar o que tinha preso dentro de si. Ela se soltou aos poucos, até tiramos fotos e postamos para sites em que maridos exibem suas esposas para ler comentários. Ela ficava com um fogo danado ao lê-los e, também reconheço que dava um certo tesão em ver o que os caras comentavam sobre minha companheira. As transas ficaram bem gostosas, ela se soltava inteiramente, ficava com um fogo que o cara tinha que ter muita resistência e preparo para dar conta. Há mais ou menos um ano, aconteceu um fato que agora pelo desenrolar dos acontecimentos, acredito ter sido o estopim da minha atual situação. Naquela época (um ano atrás) apanhei na locadora um filme pornô em que uma mulher casada, ruiva com permissão do marido assedia o limpador da piscina de sua casa, um negão de quase dois metros de altura, sarado, com uma pica enorme. No filme o negão fez misérias com aquela ruivinha linda, comeu a buceta, o rabo e encheu a boca dela de porra, tudo isso, com o marido dela assistindo escondido numa dependência da casa enquanto se masturbava. Assistíamos o filme na cama, eu peladão, ela com uma camisolinha preta transparente e calcinha fio dental que ficam lindos em seu corpo branquinho. Ficava brincando com a buceta de Marcia, passando meus dedos sobre os bicos dos seus seios rosados e durinhos. Metia também meus dedos em sua buceta, a qual estava totalmente encharcada, pingando de tesão. Apesar daquele tesão ela não tirava os olhos da TV, apenas gemia e sussurrava e eu aproveitava para tirar o máximo daquelas preliminares. Notando aquele fogo e no interesse um pouco maior do que o normal por aquele filme, de bobeira perguntei:

“- Nossa Marcia! Gostou tanto assim do jeito que o negão ta comendo a ruivinha? Gostaria de estar no lugar dela?” Prá minha surpresa ela tirou os olhos do vídeo, fitou diretamente os meus de forma enigmática e respondeu com outra pergunta:

“- E você, me deixaria experimentar um outro homem como aquele marido do filme e, ainda por cima um negro?...”

Gente, que coisa inesperada! Naquela hora me deu um treco, fiquei sem saber o que responder. Fiquei sei lá, com um misto de raiva, ciúmes e para o meu espanto com o pau explodindo de duro!

