O Zezo tirou a calça e a cueca e veio. Me deixou louco de tesão esfregando a sua rola deliciosa por todo o meu reguinho, e então posicionou a cabeça do pau bem no olhinho do meu cu. Eu, que já estava ficando todo mole com aquela mão suave na pele das minhas nádegas, me arrepiei inteirinho sentindo que finalmente eu iria ser comido. Queria que ele viesse com tudo, que não tivesse nem um pouquinho de dó do meu buraquinho, queria o pau dele com toda a força me arrombando! Será que hoje eu conseguia tomar no cu de verdade?
Mas a porra da campainha teve que tocar bem naquela hora.
PUTA MERDA! Justo agora? Quem será esse filho da puta?
Enrolei uma toalha na cintura, só pra dizer que já estava pronto pra ir pro banho, e despachar o mais rápido possível, esse empata foda que baixou na minha porta, só pra me encher o saco. Não pretendia gastar nem mesmo um segundo com esse intrometido do caralho! Era vapt-vupt! Abrir a porta, mandar tomar no cu e voltar correndo pra rola dura do Zezo, que eu sabia que estava me esperando ansiosa.
Infelizmente a coisa não ficou só no “abrir a porta e mandar tomar no cu”...
- Marcílio!...
- Posso entrar? – trazia uma sacola cheia e mais dois belos pacotes. Nem esperou minha permissão. Foi logo entrando, depositando tudo na mesinha da sala e soltando um sonoro “ufa!” – Teu pai me mandou trazer tudo isso aqui pra cá... e este pacote aqui, ele disse que é pra você...
Pra mim? Mas nem é meu aniversário, nem nada. E o Natal também ainda tá longe pra cacete... mas presente é presente, né gente? e eu fui logo abrindo o meu, lógico!... Tomara que seja uma roupa bem bonita pra eu estrear lá no Ri...
- Meu vídeo game! MEU VÍDEO GAME NOVO!...
Pensa num menino pulando de alegria! Realmente o meu pai tinha um jeito muito legal de fazer as pazes!... Preciso brigar mais com ele. Muito mais mesmo!
- Vem, Marcílio! Você vai ser o primeiro que vai jogar comigo! – peguei pela mão todo contente – Vamos lá no meu quarto!
Pensa num moleque feliz pra caralho! Minha toalha se desprendeu e caiu no caminho e eu nem me toquei, de tão fissurado que eu tava no meu pacote!
Fui exibindo a minha bundinha nua pro Marcílio da sala até o quarto. E lá encontramos o Zezo deitado na minha cama, vestido só de camiseta, de olhos fechados, batendo uma punheta bem gostosa naquele pintão lindo dele, enorme e extremamente duro.
Será que eu não tinha me esquecido de alguma coisa?
*
*
O ambiente no meu quarto ficou meio confuso.
Eu olhava meio sem graça pro Marcílio e meio envergonhado pro Zezo. O Zezo olhava meio surpreso pra mim e meio desconfiado pro Marcílio. O Marcílio olhava com tesão pra minha bundinha nua e cheio de vontade pra picona linda do Zezo.
Depois de um minuto de silêncio no estádio, o Zezo, ainda mais desconfiado, sentou na cama e me perguntou:
- Este moleque aí não é aquele que trabalha com o teu pai?...
- É. É ele mesmo... o Marcílio, lembra? – e apontei pro Marcílio, apresentando, ainda sem jeito de olhar nos olhos do Zezo.
O Marcílio tomou a iniciativa e foi apertar a mão do Zezo, – “Muito prazer!” – sem tirar o olhinho guloso da pica do meu amigo. O Zezo olhava pro Marcílio com uma carinha besta de cobiça e até o pau duríssimo dele balançou a cabeça pro Marcílio, parecendo dizer que também esperava ter muito prazer com ele. Não gostei nem um pouquinho...
- Já que é assim, né? que todo mundo já se conhece e já é até amigo e tal... – falei cheio de ciúme e com cara feia pro Zezo –... por que você não aproveita e não tira logo a sua roupa também, Marcílio?
Mas o Marcílio não entendeu que eu não estava falando sério e começou a tirar mesmo toda a sua roupa. E o filho da puta do Zezo-Sem-Vergonha, ainda teve coragem de ir ajudar. Odiei!
Deu pra perceber uma passadinha de mão aqui e ali, que o Zezo dava pela bunda do Marcílio-Filho-da-Puta, que só sabia sorrir, feito besta, gostando e com carinha de quero mais. Veado! Disso eu também já não gostei nadinha!
- Ei! Ninguém vai me ajudar a montar o jogo? – protestei, mas era só mesmo pra separar um pouco mais aqueles dois, quando vi que o Marcílio já ia se encostando demais no meu Zezo.
O Marcílio acordou primeiro.
- É mesmo! Antes de mais nada... parabéns pelo presente! – e me abraçou, esfregando aquela picona delícia dele em mim, que ia ficando cada vez mais dura, quanto mais ele me apertava e fazia carinhos mais caprichados na minha bundinha, do que os que o Zezo tinha feito na bunda dele. Isso agora, eu já adorei muito! Suspirava alto, olhando bem pro Zezo, só pra provocar...
