Levanto-me da cama, acabou o primeiro de férias, estamos em Janeiro. Embora eu não goste das aulas, estou com saudades da velha rotina. Dos velhos amigos. Ficar em casa é tão tediante. Mas hoje é um dia especial. Arrumar os preparativos, casa de praia amanhã. Passaremos uma temporada lá.
Se tem uma coisa que eu amo, é o mar, sem comparação. Escovo os dentes e olho meu reflexo. Sou bonito. Eu me acho bonito. Tenho catorze anos, mas tenho 1,75 de altura. Não tenho lá muitos músculos, mas não sou um palito. Sou branco, minha pele é desprovida de espinhas. O que mais gosto em mim é meu cabelo, negros e ondulados, e meus olhos, verdes como a água do mar. Apesar de estar admirando-me no espelho, não sou narcisista.
O café da manhã ocorre como sempre. Meu pai come às pressas para não se atrasar para o trabalho. Meu irmão mais velho de dezesseis anos mal come. E minha irmã do meio de quinze anos come demais e, como sempre, não engorda.
Eles dois se parecem bastante com o pai. Já eu, não sei. Não conheci a mãe. Ela morreu em meu parto, sei muito bem como tudo ocorreu, pois na primeira raiva que sobe a cabeça, meu pai esfrega tudo na minha cara.
Terminamos o café, Jadis vai para a TV, Matheus para o computador e eu, Daniel, fico sendo eu mesmo, vou ler algum livro.
***
O livro está emocionante. Acabou de ter uma luta. Agora, começa a se passar uma cena de sexo. A narração me enlouquece, a mulher o beija e desce pelo seu corpo até chegar em seu pênis, chupa bastante. Depois, ela se levanta, é a vê dele de chupar. Eu me excito. Coloco a mão sobre o meu pau e o acaricio. Fecho os olhos. Deixo o prazer tomar o meu corpo.
-Ei! Punheteiro.- meu irmão havia entrado no quarto e tinha assistido à cena. Meu Deus, estou perdido. Sinto um leve calafrio na nuca, meus batimentos cardíacos aceleram. Se ele pedir para ver o livro será o fim.
-Me respeita, cara.- falo de uma forma descontraída para desviar o foco do assunto.- O que você quer?
- O pai ligou, disse que iremos mais cedo esse verão.
-Quando?
-Bem, daqui a 3 horas quando ele chegar. Leve sua chuteira e calção que esse ano terá o campeonato da família de futebol.- fala ele, colocando suas coisas num canto já.
-Nossa, quanta coisa. Beleza, vou me ajeitar.- Jogo o livro debaixo do travesseiro e levanto para ajeitar as coisas.
***
Ouço a buzina do pai tocar. todos descemos. Alice, a namorada do Matheus, está lá embaixo. Ela é a primeira a entrar no carro, eu e jadis entramos por cada uma das portas, deixando Alice no meio. O que faz com que ela passe mal. E agora? Já estamos na estrada a meia hora. seu Luíz, meu pai, voltará?
-A casa de praia pode nos esperar- fala ele olhando para os passageiros de trás. Ele faz o retorno e voltamos para casa. Eu e Matheus ficamos, jadis auxilia o pai a levar a menina para o hospital.
Eu fico sozinho em casa com Matheus. Eu me jogo no sofá para assistir TV. Matheus tira a camisa e vai assobiando para seu quarto. Eu estranho o jeito que ele está. A namorada dele estava mal e ele parece nem ligar. Caminho até seu quarto. A porta está aberta. Ele está apenas com uma cueca vermelha que em contraste com sua pele, branca como a minha, fica esplêndido. Ele se vira. Vejo seu pinto demarcado. Um calor desce da minha nuca ao meu cu, o que o faz suar, deixando bem molhadinho.
-Que é?- Diz ele, cortando meu momento.Ergo os olhos que vai de encontro aos dele.
-Cara,- sim, eu costumo usar essa bastante esse nome.- sua namorada foi para o hospital, você não se importa com isso?
-Não. Aquilo foi só um enjoo, homi. Se importe não.
-Você não a ama, não é?- Ao falar isso, ele me pega pelo braço e me joga na cama, fico sentado.
- Entenda uma coisa, Daniel, eu só queria foder com ela. Entendeu?
-E os sentimentos dela?
- Que se fodam, que nem eu e ela. Eu só queria aliviar meu tesão e ela faz aquilo.- Ele fala comigo, mas não olha pra mim, parece que atirar dados no alvo é mais interessante.
- Vacilão- digo bravamente.
-É? Sou vacilão, é?- Ele se vira, e vem em minha direção, quando termina de falar está com o pinto quase encostado na minha cara.
-É e muito.-Falo levantando-me. Ele dá um soco em minhas costelas, eu caio na cama com dor. Enquanto isso ele tira dois lençóis do guarda-roupa. Eu tento me levantar novamente. Ele me empurra, caio sentado, na cama novamente. Tento chutar seu saco, mas ele está muito longe. Meu pé encosta no seu pinto que no instante se endurece.
-Quer pegar no meu pinto, irmãozinho? Que nem você pegava no do papai?
-Não sei do que você fala.- grito.
-Ah! Sabe não?- Ele fala isso abrindo uma pasta no computador. Nela vejo fotos. Minhas fotos, fodendo com o papai. Eu gosto daquilo. Mama-lo e depois ele socar no meu cuzinho. Estou sozinho no quarto com Matheus. Talvez, eu tenha que dar uma chance a ele.- E o que é isso daqui?
-Não era pra você ter isso. É um fetiche do papai bater fotos. Mas então, o que você quer para não espalhar estas fotos?- pergunto a ele.
-Quero seu cuzinho e essa sua boquinha linda.- fala ele acariciando o pinto. Eu tiro minha roupa e sorrio para ele, sem acreditar que vou chupar aquele pinto enorme de 23 cm, como ele tinha me contado uma vez.
Se quiser mais entre no meu blog http://aventurassexx.blogspot.com.br/
postarei lá o resto da história todos os dias.