Nessa hora lembrei de tantos contos eróticos em que me vi no lugar dos amantes das mulheres casadas que traiam seus maridos e, estes além de aceitar davam a maior força para suas esposas. Gaguejando...perdido..., talvez sem a firmeza ideal, respondi que apesar das nossas loucuras, das fotos nos sites e outras brincadeiras, não gostaria disso. Que ela era só minha. E falando isso, a fiz ficar de quatro sobre a cama, de frente para a TV, tirei seu fio dental para o lado, visualizei aquele belo rabo rosado, enfiei meus dedos em sua buceta que tava transbordando com aquele doce líquido do seu tesão e, ao mesmo tempo enfiei minha língua naquele rabo igualmente doce, arrancando-lhe um gemido até meio alto, gostoso de se ouvir. Continuei a brincar com meus dedos em suas buceta e a foder seu rabo com minha língua, até ela não aguentar mais e pedir para eu enfiar meu pau em seu rabo. Mantendo ela de quatro, fiquei feliz por ela me pedir para comer seu rabo, pois apesar de já tê-lo feito várias vezes era raro me pedir. Peguei ela pelos cabelos, molhei meu pau com o suco de sua vagina e fui enfiando meu pau devagar até encostar minhas bolas em sua bunda, quando, constatei que o negro do filme estava fazendo a mesma coisa com a ruiva. Fui no mesmo ritmo do negão, com estocadas fortes, puxando Marcia pelos cabelos e metendo no seu lindo cú. Ela gemia e se contorcia como uma autêntica puta, sem tirar os olhos do filme e, para aumentar seu tesão, com uma das mãos passei a massagear seu clitóris, fazendo com que ela praticamente urrasse, sem dar importância à sua mãe e filho que dormiam no pavimento inferior da casa. De repente, no limite do orgasmo, ela grita: “Iiiissoooo... arromba meu rabo meu negão tarado.....” e, explodiu num orgasmo sem tamanho, com aquele rabo tendo convulsões, espremendo meu pau, fazendo com que eu mesmo surpreso com aquelas palavras ditas por ela que antecederam a seu gozo, também explodisse num gozo sem fim. Realmente foi uma sensação indescritível. Caímos exaustos na cama, nem desligamos o vídeo. Pela manhã, antes de sair da cama, de pau duro de novo, a despertei sugando aquela buceta linda e transamos novamente, prá variar foi muito gostoso, mas sem tocar na pergunta que fiz, nem na resposta dela e muito menos na euforia em que ela pediu para o negão (eu) arrombar seu rabo. Senti que ela estava envergonhada por ter se libertado muito mais do que comumente fazia. É claro que quando perguntei se ela estava gostando do jeito que o negão estava comendo a ruiva e se ela queria estar no lugar dela, dei vazão àquele sentimento, o qual jamais havia passado pela minha cabeça dela transar com outro, quer seja branco ou negro, pois prá mim ela era tão somente minha. Por outro lado, ela agora estava se sentindo constrangida, pois percebeu que sua resposta pergunta e, ainda o que disse na hora que precedeu a seu orgasmo “...arromba meu rabo meu negão tarado...”, demonstrou que fantasiava ter um negro ali lhe enrabando, uma experiência diferente das vividas no seu casamento anterior e no seu atual. Como eu disse antes, quando passamos a viver juntos, ela era muito tímida e ingênua na cama. Fiquei pensando comigo, será que agora que ela descobriu que o sexo é bom, quer muito mais? Essa pergunta ficou me remoendo as idéias muito tempo. Continuávamos a fazer amor com bastante intensidade, era tudo muito gostoso, mas aquele dia ficou gravado na minha cabeça, mesmo não tocando no assunto. Alguns meses depois peguei outro filme parecido, dessa vez envolvendo uma loira e um cara negro. Mesmo não tocando no assunto, senti que ela ficara muito excitada, procurava disfarçar o interesse na forma que o negão transava com a loira, mas eu notava a diferença de comportamento, ela sempre dava um jeito para ficar de olho no filme. Como ela trepou gostoso naquela noite. Muitos dias se passaram. Nós continuamos a assistir filmes, eu evitava aqueles com negros; continuávamos a ler contos eróticos enquanto nos provocávamos, mas, ai notei, que ela na maioria das vezes escolhia como não quer nada aqueles que falavam de sexo interracial. Eu me fazia de desentendido mas dava prá ver que ela se transformava em puro fogo quando lia essas