PEGANDO MAMÃE NA CHUVA EM SP

Um conto erótico de Scaramouche
Categoria: Heterossexual
Contém 2280 palavras
Data: 21/01/2016 07:26:08

Olá, vou relatar a situação inusitada que passei esses dias com minha mãe. Ela é um mulherão, muito bonita de rosto e perfeita de corpo. Tem as coxas grossas, a bunda e os peitos grandes, firmes, e uma cinturinha de menina. Casou com meu pai, que é empresário, ainda nova, mas em nenhum momento perdeu a beleza, por conta da natureza boa e principalmente das academias que freqüenta.

Desde sempre sofri na escola com as piadas dos colegas, que brincavam chamando-a de “gostosa” e os olhares dos professores. De tanto conviver com isso, passei eu próprio a vê-la como gostosa, e admirar seus dotes dentro de casa.

Passei a olhá-la quando ela vestia um short curto dentro de casa ou usava algum decote. Tentava também entrar em seu quarto de surpresa enquanto ela se trocava, para tentar ver alguma coisa. Ela logo percebeu essa minha mudança. Eu estava no fim da puberdade e ela talvez considerasse uma coisa normal. Fato que sempre levamos isso numa boa.

Hoje estou com 17 anos e já tentava tinha uns três anos ver minha mãe se trocar, tirar uma casquinha, admirá-la sempre que podia. Ela às vezes embarcava na brincadeira, ria, ficava de toalha na minha frente pela casa, me dava uns beijinhos perto da boca na hora de dormir, me abraçava de camisola, etc. Mas nunca havíamos passado dessas brincadeirinhas normais que devem rolar em todos os lares.

As coisas começaram a mudar mais esse ano, quando minha mãe descobriu uma traição de meu pai com uma colega de trabalho. Quase se separaram. Mas depois que as coisas ficaram bem senti que tive mais chance em nossas brincadeiras.

Certo dia, estávamos sozinhos em casa e eu fui ajudá-la a estender umas roupas no varal nos fundos do Deck, churrasqueira, mesa de granito e tal. Estávamos bastante animados e brincando muito. Eu estava apenas de calção e sem cueca. Confesso que tenho o pau grande pra minha idade e sou bastante tarado!

Minha mãe vestia um vestidinho leve e bem curto, que marcava as suas formas. Ela trocava olhares comigo e ria. Mas a coisa ficou nisso e nem passaria se um acidente não tivesse acontecido.

Terminamos o serviço, fomos cada qual para seu quarto, eu já ia tomar banho, quando, de repente, uma tempestade desaba em São Paulo. Ouvi com espanto o som da chuva e, quando lembrei das roupas no varal, desci correndo para fora e para minha surpresa vi minha mãe lá, parada no fim da cozinha com medo de se molhar.

Ela estava de calcinha e sutiã brancos. Na pressa, saiu do quarto como estava!

Minha mãe ficou morrendo de vergonha! Olhei-a de frente e vi que sua calcinha era pequeníssima, abaixo da linha normal e aparecendo já um pouquinho dos pelinhos no elástico. Fora o fato de que sua vulva inchada estava completamente demarcada pelo fino tecido da calcinha. Minha mãe estava super sexy! O sutiã de taça só realçava seus seios volumosos. Ela disse:

- Tá olhando o quê?

- Sua preguiça!

Ela riu e eu prossegui disfarçando:

- Quer dizer que não vai pegar as roupas só porque eu cheguei?

- Com toda certeza! – ela disse rindo.

Notei que ela ainda estava um pouco acanhada, tentando se cobrir com um braço, como se estivesse com frio. Fui até ela e disse:

- Tá acanhada por quê?

- Tô com vergonha.

- Não precisa ter vergonha – eu disse, tirando delicadamente seu braço do meio e vendo seu corpo.

Ela olhou para mim, que estava sem cueca e já começando a me excitar e ouviu de mim:

- Você está linda, mãe.

