Eu mal tinha entrado no quarto dele e tirado o notebook da mochila, e o Rique já veio perguntando:
- Você sabe como a gente beija?...
Pergunta boba, pensei sorrindo, e dei um beijinho no rosto dele – Assim! – e achei que tinha resolvido o assunto.
- Assim não, Pedro... assim eu já sei!... É na boca que eu quero... você sabe como faz?
Fiquei meio bolado. Só falta agora ele me pedir pra ensinar. Meu pau ficou duro só de pensar.
- Lógico que sei! – menti, como todo menino nessa idade mente a esse respeito, torcendo pra ele não me perguntar quem é que tinha me ensinado e nem quando – Por quê? Tá querendo beijar alguém na boca, é?... Quem? Me conta!...
Então foi ele que ficou bolado dessa vez. Não queria me dizer quem ele tava a fim de beijar nem a pau. Por mais que eu insistisse. E olha que pra mim ele sempre contava tudo... isso quando eu não descobria tudo primeiro.
- Então me ensina, Pedro! – o Rique fez biquinho e caiu na birra, cansado de tanta pergunta de “quem? quem?” que eu não parava de fazer – Depois que você me ensinar a beijar na boca, então eu te falo quem é!...
Pronto! Agora fodeu!... Não faz assim, Rique!... Não se pode obrigar um menino de treze anos fazer uma coisa que todo mundo sabe que ele não sabe!
Só que o Rique também tinha treze anos, né? e era natural que ele não soubesse que era natural que moleques de treze anos ainda não soubessem fazer isso. E naquele momento ele acreditava que eu sabia...
O que eu sabia muito bem era o que ele estava passando. Também existia uma pessoa que eu queria muito beijar, e também tinha muita vergonha de confessar. E tinha vergonha, porque essa pessoa era um menino. E eu queria muito saber beijar muito, pra eu poder beijar muito a boquinha carnuda e rosada desse menino.
E agora esse mesmo menino vinha e me pedia pra eu ensinar ele a beijar na boca... pra ele beijar outra pessoa. Não faz assim, Rique!...
Quantas vezes eu não ficava de pau duro olhando para esse menino?... Pra essas coxas grossas... pra essas pernas gostosas... pra essa bundinha empinada?... Ele era o meu melhor amigo e me dava um tesão que me deixava doente!
Mas o Rique estava ali, sentado bem do meu lado, com aquela boquinha gostosa e carnuda, esperando... com aquela carinha linda e aquele lago azul brilhando nos olhos, esperando... e eu morrendo de vontade com o meu pau doendo de tão duro, esperando!... Eu tinha que fazer alguma coisa. Quem sabe se eu pelo menos tentasse, ele desistia de beijar aquela sirigaita!...
Então eu colei a minha boca na boquinha corada dele. Sabia que tinha que ter língua ali no meio da coisa, e daí eu lambi aqueles lábios carnudos e macios, tremendo de emoção. A reação do Rique foi abrir a boca e deixar a minha língua ir parar lá dentro, se encontrando com a língua dele, causando ansiedade e uma vontade louca de não querer parar nunca mais. Tinha que aproveitar o momento. Talvez nunca mais eu tivesse outra chance...
- Então... o que você achou?
- Não sei!... Acho que foi bom... pelo menos começou bem gostoso, né?... Olha como eu já fiquei!... - o Rique pegou minha mão e colocou entre as suas pernas. Uau! Não sabia que o peruzinho dele podia ficar tão duro e tão grande!...
- Seu pau também tá duro?... Deixa eu ver! – e esticou o cós do meu agasalho, pra dar uma boa espiada lá dentro, no estado do meu pimpolho.
- Espera um pouco, Pedro!...
Ele só foi trancar a porta do quarto e voltou. Mas no caminho se livrou da calça e da camiseta. Sentou do meu lado só de cuequinha.
- Continua... continua me ensinando...
- Não. – protestei – Já te ensinei tudo!... E você prometeu que me contava quem era essa menina depois que eu te ensinasse...
- Que menina?
- Essa menina aí, que você tá querendo tanto beijar, oras! – insisti já começando a perder a paciência.
- Quem falou que era uma menina? - o Rique sorriu e depois fez a sua carinha mais carente - Ai, Pedro!... Você ainda nem acabou de me ensinar direito... ainda não aprendi!... - então me abraçou e se deitou sobre mim -... Me ensina que depois eu te faço uma coisa que você vai gostar!...
- Não vem com chantagem, Rique! – agora eu já estava pegando raiva da menina, do menino, de qualquer coisa que quisesse beijar o meu Rique antes de mim – Agora eu quero saber!...
