Resolvi não mentir para meus pais falei que Leandro convidou-me para pássaro final de semana em seu apartamento e que eu tinha aceitado, apesar de minha mãe no gostar muito porque ela nunca foi fã de dormirmos fora de casa.
Por volta das onze horas cheguei, Cida só estava me esperando para ir embora passar o fim de semana com seus filhos, conversamos rapto depois ela partiu.
_ Tudo bem professor?
_Melhor agora que você chegou.
_ Esse final de semana eu que vou cuidar de você Leandro.
_ Tenho certeza que vou ser muito bem tratado com muito carinho, começando por agora com um beijo seu.
Peguei-o em meus braços pus ele no sofá e começamos nos beijar cheios de carinhos e desejos por ambas as partes, não demorou para o clima pegar fogo, resolvi carrega-lo para o quarto onde coloquei-o na cama.
Sem pressa tirei sua roupa em seguida a minha, Leandro estava mais gordo mais peludo achei que ficou mais gostoso daquele jeito, deitei-me ao seu lado e ajudei ele deitar-se sobre mim, foi maravilhoso sentir seu corpo sobre o meu, sua boca me beijando violentamente, sua língua lambendo minhas orelhas, seus dentes mordendo meu pescoço, suas mãos alisando meu corpo indo ao encontro da minha entrada onde seus dedos começaram me roçarem fazendo-me soltar gemidos e urros sem parar deixando-me as vezes quase sem folego.
Por ele ter certa dificuldade para se mexer na cama virei meu corpo para engolir seu cacete e ele chupar meu cu, quando sua linga e sua barba tocou minha entrada pensei que fosse desmaiar tamanho o tesão que senti, Leandro também urrava muito com minhas chupadas e lambidas em seu cacete e seus ovos deliciosos.
_ Vamos para menino não vou aguentar me segurar por muito tempo.
_ Porque se segurar se temos todo fim de semana Leandro, solta põe pra fora seu tesão professor.
Voltei chupa-lo e ele me lamber, eu também estava perto de gozar e como se tivéssemos combinado gozamos juntos, tanto eu como ele soltamos muita porra cheguei-me engasgar devido a quantidade que ele soltou na minha boca e ele ficou com seu peito todo melado dos vários jatos de soltei também.
Leandro deitou-se ao meu lado não falamos nada apenas nos olhávamos, nossos cacetes permanecerem em pé não nos preocupamos em nos limpar voltamos aos beijos desta vez eu deitei sobre seu corpo, fiquei com um pouco de medo em machuca-lo.
_ Fica tranquilo menino, não sinto nada nas minhas pernas pode ficar a vontade.
_ É por isso mesmo que estou tomando cuidado Leandro.
_ Não tome cuidado tome eu para você meu menino.
Comecei beijar-lhe lamber e morder seu pescoço peito, seu cacete cutucava minha entrada que não parava de piscar, fui até minha bolsa e peguei o gel passei em mim e em seu cacete, sabia que iria dor pois minha ultima vez foi com ele a quase cinco anos atrás mas eu não iria desistir, sentei-me nele e com minhas mãos apoiadas em seu tórax fui forçando.
_ Calma Gustavo não precisa ter pressa temos dois dias para fazermos sexo.
_ Não é pressa professor é desejo muito desejo e quero agora.
Continuei forçando e só na quarta tentativa seu cacete começou abrir caminho, respirei fundo e aos pouco por centímetro centímetro foi entrando até eu sentir que tudo estava dentro de mim, Leandro me olhava seus olhos brilhavam, lentamente comecei cavalgar aos poucos a dor passou então comecei fazer como ele gosta cavalgando e rebolando fazendo-o soltar urros e gemidos cavalguei por muito tempo, ajudei-o a sentar escorando suas costas na cabeceira da cama voltei sentar nele e agora enquanto cavalgava nos beijávamos nos abraçávamos forte colando nossos copos sua boca achou meus peitos para lamber e morder suas mãos puxava-me os cabelos enquanto as minhas acariciava com força suas costas.
Leandro foi forçando-me a deitar-me e sem deixar sair colocou-me de frango empurrando minhas pernas contra meu peito ficamos olho no olho enquanto ele socava-me sem dó novamente meu professor estava dentro de mim fazendo-me gemer e chamar por seu nome sem parar, coloquei minhas pernas em seus ombros para deixar suas mãos livres para que alisasse e beliscasse meus peitos, era maravilhoso escutar novamente o barulho do seu corpo chocando-se contra minha bunda, seus corpo todo molhado de suor, sua respiração quente soprando meu rosto, finalmente meu sonho estava sendo realizado novamente era como se eu estivesse com ele pela primeira vez.
_ Continua meu menino gostoso mesmo com a idade continua o mesmo .
_ E você meu professor meu único homem meu único e eterno amor.
_ Mexe, rebola menino isso assim aperta mais isso, porra que tesão que delicia Gustavo.
_ Vem professor soca forte como você fazia, isso meu querido isso assim.
Nosso gozo estava por vir, nunca esqueci como seu corpo e seu cacete reage quanto esta para gozar, seus músculos começam contrair e seu cacete latejar sem parar, Leandro começou masturbar-me e a socar cada vez mais forte, gemíamos feito loucos sussurrávamos sem parar, no mesmo tempo que soltei um longo gemido Leandro soltou um urro cravando fundo seu cacete novamente gozamos ao mesmo tempo, meu homem desabou sobre mim com seu corpo banhado em suor com sua respiração pesada.
Abracei-o e ficamos assim até nos recuperarmos totalmente, depois de recuperados peguei-o nos braços e fomos tomar banho, fiz questão de lava-lo para matar a saudade depois ele lavou-me minhas costas e minha bunda, novamente o tesão tomou conta de nós ajoelhei entre suas coxas e comecei chupa-lo, Leandro pediu para coloca-lo no chão coloquei-o e sentei em seu cacete cavalgando forte com vontade até gozarmos outra vez.
Levei-o para o quarto sequei-o depois me sequei vestimos apenas nossas cuecas, fomos para a sala.
_ Menino que tesão é esse que a gente não fica de cacete mole por meia hora?
_ É amor acumulado professor, minha ultima vez foi com você nem me masturbar eu fazia muito somente quando não me aguentava mais.
_ Eu também menino depois de você não fiz nada com ninguém.
_ Ainda tem duvidas se é para voltarmos Leandro depois disso que aconteceu no quarto?
_ Claro que não menino, na verdade nunca tive foi o acidente que mexeu muito comigo mas graças a você sinto que tudo pode ser como antes em algumas coisas.
_ Se depender de mim você voltara ser o Leandro que conheci cheio de alegria e amor pela vida.
_ Obrigado menino por me amar tanto assim.
_ Te amo e sempre vou te amar professor, por toda minha vida você vai ser meu amor.
_ Credo as vezes você fala como se eu ou você fosse morrer menino.
_ Para Leandro é apenas maneira de falar mas prometo que vou mudar isso.
Preparei o almoço e ficamos na sala vendo teve e namorando até começar anoitecer e resolvemos continuar ver teve e namorar no quarto.
Continua
