Eu tinha 19 anos quando descobri esse "novo prazer", mas vou me apresentar:
Meu nome é Gustavo, possuo hoje 23 anos e sou de Porto Alegre e sou bi. Sou branco, mas sempre estive bronzeado por andar muito de skate, o que me ajudou a manter um físico malhado sem precisar ir sempre à academia. Tenho cabelos ondulados loiro escuro, tendo apenas as pernas bem peludas. Para saber mais, veja outras histórias da minha vida.
Quando tinha 19 anos, como sempre no final das tardes andava de skate na pista do parque Marinha, em Porto Alegre. Tinha vários amigos e um deles era o Renatinho. Renatinho era um magrela de 16 anos, branquinho com cabelo preto bem liso naquele corte cogumelo, 1,78, definido de corpo pela magreza e com algumas leves pelugens nas pernas, barriga e peito.
Num dia, Renatinho me convidou para ir a sua casa, queria me mostrar uns longs novos, e umas rodas, mas eu disse pra ele que ia ficar tarde pra voltar para minha, então ele me convidou para dormir lá. Renatinho era bem discreto, num convidava ninguém para ir na sua casa, era pouco falante também, mas por algum motivo a gente papeava e se dava bem.
Chegando lá, conheci o pai dele, seu Pedro, separado, uns 43,44 anos, coroa normal, sem barba, corpo nem gordo nem sarado, e um pouco maior que Renatinho. Eles eram bem parecidos de rosto, mas o que me chamou atenção foi o jeito que se cumprimentaram, dando um forte abraço em Renatinho, que durou quase 1 minuto.
Após isso, fui ver as pranchas, as rodas e todas as coisas da gringa que Renatinho tinha comprado e queria me mostrar para eu ajudar ele na colocação das peças. Já era quase 11h da noite quando ali entretido naquelas peças, Renatinho diz para mim que já volta. Eu assenti com a cabeça e continuei mexendo nas peças.
Passou uns 10 min e começo a ouvir uns gemidos, abri a porta e senti que era gemido de macho, meu pau já ficou duro no meu short, e fui bem lentamente ver da onde vinha. Me deparei com a porta do quarto do seu Pedro, o pai, que estava entre aberta, parecia que eles nem se importavam de eu estar na casa.
Olhando dentro vi algo que me deixou com a rola saindo da cueca e pulando pra fora da bermuda de tão dura. Era o Renatinho, só de cueca abaixada, comendo a cuzinho do próprio pai, com força, freneticamente, enquanto o coroa urrava. Renatinho metia forte mesmo, dando aquelas estocadas que tu ouve o saco batendo na bunda. O pau do Renatinho devia ter uns 17cm bastante peludo em volta, e tudo sem camisinha.
De repente, eles trocam de posição e o seu Pedro, começa a cavalgar na rola do filho, que nem uma vagabunda, sempre gemendo. Até que o rosto do Renatinho não escondia, ele estava gozando, seu Pedro bate uma e lança toda sua porra na boca do filho, que lambeu tudo com gosto. Quando se levantou, escorria leite do Renatinho pelo cu do coroa.
Voltei correndo pro quarto, extasiado e de pau duro, e não deu uns minutos Renatinho tinha voltado, o rosto e o cheiro dele ainda lembravam a lambuzada de semem do pai. "Tudo bem Gus?" - disse ele na maior naturalidade como se só tivesse ido ao banheiro. E logo depois olhou pro meu short com minha rola marcando fortemente.
"Renatinho, tipo, eu, ãhn, eu vi e tal, cara que doidera" - Eu disse.
Nisso começamos a conversar, e meu brother me contou que ele e o pai faziam aquilo desde a primeira vez que ele tinha ficado de pau duro, que o pai disse pra ele que aquilo ali era pra ensinar ele a trepar, e que desde que ele começou a gozar de verdade, faziam todo dia, sempre as 11h. Eu ficou pasmo. Perguntei se Renatinho era bi, ou gay, ou nada, mas ele disse que não sabia, nunca tinha pensado, só comia o pai, mas nunca tinha dado o cu.
Meu pau nessa hora realmente saiu da bermuda. Um virgem, que trepa com o pai, com aquele corpo delicinha na minha frente. Eu precisava comer essa novinho.
Perguntei se ele não topava experimentar, mas ele disse que o pai nunca quis comer ele, então, abaixei meu short e mostrei minha rola e perguntei se ele não queria ela então.
Ele assentiu com a cabeça e já veio me chupando, meu destrambelhado, mas chupava até o talo meu pau de 20 cm, passava a mão pelo meus peitos, pelo meu tanquinho, quando começou a beijar e ir subindo até minha boca. Quando me beijou senti o gosto de semem do coroa, junto com o gosto da minha rola babando.
Virei o muleque, abaixei sua bermuda e cueca, e comecei a chupar aquele cuzinho virgem e lisinho, bem rosinha. Depois de um tempo, cuspi no pau e fui penetrando Renatinho, que começou a urrar e gritar "enfia essa rola, enfia vai". Eu nem tava dele gritar, depois do que eu vi, o pai dele podia fazer nada.
Comecei a socar meu pau cada vez mais forte e fundo, sem parar, no Renatinho de 4 pra mim. Botava meus dedos na boca dele e puxava seus cabelos, logo depois pegava meus dedos lambuzados e enfiava junto com meu pau naquele cu arrombado. Não deu outra, uns 15 min depois da meteção, eu despeja minha porra naquele cu virgem.
Caímos os dois, no chão, exaustos, enquanto o cu dele escorria leite, vi que o Pai dele, nos observava na porta, com a mão toda gozada, deve ter batido uma punheta nos vendo. E Renatinho estava com o pau todo branco de porra também, tinha gozado só pelas minhas estocadas, sem tocar na rola.
Depois disso, dormimos, e as vezes repetimos alguma foda, mas dai, já é outro conto.