estórias. Um certo dia após uma gostosa transa, não agüentei e criei coragem de perguntar, como quem não quer nada, aproveitando ainda o tesão e o cheiro de sexo no ar, e lhe enchendo de carinho, se ela tinha curiosidade de transar com outro homem ou até de ser divida na cama por mim e por outro, e se esse suposto homem poderia ser um negro como nos filmes. Ela meio que se alterou, quase perdeu o clima, mas veio com o mesmo tipo de resposta pergunta:- “...E você, me deixaria experimentar um outro homem ou me dividiria com ele, mesmo ele sendo negro? Tentando tirar uma conclusão do que ela realmente achava do assunto, para ver aonde ia dar, disse, que não gostaria, que seria muito difícil lidar com a situação, mas, por lhe amar muito e não querer perdê-la, se ela me pedisse com sinceridade, com toda a dificuldade aceitaria sim, pois como lemos em muitos contos e relatos de casais, esse tipo de tabu está sendo deixado prá trás, e que em muitos relatos desses casais, deixavam claro que o que importa é amor e a cumplicidade entre o casal; o sexo com outra pessoa, desde com a ciência e concordância do parceiro, só traria mais prazer a convivência conjugal. Então, com base nesses relatos que lembrei a ela, disse-lhe que se fosse o desejo dela, poderíamos tentar. Ela, meio que evasiva, sem muita firmeza, me disse, que já teve sonhos com outros homens que já esteve a beira de orgasmos com esses sonhos. Disse também que em muitas transas nossas lembrava de algumas situações parecidas as dos seus sonhos, inclusive com negros, mas que não faria nunca. Sonho e fantasias são totalmente diferentes da realidade e não queria correr o risco de me perder, por isso nunca me trairia sem ou com meu consentimento. Aliviado, mas não totalmente seguro, assenti com um sorriso. Alguns dias depois, cheguei em casa para almoçar, Marcia estava cuidando de dona Julia (sogra), lhe servindo o almoço na cozinha. Seu filho trabalha o dia inteiro fora e não vem para almoçar. Aquele dia, como todos os dias prá mim, ela estava linda, vestindo uma camiseta branca até o umbigo, mostrando a bela barriguinha branca, e a bela forma dos seios por trás do pano e do sutiã; se não fossem estes, com certeza os biquinhos rosados dos seios ficariam à mostra. Usava também uma calça dessas de ginástica preta, bem ligada no seu corpo e, com certeza, uma calcinha daquelas que me deixam louco, um fio dental que pela frente da calça demonstrava dividir sua buceta e, pelas costas, demonstrava que estava inteirinha enfiada no seu lindo rego, ficando só o sinal daquele triângulo acima do mesmo. Um tesão mesmo, fiquei de pau duro na hora que botei meus olhos naquela escultura humana. De repente, antes de nos sentar para almoçar, toca a campainha e vou atender. Era um senhor negro, me pediu desculpa pela hora, se apresentou como Antonio, e que fora enviado por um colega do meu escritório, pois era o pintor que estava trabalhando na casa desse colega, ao qual eu pedi para que assim que o pintor da sua casa estivesse por terminar, mandasse me procurar, pois necessitava dar uma melhorada na aparência da edícula onde Marcia havia instalado seu pequeno consultório, garagem e dependência de empregada. Seu Antonio estava bem vestido, pude notar que era uma pessoa simples, mas muito educado, aparentava ter entre 55 a 60 anos, mais ou menos 1,90 m, cabelos curtos, nem magro, nem gordo, enfim tinha aparência de quem trabalha no pesado, reforçadão. Disse-me que sabia que a melhor hora para falar comigo seria aquela, que meu colega lhe alertou que devido as lidas do escritório eu não tinha uma hora certa para estar em casa a não ser durante o meio-dia e que para ele também seria melhor que eu estivesse presente para junto verificarmos o que teria que ser feito, o material necessário, ajustar a forma de contratação e o valor de seus trabalhos. Concordei e disse que não teria problemas, melhor assim, convidei-o para almoçar conosco e que depois lhe mostraria o que pretendia fazer na edícula. Ele então aceitou, nos dirigimos até a cozinha, chamei por Márcia e disse-lhe que tínhamos um convidado para o almoço. Marcia estava de costas para a porta, lavando um prato, entrei na frente seguido por seu