Era para ser mais um dia normal no Quartel (parte 8)

Um conto erótico de GATO JUNIOR ;)
Categoria: Homossexual
Contém 3666 palavras
Data: 19/01/2016 23:51:44
Última revisão: 19/01/2016 23:54:53

OoOoii gente, tudo bom com vocês??? kkkkkkk ~le eu dando uma de Sabrina Sato

Briincadeiras a parte eu venho pedir desculpas pela demora em postar esse capítulo... mas aconteceram tantas coisas comigo nesses 5 meses que eu nem vou contar para vocês não chorarem, enfim... espero que aceitem as minhas desculpas e que vocês voltem a ler este conto. espero conseguir agradar a todos!

Respondendo comentários da parte 7:

❤juju_gordinha_sapeca❤️: Obrigado! voltando agora... kkkk

LC..pereira: Opa, tá aí, desculpa a demora!

prireis822: sim, eles se amam demais!

Jãozinho: que isso cara, tamo ai pra isso, desculpa pela demora. tempo já passou depois do conselho, eaí, algum resultado para me contar? me envie um email!

Ru/Ruanito: Valeu cara! Espero que goste desse!

Binho_20: caara, obrigado pelo carinho e desculpa a demora! foi curto pq já estavam começando as dificuldades :'( mas agora vamo que vamo firme!

Tozzi: Mais uma vez obrigado pelo carinho e miiil desculpas pela demora e pelo tamanho do conto, este foi mesmo, mas irei tentar compensar neste!

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Era para ser mais um dia normal no Quartel (parte 8)

Assim que terminamos de comer, conversamos mais um pouco e logo fomos embora, passamos pela praça, encontramos com alguns companheiros e conversamos alguns minutos, logo partimos dali em direção a sua casa, que não ficava longe dali... dirigia tranquilamente quando ele me avisou:

Bruno: Ei, tenho uma surpresa para você hoje!

Eu: aiai, aí vem, o que você aprontou? dei um sorriso de canto de rosto e o olhei rapidamente de lado, não tirando a atenção do trânsito.

Bruno: Espere e verá!

Logo chegamos em sua casa e não demorou, estacionei, saimos, peguei minha mochila e entramos, vou dar uma rapida explicação de como é a casa dele. ao entrar tem uma garagem e uma escada externa que sobe para um quarto e um banheiro, que é o de Bruno, e no térreo, tem a cozinha, os quartos de seus pais e sua irmã, a sala e um banheiro. Entramos pela sala, conheci sua mãe que era um doce de pessoa, ele a avisou que eu iria dormir lá, e iriamos para o quartel de manhã. logo nos despedimos e iamos saindo quando sua mãe o chamou:

Rose: Filho, fui levar suas roupas, mas seu quarto estava trancado, as deixei perto da escada, no cesto, leva quando subir.

Bruno: A-ah tá mãe, levo sim. - gaguejou

Quando saímos da sala passamos pela garagem e subimos para seu quarto, ele deu um leve suspiro que eu só fui entender o motivo quando ele pediu pra eu abrir a porta e me assustei de começo, mas me admirei quando eu realmente entendi o que ele tinha feito. não entramos num quarto, entramos em um spa! tinha flores em cima de sua cama, ao acender a luz, os abajures de cabeceira se acenderam revelando uma luz vermelha que deixaram o quarto com um ambiente tão aconchegante e ao invés da luz branca habitual, ele havia instalado um daqueles globos giratórios que emitem luzes coloridas e aquele simples quarto de paredes brancas e cortinas beges tampando toda a claridade da rua havia se tornado em um sonho para os amantes de um bom romance, daqueles com direito a musica de fundo e tudo - só que faltava a música. não por muito tempo, ele se encarregou de tirar as chaves dele da porta, a trancar por dentro, e se dirigir ao seu som (nada humilde, um super potente som com função dj e tudo), e logo quando ele ligou, a musica já começou e não tinha como ser melhor para a situação. ( https://goo.gl/CcY6ba ) se quiserem colocar para ouvirem enquanto leem, a sensação é demais, vai transportar vocês direto para dentro daquele quarto naquele momento.

