CAÍQUE QUER DAR O CU! Parte 3 – O que é que eu faço agora, Papai?

Um conto erótico de Sayang Kanak
Categoria: Homossexual
Contém 1482 palavras
Data: 21/01/2016 14:35:01
Assuntos: Gay, Homossexual

Não conseguia esquecer aquela cena. Tinha um moleque debruçado na mesa do escritório do Papai, peladinho da cintura pra baixo e com a bundinha nua toda pra cima... mas por que ele chamava aquele filho da putinha de “Caíque”?

Estava muito na cara, né Caíque? Você tem doze anos e não dois... e isso era uma coisa que tava muito fácil de entender, até pra mim...

Mas se havia alguma coisa muito errada com o Papai, será que comigo não havia também não? Porque eu não me esqueço de que na hora que a rola do meu pai estava entrando bem no meio do rabo daquele menininho besta, eu queria a todo custo que o cu dele fosse o meu!... Eu queria estar ali naquela mesa, levantando a minha bundinha e arreganhando o meu cuzinho, pro Papai me comer bem gostosinho também!... Eu desejava aquela rola do meu pai, até mais do que eu desejava a rola do Zezo!... O que é que eu faço, gente?

Tava saindo da Oficina e fui dar logo de cara com o chato do Marcílio. Puta azar! Este besta trabalhava na Oficina e era o maior puxa saco. Com certeza ia contar pro meu pai que me viu por aqui, e daí ia ser foda. E agora?

- E aí, Caíque?... Procurando o papai, é?

- Não! – me deu uma inspiração doida bem naquela hora – Quero falar é com você mesmo!... Mas não pode ser aqui!...

O Marcílio ainda olhou no relógio, pensando se daria tempo, e eu então caprichei na minha melhor carinha pidona. Pelo jeito que ele sempre olhava pra minha bunda e as besteiras que ele me falava... tinha que funcionar!

O Marcílio me levou numa pracinha meio perdida, e a gente sentou num banco bem camuflado, debaixo da sombra de uma árvore bem escondidinha. O cantinho perfeito pra quem estava cheio de má intenção, como nós.

- Então... o que é que você queria falar comigo de tão importante, Caíque?

Olhei pra cara dele todo dengoso, e fui logo alisando a pica dele por cima da roupa mesmo.

- Ah... é sobre uma coisa que você tá querendo faz tempo...

- É mesmo? E que “coisa” é essa, então?...

Puxei o zíper dele e coloquei a mão lá dentro, com pressa e meio desajeitado. O Marcílio ajudou, abrindo o cinto, desabotoando a calça e liberando o pinto. Puta que pariu! Que picona! Será que não era muito pra um moleque só com dezesseis anos. Ou será que só eu é que nasci pra ter pau pequeno neste mundo? Que covardia!... Puxei aquilo tudo pra fora e fiquei admirando. Que pica linda! Parecia até a rola do meu pai, que delícia!

- E por que você resolveu mudar de ideia justo agora, Caíque? Você nunca me deu confiança...

- É que agora me deu vontade, oras!... – alisava aquela pica fofa, todo guloso - Não posso mais ter vontade agora?

Massageei aquele puta pau tentando ir depressa com aquilo, pra não me deixar convencer do que eu mesmo estava falando. Era difícil. Sentir aquele calorzinho gostoso na palma da mão, aquele cheirinho de pica no ar e olhar pra aquela cabecinha charmosa dizendo: “me lambe!, me beija!, me chupa!” estava me fazendo perder o controle.

O Marcílio só suspirava, de olhos fechados, quando eu resolvi meter a boca pra experimentar. Tinha que caprichar, pois do meu desempenho dependia o silêncio dele. E eu não queria que o meu pai nem imaginasse que eu pudesse nem ter passado por perto da Oficina dele naquela hora.

Ajoelhei entre as pernas dele e lambi, e beijei, e chupei muito! A pica desse menino até que era muito gostosa de se chupar, e com isso o Marcílio também ia ficando cada vez menos chato pra mim. E esse era o maior perigo também. Mas já que é pra unir o útil ao agradável, né?

O gozo dele me pegou de surpresa. Veio intenso, uma profusão de creme acre e adocicado, uma espécie de iogurte denso, que bebi deliciado. Era a primeira vez que alguém gozava dentro da minha boca e, pela carinha que o Marcílio fazia, também era a primeira vez que ele gozava dentro da boca de alguém. Fiquei comovido.

Sentei do lado dele de cabeça baixa, brigando com um sentimento e tentando engolir uma emoção, junto com o restinho da porra saborosa que ainda tinha ficado na boca.