Antonio, olhei para trás para insistir que ele me acompanhasse e percebi que ele ficou extasiado com a visão que tivera, aquela ruiva de costas para nós, com aquele corpo de violão, aquelas roupas coladas no corpo, mostrando a cintura branca desnuda, aquela calça justa no quadril trazendo a marca do triângulo da calcinha por baixo. Ele meio que parou e parecia não me ouvir, voltando a si meio que num susto, mal conseguiu disfarçar sua surpresa. Não conseguiu disfarçar, porque notei que sua calça jeans meio larga teve um aumento de volume bastante acentuado na altura da braguilha, o que fez que ele de imediato procurasse uma forma de disfarçar o que estava sentindo, colocando uma das mãos no bolso da calça, mas sem muito êxito. Márcia virou-se prá nós demonstrando surpresa também, primeiro, porque eu não avisara que teríamos companhia para almoço e, mais ainda, talvez, por ser o convidado aquela figura negra, alta e forte na sua frente. Pude notar que ela também percebeu a reação do meu convidado e também do volume indisfarçável nas calças ao vê-la. Ela ficou vermelha por sua reação e talvez pela do seu Antonio. Prá quebrar aquela situação de constrangimento geral, me adiantei a apresentá-los:- “Marcia, esse é seu Antonio, o pintor que me foi indicado pelo Sérgio. Ele veio tratar do serviço no seu consultório e também dar uma geral na edícula, ok?” . Ela deu um sorriso, ainda vermelha, estendeu a mão para cumprimentar Antonio e disse:- “Muito prazer seu Antonio, bem vindo, espere que goste do almoço. O Junior deveria ter me avisado, assim faria algo mais apropriado”. Seu Antonio estendeu sua mão e cumprimentou Marcia:- “O prazer é meu dona Marcia. Não precisa se preocupar, o cheiro da sua comida está ótimo e acredito estar igualmente deliciosa”. Percebi que o cumprimento foi mais longo que o normal, pois demoram um pouco para largarem as mãos um do outro enquanto por frações de segundos se olharam compenetradamente. Ele devorava ela com os olhos e seu volume sob a calça permanecia grande, enquanto ela com aqueles olhos verdes brilhantes não desviava dos olhos dele. Conheço o olhar dela e sei que naquela cabeça não estava passando boa coisa, pelo menos prá mim. Novamente intervi:- “Seu Antonio, essa é dona Julia, a sogra mais legal que um genro poderia desejar”. Ele, voltando à razão, cumprimentou dona Julia e fomos para o almoço. Cara, enquanto almoçávamos, procurava me concentrar em coisas sérias, expor as idéias de como queria a pintura, de que material seria melhor, cores, etc, mas voltava a pensar na cena em que apresentei Marcia para Antonio. A reação de ambos ao serem apresentados, sem contar as olhadas disfarçadas que ele dava prá ela e algumas vezes retribuídas durante o almoço. Terminado o almoço, após um cafezinho, fui mostrar o serviço para ele que elaborou uma lista de material, me afirmou que trabalhava por empreitada, passou seus custos, e que se eu decidisse contratá-lo poderia pagar de forma parcelada e poderia iniciar dali há 10 dias, por que estaria com os trabalhos na casa de meu colega concluídos. Apanhei seu telefone e disse-lhe que conversaria com Marcia e daria uma resposta ou contra-prosposta no máximo em dois dias. Despediu-se da gente e de Marcia quase no mesmo estilo de quanto os apresentei. Logo que ele foi embora, também dei um beijo em Marcia, dei tchau para a dona Julia e fui trabalhar, dizendo que à noite conversaríamos sobre a pintura e a contratação ou não de seu Antonio. Pouco pude me concentrar no trabalho pensando no ocorrido durante o almoço, pois ficou visível que Marcia ficara perturbada de alguma forma com seu Antonio e, este realmente ficou encantado e excitado com a minha linda esposa. O quê fazer? Dei uma olhada na lista do material, liguei para algumas lojas e concluí que a reforma na edícula, me custaria bem mais do que tinha planejado, sem contar o trabalho pela pintura. Estava pré disposto a deixar para uma outra oportunidade a pintura da edícula. Estava procurando intimamente uma desculpa para não contratar seu Antonio, pois fiquei muito temeroso pelo que poderia ocorrer se o contratasse, apesar de ter ótimas referências quanto à pessoa e o profissional que ele era.

