Valéria é a vizinha do andar debaixo. Ele é filha do proprietário do imóvel em que reside e eu também. Por isso, nossos genitores já se conheciam daquelas reuniões de condôminos.
Eu não conhecia Valéria, mas pelos laços de amizades entre nossos genitores, ficamos amigos. Valéria me ajudou com a mudança.
Éramos parceiros de malhação, corrida, bike, caminhada na areia e fui nutrindo um enorme tesão por aquela mulher. Sempre que possível, fazíamos um jantar, rolava um cineminha, mas Valéria resistiu bravamente a todas as investidas que eu fazia. Afinal de contas, eu era um tremendo galinha, comi o prédio inteiro e depois me tornei amante daquelas sapatonas.
Ai mesmo que a coisa não rolou.
Confiram à propósito, aqueles contos sobre o romance que tive com as minhas deliciosas, patroas, chefes e sapatonas.
Valéria é uma grande amiga e só rolava uma mão boba. Ela sempre me disse: Beto meu querido, eu nunca não vou dar para você.
Valéria casou e toda aquela pretensão em dar uma pirocada foi soterrada. E, o tempo foi passando, minhas coroas eram deliciosas, fui encaminhado na vida, mas elas disseram que eu precisava casar.
Casei, tive um filho e tomei um chifre do tamanho do mundo. A mulher foi embora e deixou o filho comigo.
Minhas coroas ajudaram a criar o menino. Aquela minha vida incestuosa me ajudou a curar os cornos que estavam cravados na minha cabeça.
Com o passar do tempo, Valéria foi ficando cada vez mais gostosa, vivia com aquele marido babaca e que deveria ser um porra aguada. Nem um filho a criatura conseguia fazer.
Belo dia, trombei com a vizinha e ela já sabia que eu estava separado.
Disse sinto muito e eu para mudar o assunto perguntei:
E, aquele bunda mole do seu marido. Resposta na lata: Separei dele, não tava rolando.
Como assim?
Deixa pra lá, qualquer dia eu lhe conto.
Vai estar com seu filho esse final de semana? Não, ele vai para Búzios.
Então vamos sair nesse final de semana. Fazer aquilo tudo que estávamos acostumados a fazer quando éramos solteiros.
Na boa, final de semana, sair contigo só se rolar uma bunda.
Que merda. Você é grosso pra cacete.
Vamos combinar, sair contigo será um prazer enorme, deixa essa coisa de sacanagem de lado, aproveita a nossa amizade.
Mas, nem uma pirocadinha?
Deixa de ser babaca Beto, você é meu amigo. Será que você não consegue pensar em um programa que não esteja associado a putaria.
Não é putaria Valéria. É a relação custo benefício. Depois de um dia maravilhoso, principalmente no final de semana é necessário da uma pirocada para fechar com chave de ouro.
Eu sei que o sexo faz parte da vida, mas será que você não consegue aproveitar a companhia dos amigos. Deixa os prazeres carnais para outro dia. Depois você arruma uma vagabunda que eu pago.
Ai cacete. Eu resolvi topar. Então me liga de manhã e vamos para praia.
De volta ao passado, fizemos aquilo que costumávamos fazer quando solteiros. Andamos acelerados pela beira da praia e depois sentamos perto do barraqueiro em frente a nossa rua, começamos a tomar um sol e bater um papo.
E, ai!!!! Tem dado essa buceta para alguém? Mas, que pergunta escrota. Eu não sou uma vagabunda não. Sou uma mulher decente.
Mas, o que isso tem haver. Você não fode? Alguém tem que dar manutenção. Você malha, colocou silicone, mudou o guarda roupas e nada?
Acho que o falecido não pilotou você direito.
É isso ai Beto. O cara tinha pauzão, um corpo lindo, mas não sabia fuder. Adorava ficar se olhando no espelho, metia, gozava e achava que estava bom. Ficou satisfeito, o casamento foi pro caralho.