Então o Zezo veio com um “Vamo logo!” todo zangado e tomou o pacote da minha mão todo bruto. Mas isso aí eu nem liguei mais, porque eu já tinha me vingado mesmo, né?
Depois que tudo ficou pronto, os dois se sentaram na minha cama pra jogar FIFA como se eu nem existisse. Mas que merda!
Então eu parti logo pro ataque. Ajoelhei diante dos dois paus, pegando um em cada mão. Eram os meus dois brinquedinhos fofinhos, dois bonequinhos de carne morna e cheirosa, acordando aos poucos pra brincar comigo.
- Para, Caíque!... Tá atrapalhando o jogo...
Atrapalhando o jogo, Zezo? Me invoquei. Agora sim, você vai ver como é que se acaba com um joguinho idiota com duas chupadas! E fui logo com a boca no pinto dele, mostrando que eu já tinha aprendido a fazer bem do jeito que ele gostava, sugando de leve bem na pontinha da pica e passando a língua por dentro daquele buraquinho que tem bem ali. O Zezo estremecia!...
Quando o Marcílio desandou a fazer gol atrás de gol, só pra equilibrar, eu passei pra pica dele também, me deslumbrando outra vez com o seu cheirinho e o seu tamanho, e chupando com gosto e vontade. Que delícia!
Só me faltava uma coisa e o Zezo leu o meu pensamento. Veio atrás de mim, e colocou-se do mesmo jeitinho que estava quando a campainha tocou. Empinei bem o meu rabinho pra ele e me ajeitei entre as suas pernas, com a bundinha bem aberta e o cuzinho à disposição. Agora sim, eu ia conseguir tudo o que eu mais sonhava, sem ter nada nem ninguém pra impedir...
Acabei ou não acabei com a porra do joguinho?...
*
*
Agarrei nas pernas do Marcílio porque já estava começando a doer. Eu queria aguentar firme, mas tava ficando difícil. A rola do Zezo parecia que tinha engrossado e não queria mais entrar no meu cu.
Foi então que eu falei a infortunada frase que me fez chorar:
- Mete logo, Zezo!
E ele meteu. E doeu. E muito. A dor veio do fundo da minha alma e explodiu no meio do meu berro. O Marcílio pulou de susto, o Zezo ficou estático e eu abri o meu bocão no choro. Nunca pensei que existisse uma dor daquele tamanho. Nem a surra do Papai doía tanto!...
Me arrastei pra minha cama e me deitei soluçando, com a cabeça debaixo do travesseiro. Estava arrasado e todo dolorido. Me sentia um incompetente. Estava louquinho pra dar a bunda e, quando eu consigo, meu cu não colabora! Eu queria morrer!
- Zezo, seu doido! Olha só o que você fez com o menino!... – O Marcílio sentou do meu lado, me acalmando e acariciando a minha bundinha com aquela sua mão suave e mágica -... Não é assim que se come um garotinho lindo como esse!...
O Zezo ficou com remorso.
- Desculpa, Caíque... mas foi você mesmo que mandou!...
- Tá doendo muito, bebê? – o Marcílio continuava me acarinhando e me consolando. A dor já não estava tão forte, mas era o momento mais oportuno pra eu começar a usar um pouco do meu dengo e da minha manha. Por isso dei um gemido de dor bem caprichado como resposta – Você tem manteiga em casa? – o Marcílio quis saber.
Ué? Será que o meu cu virou pãozinho? Não entendi, mas fiquei curioso e mandei o Zezo ir pegar lá na cozinha. – E uma pedrinha de gelo! – o Marcílio completou quando o Zezo já estrava no meio do aminho. Cu gelado com manteiga - pensei. Virei lanchinho agora!...
Mas logo eu vi que não tinha nenhum mistério naquilo. O Marcílio abriu bem as minhas nádegas e segurou a pedrinha de gelo bem em cima das preguinhas feridas do meu cuzinho virgem. A dor foi passando, passando... meu fiofózinho foi ficando amortecido... a sensação era diferente e gostosa... o tesão foi voltando...
Depois que saiu o gelinho, então veio a manteiga, que o Marcílio foi espalhando pelo meu reguinho com os seus dedos longos e mágicos. Então me veio um flash do escritório do Papai, do garoto de bundinha pra cima debruçado na mesa e do Papai espalhando uma geleia doida no cuzinho azedo dele. Então foi isso: faltou geleia na minha festinha!
O Marcílio começou a afagar o meu ânus com a pontinha do dedo, passando manteiga, massageando, tateando o meu buraquinho e procurando espaço. Empurrou com delicadeza, fazendo círculos, e o meu gemido já não era mais de manha. Então o dedo foi entrando como se até já fizesse parte do meu cu... deslizou sem dor e sem empecilho, até o fundo, todinho dentro de mim!...
Depois foram dois dedos juntos.
- Cê tá pronto, Zezo?
O Zezo respondeu que sim pro Marcílio e eu fiquei na expectativa.
- Então vem!
Então o Marcílio separou as minhas nádegas e abriu bem o meu cu pra ele.
CONTINUA