- Desculpa, Caíque... foi mal... não deu pra segurar... – o moleque se explicou com o braço sobre os meus ombros.

Sorri pra ele. Nossos rostos estavam muito próximos e eu pude ver que ele tinha olhos muito lindos. Deu vontade de dar um beijinho no rosto dele e eu fui dar, mas ele virou o rosto. Sacanagem dele, né? Sacanagem bem gostosa...

A língua dele entrou na minha boca e foi brincar com a minha, num beijo que eu também ainda não conhecia. E eu deixei ele me beijar. E estava bom. Então eu brinquei também com ele naquele beijo gostoso.

Depois levantei e saí correndo, com medo de tudo aquilo. Sou muito besta, não sou?

*

*

- Onde você estava?

Meu pai em casa a essa hora? Quando vi o carro na porta, já fiquei preocupado. Mas a carinha dele não tava de bravo. Então menos mal.

- Tava na rua, brincando...

- Mas desde que hora isso? Cheguei aqui já faz um tempão, Caíque...

- Ah, Papai!... Você nem liga mais nem pra mim, nem pra mais nada aqui em casa agora!... Eu faço o almoço pra você, e você nem vem mais!... De noite, nem quer comer mais a minha comida também!... Parece até que eu botei veneno em tudo!... Você só chega e vai embora, vai lá beber e me deixa aqui sozinho!... E agora eu não posso nem mais sair pra brincar?... Nem isso!... Agora você tá assim, né?... Só quer encher a cara e me bater!... Eu não aguento mais, viu!... Eu não aguento!... Você só sabe brigar comigo agora!... Você me odeia, né?... É isso!... VOCÊ ME ODEIA!...

E corri pra chorar no meu quarto. O dia estava sendo muito emocionante pra mim, e as emoções todas muito conflitantes. Uma hora eu ia explodir mesmo, mas explodir logo com o meu pai era o que o meu professor Ricardo, de Português, chamaria de “temerário”, seja lá o que esta merda signifique. Se eu tivesse que apanhar, pelo menos eu já estava na cama mesmo, e era só continuar chorando depois e pronto.

Mas não. Eu não apanhei. Meu pai sentou na beirada da minha cama. Esperou que eu acabasse de chorar até o último soluço. Quando olhei pra ele de novo, ele estava sorrindo. Não entendi.

- Amanhã você não vai pra escola. Nem na sexta. Acabei de vir da tua escola e já falei com o Diretor... era isso o que eu ia te dizer. Outra coisa: amanhã o senhor vai ter um serviço extra. Vai ter que arrumar as malas. A minha e a sua. Fechei aquele contrato e tenho que ir lá fazer o Treinamento... Vamos passar o fim de semana no Rio de Janeiro!...

Pulei no pescoço do meu pai e enchi ele de beijos. Ele tinha mesmo um jeito esquisito de fazer as pazes, mas desta vez ele se superou. Rio de Janeiro! Que legal!...

- E agora vai tomar um banho que nós vamos direto pro Shopping!... Tá precisando de roupa nova?

*

*

O Zezo entrou quando eu estava experimentando a sunga.

- Hmmm! Tá feio... pode tirar!...

- Tá feio mesmo, Zezo? – conferi mais uma vez no espelho, virando o meu bumbunzinho.

- Tô falando... pode tirar!...

Tá bom! Enfiei os polegares nas laterais da sunga e me abaixei, pra tirar, expondo totalmente pra ele a nudez do meu traseirinho. Então ouvi o risinho idiota do Zezo e caiu a ficha da pegadinha.

- Seu besta! Você falou isso só pra ver o meu cu, né seu escroto!

- Não. Foi mesmo só pra deixar você todo peladinho, que nem agora. E funcionou, cê viu?...

Ele chegou me abraçando por trás e se encostou todinho na minha bundinha, que era louca por ele.

- Seu pai não tá não?

- Tá looonge!... Cê queria alguma coisa com ele?

- Nada não, só o cu do filho dele!...

- Mas isso sou eu que tenho que dar, cê não sabia?

- E será que eu vou precisar pedir?

- Claro que não! – e corri ficar de quatro em cima da cama – E vem logo. Aproveita enquanto eu tô com vontade!...

Que delícia! Tava com saudade de sentir aquela mão suave na pele das minhas nádegas, me arrepiando todinho e me deixando até mole de vontade de ser comido por aquele pau. Será que hoje eu conseguia tomar no cu de verdade? O Zezo tirou a calça e a cueca e veio, me deixou louco esfregando a sua rola deliciosa no meu rego, e posicionou a cabeça do pau bem em cima do olhinho do meu cu...

Neste exato momento a campainha tocou.

CONTINUA

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