Desculpe, foi mal. Cada um carrega sua cruz, eu levei um par de chifres sem tamanho. Mas, você é um escroto Beto, vive na pegação. Deve ter merecido.
Escureceu, tocou o celular, atendi era a vizinha.
E ai!!!! Vamos jantar em algum lugar companheiro.
Está bem. Bota a porra da roupa e me encontra na garagem em meia hora.
Quando ela entrou no carro, Valéria estava uma gostosa. Opa!!!! Hoje eu vou fuder você.
Para com essa merda!!!!!
Durante o jantar eu provoquei Valéria e depois fomos olhar o movimento da noite e comecei a dizer um monte de sacanagens.
Voltando para o prédio Valéria perguntou se eu gostaria de tomar um café. Eu disse que não e, deixei claro que não estava afim de perder minha noite de sono.
Eu já estava deitado, tocou o celular. Atendi era Valéria. Já dormiu? Meu astral está uma merda vem aqui, por favor.
Eu cheguei de bermudão, camiseta e chinelo. Ela continuava de vestido com aquela calcinha enfiada no rabo e aquele bundão moreno balançando para os lados quando andava.
Entra Beto. Olha só, você fica me cantando e passou a vida me cantando. Você é um galinha, eu sou uma mulher certinha. Eu preciso encontrar um cara legal, mas também sei que preciso encontrar um homem que me libere. Tive alguns relacionamentos, casei, mas continuo travada.
Você é um canalha, embora seja meu amigo, mas por outro lado acho que você é a pessoa indicada para me ajudar.
Pronto falei!!!!!!!
Peguei Valéria pelas mãos, fui para o quarto dela, deixei as luzes apagadas, levantei aquele vestido, beijei na boca e comecei a alisar aquele corpo inteiro.
Confesso que ela beijava mal pra caralho. Mas, tinha um corpo que era uma delicia, toda malhada, com aquele glúteo redondinho que eu patolava que era uma delicia.
Deitei e comecei a ficar de conchinha com ela, roçava a pica e apertava as nádegas fazendo com que ela entrasse no clima. Passei as mãos naquela calcinha e notei que estava toda babada.
Puxei calcinha e comecei a chupar a gruta cheia de mel, alisando minhas mãos pela barriga até encontrar suas tetas turbinadas.
Eu chupei muito, lambi aquela buceta e a mulher gemia, mas não gozava. Deitei de barriga para cima e disse: Vem chupar essa pica dura vem. Vem mamar uma rola grossa.
Ela é um ponto fora da curva. Não sabe beijar, mas segura e mama uma piroca com desenvoltura. Chupava a chapeleta, lambia as bolas, batia punheta e pagava um boquete de cima a baixo. Uma boqueteira de mão cheia.
Eu montei em cima dela e comecei a puxar seu cabelo chamando de puta. Vem vagabunda, vem foder.
Me esfregava nela toda, dava tapa na cara e roçava a piroca no grelo no grelo fazendo um vai e vem do lado de fora, batendo a chapeleta no meio daquela racha.
Ela começou a ficar, nervosa, excitada, dizendo: Filho da puta, cachorro, vagabundo.
Abracei Valéria, virei ao contrário e mandei ela sentar. Ela sentou, mas não meteu a pica. Ficou esfregando a buceta na minha barriga com a mão para trás apertando a caceta.
Eu tirei ela de cima e disse: Vem fuder!!!! Vem meter a pica!!!!!
Ela disse que não: Tinha medo eu gozar e a foda acabar.
Valéria era traumatizada, sempre ficava no meio do caminho com os parceiros que teve. A solução foi levantar e começar a fazer um monte de putarias por todos os cômodos da casa.
Coloquei ela na pia da cozinha e meti a piroca. Bombava e tirava. Bombava e tirava.
Coloquei o rabão para o alto, perna na bancada e soquei sem pena, tirava para aliviar e socava novamente encostando as bolas naquele bundão. Abaixei, e comecei a lamber aquele mel que escorria.