- Obrigada.

Para disfarçar, eu disse:

- Agora a senhora vai ter que ir buscar as roupas...

Ela riu e disse que não. Eu comecei a puxá-la para a água sem ela querer vir, alegando que estava de roupa branca e não podia se molhar. Eu então cheguei pertinho dela dizendo que não tinha problema, que eu também iria junto com ela e a gente usaria a chuva para brincar. Ela então cedeu e me deixou puxá-la sem resistência para a água.

Quando a água bateu em seu corpo, que molhou sua roupa completamente, eu não acreditei. Quase tive um infarto! Seu sutiã ficou transparente, mostrando uma grande auréola rosa com o bico excitado, e sua calcinha também, mostrando todos os pelinhos de sua buceta.

Eu não tirava mais os olhos dela, enquanto ela tentava tirar algumas roupas. Sua bunda estava uma delícia molhada, redonda, com a calcinha aterrada nas nádegas. Eu não agüentei e a peguei por trás, levantando-a com a ajuda do membro pelas nádegas e os braços em sua barriga, disfarçando que queria atrapalhá-la de tirar as roupas. Ela se assustou:

- Que é isso, menino!?

Eu ri e disse que não ia deixá-la tirar as roupas.

Ela sem dúvida sentiu meu pau duro em suas nádegas e quando a soltei reparei ela olhando para meu calção. Ela disse:

- É melhor a gente tirar logo as roupas para não molhar.

- Já estão molhadas – eu disse, dizendo que preferia tomar banho de chuva com ela.

- Não vou tomar banho com você... – ela disse – Você tá muito tarado!

- A culpa é sua...

- Minha por quê? – ela perguntou.

- Porque está muito gostosa! – eu disse na cara dura.

- Haha! – ela riu – Seu pai vai adorar saber disso!

- Ele não vai saber, pois você não vai dizer.

Ela riu e perguntou:

- Quem garante?

- Eu garanto! – eu disse.

Ela sorriu e disse:

- Você está muito safado!

- Você ainda não viu nada! – eu disse, ameaçando passar a mão na bunda dela.

Ela saiu e disse:

- Eu não vou tomar banho com você... – e correu para dentro de casa.

Porém, enquanto fazia isso, parou na porta da cozinha e olhou provocativamente para mim.

Tomei coragem e corri atrás dela.

Peguei-a na sala, virando ela de frente para mim. Aproveitei para colocar o volume do meu calção, o pau duro em suas coxas e barriga. Ela olhava tudo e pedia para eu largá-la, dizendo que não tomaria banho comigo. Ficamos naquela luta e eu me aproveitava ao máximo dela.

Ela se soltou e voltou para a cozinha, mas eu logo a peguei e a prendi novamente contra a mesa. A imagem de minha mãe correndo pela casa, molhada, dava muito tesão! Meu pau estava duro como nunca! Eu aproveitava para colocar o volume na calcinha molhada, onde dava para ver os pelos. Ela tentava se soltar, mas não com muita força. Eu disse:

- Se não quer tomar banho, então tire essa roupa molhada.

Ela riu e negou, dizendo estar bem assim. E disse:

- Não vou ficar sem roupa na frente de um tarado desse!

Eu encarei as auréolas rosadas em seu sutiã e disse:

- Também, com uns melões desses, se tirar deixa qualquer um tarado!

Minha mãe fez uma cara de surpresa, mas logo se controlou, pois sentia meu membro duro forçando entre suas coxas e entendeu como eu estava, e sorrindo, passou a mão em minha orelha, ajeitando meu cabelo, e disse:

- É mesmo?

- É sim... – aí aproveitei para dizer o que queria – Esse corpão é uma máquina (disse olhando para ela)! De calcinha e sutiã assim já dá vontade de judiar dele! Quanto mais toda peladinha, você!

- Ai tarado... – minha mãe gemeu baixo.

Então eu não agüentei e tirei o pau duro para fora. Eu disse:

- Olha aí!

