Essa história começa a algum tempo atrás. Meu nome é Breno e moro no estado do Rio de janeiro. Sou testemunha de Jeová, por isso não posso falar a cidade. Precisava escrever para desabafar pra alguém o que aconteceu comigo, por que se eu contar no salão do reino, serei expulso na hora. Essas são as diretrizes da minha religião e eu respeito mesmo tendo quebrado uma regra.
Sou casado com Andressa, uma mulher bonita, branquinha e com um corpo lindo. Mas desde nosso casamento minha vida sexual não me satisfazia, pois minha esposa é meio lenta quando se fala em sexo, talvez seja a maneira que fomos criados. Na minha congregação tem uma moça, batizada também, chamada Luciana, bem negra, magrinha, cabelos crespos e digamos a verdade ela não é nem feia nem bonita. Há algum tempo ela vem me encarando, rindo pra mim e nem passava pela minha cabeça ter alguma coisa com ela, visto que fornicação é um pecado muito grave aqui.
Eu tinha o zap dela e as vezes ela mandava mensagens tipo “seu terno tava muito bonito hoje” ou “seu discurso foi ótimo”. Eu respondia falando que ela estava linda com aquele vestido ou que seus comentários foram ótimos. O que acontece que aquilo virou um vício: não podia ficar sozinho que mandava um zap pra ela e coisa e tal. Percebi que estávamos flertando quando notei que ela me tratava diferente na congregação, bem séria; mas era mais falante pelo zap.
Um dia a net aqui de casa deu um problema e fui obrigado a ir a uma lan house. Sentei-me numa das mesas e foi quando vi de relance a Luciana na última cadeira bem concentrada. Me levantei para cumprimentá-la e fui me aproximando. Quandocheguei perto ela tomou um susto e notei que ela estava vendo pornografia, na verdade um hentai. Luciana ficou muito sem graça e eu fingi que não vi nada, apenas sorri, falei oi e me sentei; mas minha cabeça estava rodando: irmã Luciana estava vendo um hentai! Aquilo era um pecado grave e eu, de acordo com as diretrizes da religião deveria falar com um dos anciãos que iria chama ela pra conversar e descer o “chicote” na coitada.
Mas eu não consegui falar. Até ela ficou surpresa pois deposi deum tempo considerável sem nem mesmo falar comigo, ela me mandou um zap e disse que queria falar comigo.
Minha esposa tinha saído para fazer estudo bíblico no sábado á tarde e ficava até tarde fazendo isso na casa das pessoas. A mãe e o pai dela trabalhavam. Ela me chamou pra ir na casa dela onde não haveria ninguém, mesmo assim, contrariando o bom senso eu fui.
Lá sentamos no sofá e ela me explicou que estava muito ruim, que tinha depressão e por causa disso tinha se viciado em pornografia. Sempre que ficava ruim não conseguia resistir e via de novo. Disse que havia me chamado pra falar que não era necessário acionar os anciãos por que ela nunca mais iria ver de novo.
Eu disse que não ia contar, seria o nosso segredo. Ela ficou tão feliz que me deu um abraço. Aí amigo, a oportunidade fez o ladrão. Sem pensar beijei o seu rosto e ela me olhou nos olhos com ternura. Começamos a nos beijar, primeiro bem devagar, e foi aumentando a intensidade. Meu pênis não cabia mais dentro da calça social que usava e o volume ficou bem saliente.
Ela passou a mão por cima, inicialmente aparentemente sem querer mas depois com vontade. Perdi a cabeça e me levantei, puxando-a comigo para cima. Tirei sua blusa e os seios negros, enormes, com estrias foram chupados deliciosamente. Foi nesse momento que pensei em parar, pois já havia ido longe demais. Mas ai aconteceu algo que me fez continuar sem pensar até aquele momento, nas consequências, algo que minha mulher nunca havia feito enquanto transávamos: ela gemeu. “ ai que delicia, faz mais por favor”. Minha mulher parecia uma geladeira, mas Luciana estava quente, queria mais. E eu dei mais...
Tirei toda a sua roupa, não era a cena mais linda de se ver, afinal beleza não era suas virtudes; mas era extremamente excitante. Virei-a de quatro e lambi toda extensão de sua vagina, que de tão melada, estava exalando um cheiro muito forte, quase um fedor. Ela tentou impedir-me de chupá-la, dizendo que era sujo mas eu disse que aquilo era cheiro de fêmea e completei: “minha femea”
Depois de muita chupada e coloquei meu pênis na entrada daquela buceta negra e bem cabeluda e me surpreendi com ela me dizendo ser virgem, que só tinha se masturbado na vida.
Aquilo me deixou louco e eu fui empurrando com cuidado até sentir o cabaço se ir embora. Ela chorava de dor e incrivelmente não saiu sangue apesar de muito apertada ser sua vagina.
Logo após coloquei Luciana na posição frango assado e fui metendo vagarosamente e ela só então começou a gemer de prazer, quase histérica. Parecia que gozava a toda estocada que dava. Pouco tempo de passou alguns minutos e já estava com vontade de gozar e falei isso no ouvido dela, gozando dentro dela sem se importar com as consequências.
Fui embora e deixei ela chorando arrependida. Também estava arrependido, trai minha mulher, minha religião e acabei com a perspectiva de casamento de uma moça virgem. Era demais pra mim. Foi bom mas ficou faltando outras coisas. Ela nunca mais olhou pra mim. Mas também não confessou para os anciãos, o que significa que ainda pode rolar algo. Quem sabe...
Só queria desabafar espero que gostem.
