PROFESSOR LEANDRO, MEU AMOR ETERNO. PART.16

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 1229 palavras
Data: 20/01/2016 01:45:52

Acordei assustado pensando que estava atrasado, Leandro não estava na cama e eu que tinha deitado todo vestido acordei apenas de cueca, claro que não teve nada entre nós se não teria percebido e também não estava tão alcoolizado para nas lembrar disso.

Levantei-me vesti minha roupa fui ao banheiro lavar o rosto, somente quando chego na sala vejo que faltava uma hora e meia para eu levantar-me, sento no sofá e fico esperando alguém dar as caras, depois de um tempo a porta se abre e Cida e Leandro entram.

_ Nossa menino caiu da cama, teve pesadelos?

_ Achei que tinha perdido a hora.

_ Ainda esta cedo, vai tomar banho enquanto a Cida prepara o café para nós.

_ Não precisa se preocupar tomo banho quando chegar em casa a noite.

_ Nossa vai ser doutor de porcos e garoto, faz o que o Leandro falou deixa de frescura.

_ Tá bom Cida depois dessa vou mesmo você me deixou com vergonha.

Tomei um banho rápido, seguindo as ordens deles fui ao banheiro no quarto do Leandro, quando saio ele esta no quarto, ao me ver vejo seu sorriso que a muito tempo não via igual em seus lábios.

_ Pronto o doutor porquinho já se lavou.

_ Agora sim o que sua mãe ia falar vendo que você não tinha tomado banho por quase dois dias e o Miguel então sentindo o fedor no escritório dele?

_ Não exagera Leandro não estava fedido coisa nenhuma.

_ Não acredito vai por a camisa sem passar perfume, não sabia desse seu lado Gustavo estou assustado, pegue ai o qual você gostar e usa menino.

_ Qual você estava usando ontem, quero ficar com seu cheiro o dia todo.

Leandro mostrou-me um vidro pequeno de um perfume, dei algumas borrifadas depois acabei de me vestir.

_ Deixa eu ver se ficou com meu cheiro mesmo.

Quando ajoelhei-me entre suas pernas e encostei meu rosto próximo de seu nariz ele segura minha cabeça com as duas mãos e me beija, tranço meus braços em sua cintura e apaixonadamente começamos nos beijar, enquanto suas mãos acariciava meus cabelos as minhas alisava suas costas vindo para frente para acariciar seu peito e sua barriga, tivemos que parar pois Cida chamava-nos para tomar o café.

_ Santa Cida faltou pouco para você quase não ir trabalhar hoje menino.

_ Teremos muito tempo para recuperar tudo que ficou parado no passado Leandro.

_ Sim Gustavo tempo é o que não faltara para nós daqui pra frente.

Vesti a calça deixando a camisa para fora tentando disfarçar o volume, sentamos na mesa e tomamos o café sem pressa pois do apartamento do Leandro até o escritório era dez minutos a pé, despedi deles e fui trabalhar o dia passou rápido mas acredito que foi minha felicidade que fez eu não ver as horas passarem, como eu estava com as notas fechadas na faculdade resolvi não ir e fui para minha casa, antes de sair liguei para o Leandro.

_ Tudo bem menino, nem perguntei, você dormiu bem?

_ Dormi como muito tempo não dormia Leandro só estranhei acordar só de cueca.

_ Mistérios de um quarto do cadeirante, aqui acontece coisas inexplicáveis menino.

_ Depois via me explicar que coisas acontecem ai, pode deixar.

_ Seu bobinho você estava molhado de suor então resolvi tirar sua roupa e aproveitei para ficar admirando o quanto você mudou fisicamente.

_ Só isso mesmo que aconteceu ou algo mais ?

_ Só isso apesar da vontade ser grande, ainda mais quando você deitou de bruços mostrando essa bunda dura e empinada para mim.

_ Olha só você apalpou minha bunda seu sacana?

_ Não sou de ferro né Gustavo tive que alisar com cuidado para você não acordar.