A única coisa que eu fiz questão de fazer enquanto ainda estava consciente de meus atos foi retirar a mochila que se pendurava em um de meus ombros e a colocar de lado. já o agarrei e a partir daí eu já não sabia mais o que era capaz de fazer. me entreguei a paixão traduzida em um beijo diferente. estranhamente ele era feroz e calmo ao mesmo tempo. feroz ao ponto de nos levar a loucura com tantos hormônios florescendo, a rapidez e a agressividade que ele passava uma das mãos em minhas costas e a outra estacionada no meu bumbum e calmo a ponto de fazermos todas essas coisas e não machucar um ao outro, calmo pois mesmo na velocidade que a língua dele invadia a minha boca, eu podia sentir suas caricias e também conseguia fazer nele o que ele já havia me confessado que adorava, que era uma das mãos em seu ombro e a outra por trás de sua cabeça, pouco acima da nuca, o impedindo de afastar seu rosto do meu. coisa que eu fiz depois de alguns minutos dessa forma. afastei meu rosto do dele, terminando aquele longo beijo em selinhos e mordidinhas na parte inferior de seu lábio, coisa essa que o levou a loucura, pois imediatamente ele pegou suas duas mãos, afastaram as minhas de seu corpo e num movimento quase que imperceptível, ele colocou suas mãos em minha cintura e as colocou em minha barriga, por baixo da minha camiseta. após um breve carinho nela e próximo ao umbigo, coisa que ele sabia que me deixaria louco também, ele começou a subir suas mãos por dentro da minha camiseta, me fazendo levantar os braços para que ele a tirasse, fiz o mesmo, mas o carinho que eu fiz nele foi no peito, ele já inclinou sua cabeça para trás, fez uma cara de quem estava gostando, mordiscou seu lábio inferior e soltou um breve gemido. terminei de retirar a camiseta dele que ficara perfeitamente colada em seu corpo, ficando com a impressão de ele ser mais forte do que ele realmente era, coisa que já havia me enchido de tesão assim que o vi na porta de sua casa quando o passei para pegar. nos entregamos mais uma vez aos beijos, mas agora nossas mãos buscavam o botão e o ziper das calças alheias livres desses dois acessórios, nos afastamos para abaixar a calça um do outro, movimento esse que parecia ter sido ensaiado por meses para se conseguir tamanha sincronia. mas não foram meses, foram somente alguns dias de prazer reservado para esse momento. enquanto ele se encarregava de livrar da calça que estava em seu pé, fui tomado por uma estranha sensação, que insistia em o querer agora. o empurrei abruptamente em direção a cama que estava logo atras dele, ele caiu, puxei suas calças enquanto ele estava ali estirado na cama ainda pensando em uma resposta para saber o motivo de telo empurrado. antes que ele tivesse tempo de abrir a boca, me joguei em cima dele e calei a boca dele com um beijo, que sem nenhuma reação apenas me abraçou, tentei subir mais em cima dele e só aí reparei que a minha calça ainda estava entrelaçada nos meus pés, me levantei para tirar ela, só aí me dei conta da perfeição em que eu estava diante. aquele homem que por tantas vezes havia pensado e rido de mim mesmo por achar que teria alguma chance com ele, estava ali, na minha frente apenas de meias e cueca, e por sinal uma bela cueca boxer branca (AAAH CARALHOOOO, como eu amo cuecas brancas). E não era só a cueca que me deixava ainda mais louco. aquele pedaço de mal caminho ali, me encarando, com aqueles seus gominhos no abdome pedindo para serem acariciados, um peitoral digno de palmas e um belo par de pernas, torneadas pelas corridas exaustivas que fazíamos no quartel. deitado ali na minha frente, me olhando com uma cara de safado, olhos cerrados iguais ao do Damon (do The Vampire Diaries). se ajeitou na cama, alcançou o travesseiro, tirou as meias o acompanhei tirando as minhas também, deitou de lado apoiando com um dos braços a cabeça como se fosse um daqueles deuses gregos, e com a outra mão me chamou, e eu não sabia por que ainda estava ali parado, o admirava como um produto em uma vitrine. e eu fui, cheguei próximo a cama, agarrei o volume que se formara em sua cueca e dei uma mordida no seu mamilo, coisa que o levou novamente a loucura na hora, senti a pulsação de seu membro em minha mão que o envolvia, e voltei logo depois a beijar a sua boca, segundos depois de uma mordida em sua orelha, o que arrancou um suspiro dele e fui descendo aos poucos para o que eu queria ha tempos, chupei seu pescoço, beijinhos em seu peito, caricias em seu abdome e retirei sua cueca expondo aquele lindo pedaço de carne com a cabeça rosada pulsando torto para o meu lado, sem pensar duas vezes(acho que não pensei nem uma vez) abocanhei e fiz aquele carinho a ele que se contorcia na cama de tanto prazer, ele urrava, eu sentia medo que a mãe dele escutasse, mas o quarto era forrado com gesso e lage, dificilmente ela escutaria algo que saísse de dentro daquele quarto. parei quando percebi que sua respiração havia alterado. Não queria que nossa festa acabasse ali. logo ele me direcionou e colocou na posição que ele estava antes, desceu pelo meu pescoço, apenas dando selinhos a cada centimetro do meu corpo que ele descia, e isso me fazia delirar quarendo mais e mais que ele chegasse logo ao seu destino. Finalmente lá estava ele, alcançando o John, o abocanhou sem cerimônias, de uma maneira tão gostosa que o pré gozo já veio na hora, já adocicando sua boca. ele já estava ficando bom naquilo, já não machucava mais e tinha uma maestria sensacional, quando senti que estava nas prévias pra gozar, o tirei daquela posição, ele já abriu a gaveta de seu criado, onde tinha em cima apenas o abajur com a luz vermelha e alcançou um lubrificante, quando ele ia direcionar o tubinho no seu cú, eu o impedi e disse:

Eu: A-Amor, você quer que a gente inverta os papéis hoje? - Terminei dando uma mordidinha no meu lábio inferior.

Bruno: É claro! - A Alegria em seu rosto era visível - você não se importa?

Eu: É claro que não, vamos fazer assim, um dia eu e outro você, pode ser? assim fica justo e gostoso para os dois!

Ele mudou o rumo daquele lubrificante e o passou em sua pica e um porco no meu cú, espalhou com os dedos e me deu um beijinho no abdome, coisa que ele também sabe que eu amo, acho que todos gostam, né? é uma área bem sensível...

Após ter espalhado bem o lubrificante, ele carinhosamente me colocou de pé, aos beijos, me colocou de quatro e mirou seu pirulitinho em minha direção, foi difícil e doloroso no começo, não disse nada, mas não foi preciso dizer, os suspiros de dor que eu dei o fizeram parar e vir na minha direção me pedindo desculpas e tal... disse a ele que não era nada e que era para ele continuar, ele com relutância, voltou a posição que estava e a meu pedido enfiou tudo de uma vez, novamente foi inevitável meus suspiros de dor, mas ele parou com sua carne toda dentro de mim, e esperou meu comando para que ele continuasse, menos de um minuto depois o lubrificante mentolado já havia feito efeito e o que antes era dor se transformara em puro prazer, ao meu comando ele começou o vai e vem, ahhh como aquilo era bom, primeiro ele ia bem devagar, mas quando o extase o tomou ele já não via mais o que fazia. Ia rápido, tão rápido que a cabeceira da cama dele desencostava da parede e voltava a se encontrar com ela quase que imediatamente, batendo cada vez mais forte, e eu, assim como ele, que no começo era dor e depois do alívio ter tomado conta, o tesão também havia me deixado descontrolado, eu já não estava mais de quatro, eu estava deitado na cama, com as mãos agarradas na cabeceira, e agora, ao inves dela bater na parede, minha mão abafava os barulhos, eu me contorcia todo de prazer deitado naquela cama com 80kg de musculos recheados de tesão colocados em cima de mim me proporcionando a transa mais louca que eu já havia tido na minha vida. Eu havia colocado a minha cabeça debaixo do travesseiro, meus gemidos eram abafados pelo colchão e os dele pelo travesseiro que estava em cima de mim. Já havia se passado longos minutos desde que começamos a transar, eu já havia gozado sem ao menos encostar minha mão no meu pau e ele ainda estava lá, eu havia parado de me contorcer na cama, pedi pra trocarmos de posição, fiquei na posição de frango assado ele veio por cima de mim, me beijou, o que já me colocou novamente em ponto de bala, com o pau mais duro que pedra, ele passou mais lubrificante e começou a penetrar em mim de novo, me levando mais uma vez a loucura, minhas mãos agora o trazia para mais perto de mim, procurando a boca dele com os olhos até fechados de tanto prazer, quando a achei, não a soltei mais, coisa esse que em alguns minutos fez o urro de prazer dele ser abafado pela minha boca que ainda o beijava. depois disso, parando de me beijar, ele caiu, como se estivesse morto, em cima de mim. se ajeitou no meu peito e me disse que havia sido maravilhoso, mas que para a noite terminar perfeita ele queria que eu o comesse também, concordei e perguntei a ele se podia esperar um pouco e ele respondeu dizendo: "É Claro que sim!", recobrei minhas forças e me mexi, ele entendendo o que eu queria dizer, já se levantou, chupou meu pau para que ele 'acordasse' e assim que ele estava de pé, alcançou mais uma vez o lubrificante e o espremeu, fazendo escorrer por toda a extensão do meu pau, colocou um pouco em seus dedos e passou na sua portinha, com us mesmos dedos espalhou o que ele havia colocado e sem eu ao menos precisar me mexer, ele começou o ato. Comigo ainda deitado ele segurou meu pau, se posicionou com o seu cuzinho delicioso em cima dele e achou a portinha dele na cabeça do meu e sentou, CARALHO, COMO AQUILO FOI BOM. Ele sentou de uma vez só, coisa que me fez ir ao delírio. já cobri a minha cabeça com o travesseiro novamente e soltei aquilo que por muito pouco havia segurado. Gritei e prazer, gritei de tesão, Gritei diria até de felicidade. de ter esse desejo que até então eu