A noite, após o jantar, chamei Marcia para conversarmos sobre a contratação ou não de seu Antonio. Coloquei a ela a questão do orçamento, que ficaria complicado despender de toda aquela quantia agora, embora soubesse que era um investimento, pois era na edícula que faria seus atendimentos aos poucos pacientes que trouxe da clínica onde trabalhava. Ela ponderou o lado que embora os pacientes fossem poucos, com o tempo e pela boa profissional que era, conseguiria que eles lhe fizessem uma boa propaganda e recuperaria o dinheiro do investimento, além de que o pintor visualizou a possibilidade de parcelar seus honorários. Agora um argumento que não pude rebater é o de que ela precisa ter uma outra atividade além daquela de ter que cuidar de sua mãe, precisa se manter na atividade profissional, mesmo que de forma bem reduzida. Fazer o quê? Acabei cedendo, rezando intimamente para que nada de errado acontecesse entre o pintor e minha esposa, mas impondo a condição que o contrataríamos se parcelasse seus honorários. Ela ficou super contente com minha decisão e me disse que eu era demais, a pessoa ideal prá ela, que eu a apoiava sempre, mesmo com as dificuldades que surgiam, como por exemplo, ajudá-la a atender de sua mãe afetivamente e com os gastos médicos, além do apoio a seu filho a quem considero como sendo meu. Que por isso e tudo mais ela me amava muito e, dizendo isso, ela me abraçou fortemente e me deu um beijo de língua daqueles que não há pau que não fique duro de forma instantânea; então ficou brincando com a sua língua um bom tempo enquanto que com uma das mãos por dentro do meu calção manuseava meu pau e minhas bolas com maestria, foi abrindo a minha camisa enquanto descia a sua linha pelo meu pescoço, meu tórax, meu abdômen, meu púbis, tirando meu pau de dentro da cueca, abocanhou-o com uma voracidade, engolindo-o quase todo de uma vez, enquanto massageava minhas bolas. Estava sedenta por sexo, por uma pica. Se não peço para dar uma diminuída no ritmo, tinha enchido a garganta dela de porra. Foi difícil, mas consegui me controlar. Depois abriu seu roupão e mostrou aquele lindo corpo branquinho, usava apenas uma calcinha fio dental preta, como sempre dividindo a sua linda buceta rosada e totalmente depilada e, seus seios; ah, que seios, volumosos e com seus mamilos durinhos e da mesma cor da buceta e de seu cuzinho. Ela forçou com as mãos os meus peitos para que eu deitasse na cama de barriga para cima, deu mais uma chupada com vigor em meu cacete, enfiou seus dedos da mão na boca, deu uma boa lambida, como se estivesse chupando um pau e depois os colocou dentro da própria vagina, após afastar a calcinha para o lado, foi sentando em cima do meu pau devagar, bem devagar, a cada centímetro dava uma segurada, comprimindo o canal da sua buceta, apertando meu cacete. Ela estava com um enorme tesão e sabia levar o pau ao limite e retardava na hora certa para que pudéssemos aproveitar cada minuto daquela transa. Enquanto rebolava controladamente sobre meu pau, conduzia com as mãos seus seios até a minha boca, revezando eles de tempo em tempo e eu não me fazia de rogado, sugava eles com vontade. Se ela estivesse amamentando, com certeza esvaziaria seu estoque natural. Ela não permitia eu fazer mais nada, estava tudo sob o seu comando. Ela gemia e sussurrava como uma puta, falando palavras desconexas. Estava muito gostoso... mais gostoso que das outras vezes. Uma hora, mesmo que não permitindo de começo, peguei na sua bunda com as duas mãos, forçando ela contra meu pau, abri suas nádegas e enfiei o dedo indicador de cada mão eu seu rabo, daí ela ficou louca e disse:- Nossa tem dois paus me comendo, um do meu marido gostoso e outro do meu negão pauzudo. Incrível, quando ela falou isso, explodimos em outro gozo sem fim. Depois, caímos exaustos e ficamos nos acariciando e conversando. Numa boa perguntei se ela ficou fantasiando alguma coisa com seu Antonio, pois percebi um certo clima entre eles na hora do almoço. Ela disse que não, que fora impressão e ciúmes sem fundamentos de minha parte, que tinha achado ele muito simpático e educado, nada mais que isso. Que procurou ser agradável com ele porque era de seu costume tratar a todos muito bem. Quanto ao que ela disse na hora que chegamos ao gozo, foi uma atitude que veio de inopino, sem pensar, apenas para aumentar o clímax da hora, mas jamais porque desejaria em transar com um negro, afinal ela me amava e de forma alguma me trairia, mesmo que eu permitisse como uma vez eu tinha sugerido....Continua/

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Comentários

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maravilhoso se conto adoro como vc descreve as calcinha da sua putinha

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Muito bom, tem que continuar com brevidade. Leia os meus e comente se for possível.

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A série promete,muito bem escrita,prevejo detalhamento bem excitante..nota 10.....Leia também minha série "Talita,branquinha casada seduzida por um negro maduro"

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Roberto13
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