_ Deveria ter me acordado.

_ Imagina era muito tarde, mas esse fim de semana te vira na sua casa que quero você aqui comigo só vai embora na segunda feira.

_ Pode deixar dou um jeito em casa, para passar o final de semana com você arrumo qualquer desculpa Leandro.

_ Vou até dispensar a Cida para ficarmos a vontade menino.

_ Que ótimo ficaremos só nos dois vai ser bem melhor assim, agora vou indo beijos.

_ Beijos e se der passa aqui amanhã para eu te ver, ou melhor vem almoçar com a gente.

_ Tudo bem amanhã vou almoçar com vocês, beijos até amanhã.

Fui para casa, tomei outro banho jantei conversei muito com meus pais e meu irmão depois fomos dormir, quer dizer eles dormiram porque eu passei quase a noite toda em claro pensando em Leandro, esta sentindo a mesma sensação de quando marcamos nosso primeiro encontro, depois de tantos anos sem me relacionar com ninguém sem ter tido nenhuma relação com outra pessoa somente focado em trabalho e estudo eu não sabia como agiria com ele e nem era pelo fato dele estar numa cadeira de rodas era uma sensação que não conseguia achar explicação com o dia quase amanhecendo consegui dormir poucas horas.

Tomei meu banho meu café com minha família deixei o maninho no colégio e fui trabalhar, quando deu a hora do almoço fui para o apartamento do Leandro, Cida me olhava de maneira diferente e com um leve sorriso nos lábios.

_ Não aguento venha cá garoto me de um abraço, estou sabendo que vocês vão se juntarem novamente.

_ Credo Cida segura um pouco mulher.

_ Cala sua boca ninguém mandou me falar, vou abraçar ele e pronto.

Nos abraçamos muito felizes enquanto Leandro fazia drama por eu não tê-lo abraçado ainda, Cida para fazer pirraça não me largava fazendo caras e bocas para provoca-lo ela só me soltou quando ele fingiu vir para cima de nós com a cadeira de rodas ameaçando passar em nossos pés.

_ Agora é assim garoto qualquer coisa ele liga o motor e vem com a cadeira pra cima da gente já falei para ele que vou prender ele na cama e tirar a cadeira do quarto.

_ Se você fizer isso faço um escândalo tão grande que vai aparecer policia nessa porta, ai falo que você me tortura.

_ Tu não é doido Leandro se fizer isso dou tanto tapa nessa bunda gorda cheia de pelo que você vai ter que sentar com almofada por uns dias.

Era só risada no almoço os dois era pior que crianças não paravam um minuto de um provocar o outro, almoçamos comemos sobre mesa e quanta estava quase para sair Cida foi fumar seu cigarro na rua.

_ Menino?

_ Fala Leandro.

_ Obrigado por insistir em mim, obrigado por trazer a felicidade em minha vida, nunca vou poder te pagar por isso meu amor.

_ Não agradeça e nem se preocupe como pagar, basta você voltar para mim que nossa divida estará paga.

_ Se contar ninguém acredita Gustavo, por quase cinco anos você fez de tudo me reconquistar e conseguiu.

_ Mas eu não te reconquistei professor, foi você que abriu seu coração para me deixar entrar na sua vida e agora é ruim de eu sair.

_ Chega de falar vem cá.

Desta vez surpreendi ele ao invés de me agachar peguei-o em meus braços coloquei-o no sofá e trocamos beijos e caricias, antes de esquentar ainda mais o clima afastei-me dele esperei Cida voltar e fui para meu trabalho.

Continua.

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Comentários

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Excelente. Gostaria de um final feliz cara, pra mim, seu conto não tá transmitindo isso... Volte looooogo rapaz 👌👏

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Bom demais. Tenho que concordar com o Luk ainda sinto que algo ruim vai acontecer.

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Um comentário... SEM COMENTÁRIOS! kkkk Fofos, mas continuo prevendo um fim nada bom!

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