encarava como impossível se realizando. A partir dali não precisei fazer mais nada, ele cavalgava em mim, rebolava, as vezes me tirava todo de dentro dele e sentava de novo. Tirando o travesseiro da cabeça eu vi a cara dele, aquelas feições era como se ele estivesse em um sonho muito bom, como se ele estivesse tendo uma coisa que desejara por anos. alguns minutos depois, avisando que estava prestes a gozar, ele aumentou o ritmo da cavalgada por um instante e saiu de cima. o repreendi dizendo que ele não poderia me deixar naquele estado, ele disse que ainda estava muito cedo para a festa estar acabando. Fomos para o chuveiro. a sensação de entrar naquele cômodo com a luz acesa era de total desconforto. por isso optamos por deixar a luz apagada enquanto nos deliciávamos no banho, nos lavamos, e meu pau ainda apontando para as 11 da manhã, ele pediu para que eu o chupasse. não pensei duas vezes. e quando me abaixei para abocanhar seu membro, ele se virou de costas e se arcou para frente, creio eu que havia se encostado na parede que havia em sua frente. abri sua bunda e procurei com a ponta da língua aquele seu orifício que minutos atrás fora violado por mim, ao encontrar, enfiei minha cara no meio de suas nádegas e comecei a trabalhar naquilo, eu socava minha língua lá dentro, o contornava com a língua, as vezes dava uma mordidinha bem de leve e voltava a meter a língua bem lá no fundo como se procurasse alguma coisa. ao me cansar de fazer aquilo, eu abri as suas pernas e enfiei a minha cabeça em baixo delas, lambendo suas bolas e a base de seu mastro. O puxei para tras. passando por cima de mim, ele retirou sua cabeça da parede e colou as suas costas na parede oposta. assim que ele encostou me coloquei de joelhos em sua frente. agora a água caia em minhas costas e escorria até meu cú, trazendo alívio ao que o pau dele havia acabar de fazer comigo, até então virgem. E como a água estava quente, dava um certo tesão também. eu me acabei naquele pau gostoso dele, chupava a cabeça, a base, as bolas, o corpo levemente voltado para a esquerda, voltava para a cabeça, o engolia... parei e voltei a fazer o que fazíamos na cama, direcionei a minha cabeçona para o cú dele lubrificado com o condicionador que estava ali e o enrabei gostoso. comi ele de pé, ajoelhado, de quatro, até de frente... foi difícil, mas eu segurei uma de suas pernas com meu braço na altura do cotovelo e soquei bem fundo nele e a cada estocada ele gemia e me pedia mais, gemia e me chamava de gostoso, de tesudo, de pauzudo e de tudo mais o que vocês podem imaginar. saí de dentro dele e ele começou a me chupar. segurei a cabeça dele com as mãos e meti a rola nele, estocava cada vez mais forte naquela boca dele, as vezes ele engasgava com minha cabeça invadindo a garganta dele, mas ele não me parava. até que senti que ia gozar, eu soquei ainda mais rápido e gozei dentro da boca dele. era tanta porra que saía que ele engasgava, tentava engolir tudo mas ele não aguentava. vazava pelos cantos de sua boca. pedi que ele gozasse dentro de mim. então ele se posicionou atras de mim, passou um pouco da minha própria gala em seu pau e meteu novamente com força dentro de mim, por incrível que pareça não doeu, apenas tesão dessa vez, mas não durou muito, cerca de dois minutos depois ele chegou ao ponto máximo do extase, depositando muito gozo dentro de mim, sentia quele líquido branco, mais quente que a água do chuveiro escorrendo pelas minhas pernas. ficamos ali por mais alguns minutos, um ensaboou o outro, enxaguou, beijos pra cá, passa a mão na bunda pra lá, ao sair, um enxugou o outro, terminando aquilo tudo com beijinhos e carícias, cada um pegou sua roupa e por mais clichê que isso pareça, as roupas que escolhemos, foi exatamente iguais. samba canção e camiseta branca. nos vestimos, limpamos o quarto, ele voltou as lâmpadas nos lugares certos e com o quarto devidamente igual antes daquilo tudo começar, ele tirou de debaixo da cama de casal uma coisa que me deixou frustrado. Um colchão de solteiro. o esticou no chão, no guarda roupa pegou lencóis e travesseiros, colocou no colchão de qualquer jeito e assim que eu ia deitando ele disse:

Bruno: O que pensa que está fazendo? Deitar aí? Na-na-ni-na-não. você vai deitar na cama comigo.

Eu: Mas pra que você arrumou isso aqui então?

Bruno: pra minha mãe não desconfiar que dormimos juntos... kkkk

Eu: Ahhhh - andei até ele - Inteligentíssimo você - cheguei mais perto, colando meu rosto ao dele - mas quem disse que eu quero dormir com você? - disse fazendo uma cara de safado

Bruno: Hmmmm não quer então? beleza, deita aí nesse chão frio.

Eu: Mas quem disse que eu vou deitar ali? - com a cara mais de safado ainda ele me responde:

Bruno: Decide logo, quero me deitar. - um movimento foi o que precisei para empurrar ele para aquela cama e me deitar em cima dele. Apesar que deitar não é a palavra certa e sim jogar, me joguei em cima dele e me posicionei ao seu lado. ele apagou a luz e se deitou. nem sei que horas eram, mas sei que nos perdemos aquela noite.

Cansados dos jeito que estávamos, não demorou muito para cairmos no sono. ele deitado de barriga para cima e eu do seu lado deitado na posição que eu sempre dormia, amava dormir desse jeito (ainda amo veja a posição aqui, é exatamente a do meio http://3.bp.blogspot.com/-T237pujxS6A/TylR8eAyVAI/AAAAAAAAGsY/FB4BHv_x6YQ/s1600/slep-2.jpg ). não sabia até então o motivo, já que era um tanto desconfortável. descobri naquele dia, que é a posição mais confortável para se dormir, é claro, não sozinho, mas sim, a dois. daquele jeito que estávamos. a melhor noite de sono na minha vida. Li depois que esta posição escondia dois opostos comportamentos. quando se dorme sozinho nesta posição, indica alguém carente. e quando se dorme a dois nessa posição, revela alguém apaixonado. sem sombra de dúvidas foi a melhor noite da minha vida!

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GALEEEERA, foi muito difícil escrever este capítulo, demorei três dias, e sem falar nesse ultimo parágrafo, que foi a parte mais difícil, já que eu tentei relatar algo com fatos verídicos e ao mesmo tempo fictícios, já que esta é a posição mesmo que eu durmo, os dados apresentados são verdadeiros, e a pate fictícia é onde eu digo que já dormi desse jeito a dois, kkkk pois o que acom panham sabe que isso tudo é uma história fictícia, já que até hoje eu nunca namorei, nunca saí com ninguem, kkkkk é, parece algo dificil atualmente, mas eu sou bem reservado... kkkkk então, ta aí. Boa noite a todos e espero que gostem.

Não se esqueça de dar sua nota, comentar este capítulo e aos que quiserem me enviar um e-mail, fique a vontade

gatojrcdc@gmail.com

Beeijos&Abraços!

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Comentários

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Valeu galera! passei aqui para agradecer demais vocês! 90 pessoas começaram a ler o conto do zero depois dessa parte, e muitas pessoas leram, passe aqui só pra externar meu carinho mesmo por vocês, gostaria que todos vocês comentassem com críticas, elogios, dicas a esse conto e até sugestões para futuros contos!

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Nem acredito q vc voltou,pensei que vc tivesse abandonado o conto mais ainda bem que isso n aconteceu

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