Ela estava começando a ficar quente.
De quatro no sofá, eu socava naquela bunda redonda e carnuda. Tive que parar.
Sentei no sofá e disse: Vem mamar!!!!!
Isso ela fazia muito bem e eu puxava aquele cabelo e batia naquela cara. Enfiei o dedo naquela xota e dava para ela chupar.
Eu estava pingando de suor.
Entramos no chuveiro e voltamos para sacanagem. Foi uma esfregação danada e eu controlava aquela boca e aquela língua para acertar o ritmo.
Num dado momento, ela encostou na parede o Box, a água escorria, levantei aquela perna e cravei naquela xota, segurei sua boca e ela conseguiu entender pela primeira vez como sugava e movimentava a língua na boca do outro.
Aquilo para ela foi simplesmente uma descoberta. Olhou para mim. Sorriu, e colou novamente seus lábios desempenhando corretamente o papel.
Coisa boa. Ninguém havia feito isso comigo. Beijar da tesão e eu não sabia.
Com o corpo ensaboado, virei ela de costas, beijei o seu pescoço, segurei pela cintura, fui alisando o seu corpo e encaixando a caceta no seu rabo.
Valéria não disse nada. Abriu as pernas e deixou eu entrar lentamente. Ela estava disposta a conhecer o mundo da sedução. Quando o pau estava todo encaixado, esperei acomodar, fui massageando seu clitóris e comecei a bombar aquele rabo devagarinho.
Com o corpo ela me empurrou para outra parede, apoiou as mãos e começou a fuder com a bunda.
Eu precisava segurar meu gozo.
Precisava terminar aquele banho.
Pegamos toalhas, secamos nossos corpos e ela correu e sentou com cara de safada, estava com os dois calcanhares no sofá, com aquela xereca morena e aparada me olhando. Ela conseguiu ficar pelada sem esconder o corpo.
Eu abaixei, beijei a boca que era a grande novidade da vida dela, pegava naquele silicone, alisava as suas coxas, Sentei no chão para lamber aquela baba que escorria no meio das pernas.
Inclinei seu corpo, abri suas pernas e fiquei colocando e tirando a chapetela daquela vulva fazendo o movimento de abrir e fechar. Batia com a caceta e esfregava o clitóris e metia lentamente até o fundo e tirava.
Ela estava começando a ficar doida. Pela primeira vez, Valéria estava tomando uma surra de pica e parou de ficar com a paranóia de controlar a foda.
Tirei o pau daquela xota, lambi e com a rosca arrombada no banho coloquei a caceta toda no rabo dela com o polegar bolinando aquele grelão estufado. Goza pra mim goza. Ela chupava os dedos e abria cada vez mais as pernas.
Vem para o chuveiro novamente terminar de foder essa bunda. Eu vou arrombar você todinha hoje. Ela não negou fogo.
Entrou no chuveiro, abriu a água, empinou a bunda, ficou na ponta dos pés e tomou no cú feito gente grande.
Gemia feito uma cachorra. Quando minha piroca deu sinal, recolhi o coito e me preparei para ir para cama.
Deitado, chamei ela para mamar. Mandei virar ao contrário e colocar aquele bundão para cima e o grelão na minha boca. Cai de lado, puxei a perna, enfiei a cara metendo a língua, ela largou a piroca e ficou paralizada.
Finalmente, estava explodindo em gozo.
Ao desgrudar eu ajoelhei, puxei pela cintura e cravei a pica, fazendo ela emendar o gozo.
Pronto, acabei de fazer um bem para a humanidade.
De pé, apontei a caceta para ela, puxando a chapeleta para fora e disse: Vem tomar leitinho agora, mama e bebe tudinho, não quero uma gota caindo no chão.
Gozei tudinho naquela boca e deitada segurando as pernas pelos joelhos. Valéria sorria feliz e lambuzada.