Ela viu o pau duríssimo e de bom tamanho na frente dela. A cabeça estava estourando! Então esfreguei na calcinha dela, bem em sua buceta.

Com muita dificuldade, e se tremendo, minha mãe deu um basta naquilo. Saiu de mim e disse que eu não conseguia me controlar. “Não baixa esse durão!”, foi o que ela disse, enquanto se dirigia para fora da cozinha. Eu aproveitei para olhar sua bunda, quem sabe pela última vez, com a calcinha entrando em suas nádegas, quando ela olhou para trás sorrindo e disse:

- Viu? Não consegue resistir à minha bunda!

Tomei um susto com a frase. Fiquei sem entender... Então minha mãe correu de repente para a escada! Aquilo foi um convite para eu correr atrás dela.

Quando cheguei lá ela me esperava no pé das escadas. Sorriu e subiu correndo para o andar de cima. Eu corri atrás dela e gritei animado:

- Vou te pegar! - no que ela soltou gritinhos de medo.

Cheguei em cima no tempo que ela entrava correndo no quarto. Entrei atrás e me deparei com minha mãe parada próximo à cama, sem saída. Nisso eu já terminei de tirar rapidamente o calção. Ela disse:

- O que você quer de mim?

Eu então cheio de desejo disse:

- Vem cá!

Ela, também com desejo, veio. Eu a virei de costa para a parede e a levantei em meu colo pelas coxas. Ela passou os braços por meu pescoço. Pronto! Meu pau duro já sustentava minha mãe bem em cima da calcinha.

Beijei-a no pescoço e ela escondeu o rosto em meu ombro. Seu cabelo era cheirosíssimo! Eu disse:

- Agora vai me mostrar esses melões!

Minha mãe apenas levantou o sutiã, com dificuldade de tirar por causa da parede, e revelou os seios grandes e rijos, com uma gostosa auréola rosa e os bicos extremamente duros. Eu disse:

- Vai ser maravilhoso chupar esses biquinhos com você na cama, toda minha!

Minha mãe não agüentou o sorriso e disse:

- Aonde você aprendeu a ficar tão taradinho assim, eim safadinho?

Desci-a do colo, pois estava pesada, e disse:

- Olhando esse bundão aqui em casa, que agora vai ser meu!

- Ai! – ela gemeu – Quer que eu vá pra cama ser sua?

Levei-a para cama enquanto ela tirava o sutiã. Deitei-a de barriga para cima, encarando aquele bucetão, e tirei a calcinha devagar, revelando uma buceta grande, de pelos ralos, bem depilada e com os grandes lábios bem definidos. Um filete de orgasmo veio junto com a calcinha. Não acreditei que comeria aquele bucetão!

Ela esperou minha reação, mas não meti ainda. Estava duríssimo e preferi brincar com ela. Rodei para o outro lado da cama, vendo-a peladinha à minha disposição, e vim pelo outro lado beijar seu rosto e descer até seus seios. Ela adorou.

Quando minha boca abocanhou o mamilo ela gemeu e estava tão excitada que se contorceu todinha. Eu sorri com o mamilo na boca. Sabia que após as brigas meu pai não estava dando a devida atenção a ela. Me aproveitei disso, eu disse em seu ouvido:

- Vou te comer todinha!

Ela suspirou. Aproveitei para chupar o outro mamilo durinho, e permiti assim que ela desse um beijinho em meu peito também.

Desci mais, até sua barriga. Minha mãe tem um corpão com todos os atributos, mas a cinturinha é fina como uma menina e bem feita. Deu uns beijinhos em seu umbigo e passei a mão, até descer até sua buceta, onde ela esperou e eu dei uns beijos nos pelinhos, perto do início.

Minha mãe quis manusear meu pênis, mas, sem me agüentar mais, me levantei.

Contornei a cama e voltei para cima dela, na posição papai e mamãe. Ela abriu levemente as pernas e eu terminei de abrir com a mão em suas coxas. Posicionei a cabeça extremamente latejante em seus grandes lábios molhados e forcei. Fui penetrando e sentindo aquela vulva abarcar meu pau. Uma sensação indescritível!

Minha mãe segurava um pouco os cabelos de prazer. Afinal de contas, ambos nunca esperávamos uma situação daquela, embora quiséssemos.

Olhando para suas coxas grossas, meti meu pau inteiramente em sua buceta, depois retirei totalmente e meti de novo, dessa vez de uma vez só. Ela gemeu. Fiz isso umas cinco ou dez vezes, até passar para cima dela e aumentar a velocidade.

Metia em minha mãe e ela engolia todo meu pau. Estávamos num prazer intenso. Eu me controlava para não gozar e ela gemia como se não houvesse ninguém em casa (e não havia mesmo).

O tesão era gigante! Eu a comia em sua cama, onde dormia com meu pai... Eu disse:

- Deixa eu ver esse bundão!

- Assim?

Ela ficou de quatro na cama, toda nuazinha, e eu fui para trás dela. Eu disse:

- Assim mesmo – enquanto me ajoelhava e alisava sua bunda.

Minha mãe empinava a bunda, totalmente entregue a mim. Eu disse:

- Vou comer esse bucetão por trás!

Ela olhou para mim enquanto eu me levantava e subia em cima dela, enfiando o pau novamente em sua buceta. Atolava todo, ao mesmo tempo que abria suas nádegas com as mãos. Seria uma cena triste se meu pai chegasse ali. Ela disse:

- Come! Come a mamãe toda!

Aquele pedido me deu mais tesão ainda de estar comendo um mulherão na cama dela. Eu a agarrei pelos cabelos e ela jogou a cabeça para trás, enquanto bombava mais forte em seu bundão gostoso. Fiz ela olhar para mim e disse na cara dela:

- Toma safada!

Ela sorriu para mim e segurou-se nos travesseiros.

Fiquei naquela estocada maravilhosa um tempo, até que já estava em cima dela como um bicho. Minha mãe já estava com os peitos enterrados nos travesseiros e o bundão empinado inteiramente enquanto eu aproveitava. Eu disse:

- Vou gozar.

Ela disse:

- Tá certo, goze fora.

Ela já tinha dado uns dois ou três tremeliques, que eu achei orgasmo, então aproveitei o meu. Curti cada estocada em minha mãe na cama que cheguei ao delírio. Seu bundão empinado e meu pau entrando em sua buceta era uma imagem perfeita. No auge, tirei a cabeça para fora e gozei em suas costas. O primeiro jato atingiu o seu cabelo. O restante foi nas costas e no fim ela ficou com a bunda toda melada.

Eu sorri e cai para o lado. Ela sorriu, permanecendo como estava. Passado um tempinho foi ao banheiro se lavar.

E foi assim minha transa com ela.

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Comentários

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Amei muito bom parabéns nota mil Maravilha parabéns

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Nossa, que conto bom foi esse, excelente mesmo, pena que só posso dar até a nota 10 porque sem duvidas merece mais que isso

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Cara, achei seu conto de mais! Nem foi pelo tesão ou pelo erotismo soh, mas por td a situação, o carinho, a brincadeira eu Ateh sorri imaginando a cena, poxa vcs mereciam o relacionamento que tiveram, espero que vcs estejam muito felizes e continuem de amando tanto! Uma pena isso não ser mais comum na nossa cultura.

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Scaramouche são contos de incestos como esse que me fazem não desistir desse site!!! Adorei a narrativa, tudo na medida certa e de forma bem fluida!! Peço gentilmente que continue escrevendo!!!!

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Boa meu garoto. Parabéns pela audácia e pegar a gostosa da sua mãe deve ter sido maravilhoso. Espero que continue para descobrir as maravilhas do sexo. Aproveite e visite minha página e leia os meus contos. Nota 10 para você.

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