O Rique nem me ouviu. Começou a beijar a minha boca todo sem jeito, mas bem gostoso... e então o meu pinto subiu e a minha resistência caiu. Virei na cama e fiquei por cima dele. Desta vez eu já sabia mais ou menos como a coisa funcionava e ficou mais fácil tomar o controle da situação do tal do beijo.
- Tira isso... – o Rique puxava o meu agasalho pra baixo –... fica mais gostoso!
- Mas eu tô sem nada por baixo!
- Eu sei! Tira logo!...
A gente nunca tinha feito nada parecido com isso antes. Nem chegado perto. Nem quando eu morria de vontade, e nem quando eu achava que ele também morria de vontade. A gente só morria de vergonha e mudava de assunto... e fazia outra coisa, e continuava morrendo de vontade.
Tirei o agasalho e a camiseta, e fiquei totalmente nu na frente dele. Nu de um jeito que eu nunca tinha ficado antes na frente de nenhum outro menino. Eu devia estar morrendo de vergonha, mas não estava. Estava gostando.
O Rique também tinha que estar com vergonha, mas não estava nem um pouquinho. Tirou a sua cuequinha e jogou de lado, me apresentando a sua mais bela nudez. Agora já não era mais hora de voltar atrás.
Deitei sobre o Rique e ele abriu as pernas embaixo de mim. Meu pinto ficou roçando no pinto dele, acabando numa sensação incrível, que nos levava mais uma vez a nos entregar ao beijo.
- Você sabe o que a gente tá fazendo, Rique?
- Sei!... E eu quero. Faz muito tempo que eu queria fazer isso com você!...
- Mas você não é...
- Que é que tem, Pedro? A gente precisa ser alguma coisa pra fazer isso? – o Rique sorriu de novo.
- Sei lá!... Acho que não. Acho que a gente precisa só ser amigo pra fazer isso... quando a gente gosta do amigo...
- E eu gosto de você, Pedro! De verdade... eu te amo!...
- Diz que me ama e quer beijar aquela menina...
- Não tem menina nenhuma, seu bobo!... – daí ficou me olhando com aquele seu olhar sonhador tão clarinho que me lembrava daquele lago no por do sol - Espera um pouco, Pedro...
Escapou debaixo de mim, debruçou pra procurar alguma coisa lá na última gaveta e abriu a bundinha mais linda do mundo pra ficar rebolando bem na minha cara, com o cuzinho delicado e todo apertadinho me convidando pra entrar e ser feliz.
- Toma, Pedro... - e me esticou a latinha de vaselina -... passa bastante!
*
*
Ele gemeu e eu senti que o seu corpo tremia. Mas a fendinha do meio do rabinho dele foi se abrindo lentamente, até ficar da largura certinha da grossura da minha rola, o fundo da bundinha dele ficando do tamanho certinho pra mim. Peguei no pinto dele por baixo, querendo dar muito prazer e imaginando aquela coisona do Rique me penetrando do mesmo jeito, querendo sentir tudo aquilo, da mesma forma que ele.
Aquele vai e vem gostoso no cu do Rique foi me dando uma vertigem, uma tonturinha gostosa que ia e vinha junto com o vai e vem da bundinha dele na direção da minha pica. E eu ia metendo cada vez mais forte, precisando chegar cada vez mais fundo dentro do cu dele, como se tudo o que eu precisava na vida estivesse lá no fim daquela bundinha.
Até que o meu gozo foi saindo, escapando de mim pro fundo do Rique... bem no fim do rabinho mimoso e gostoso do Rique... bem no fundo do pisca-pisca gostoso do cuzinho do Rique, que gemia, e gemia e gemia bem dengoso, só pra me dar mais tesão...
*
*
- Por que você ficou assim agora, Pedro?
- Ah!... Você não quer me falar quem é essa menina que você quer beijar!...
- Nossa! Você ainda tá pensando nisso?... Já não te falei que não tem menina nenhuma, Pedro?
- Se não é menina nenhuma... então quem é que você queria tanto ficar beijando?
- Assim, a vida toda, Pedro?... Só tem um menino...
- Eu conheço? Fala logo o nome dele, vai!
- Adivinha...
- Ah, para de onda, Rique!... Fala logo!
O Rique chegou o rosto bem pertinho do meu rosto, me abraçou e despejou o lago azul dos olhos dele bem lá no fundo dos meus olhos.
- O nome dele é Pedro! Pronto, já falei!... É você, seu bobo!... É você que eu quero beijar a vida toda!...
- EU???...
- É você, sim, seu bobão! Não acredita? – me abraçou e ficou dando beijinhos no meu rosto – Você... você... você... você... você... – ficou repetindo, cada “você” era um beijinho, até que acertou a minha boca. Então a gente ficou beijando bem uma meeeeeeia hora! Gostoso!...
*
*
O pau do Rique ainda tava duro quando eu comecei a brincar com ele, querendo comparar com o tamanho do meu. Lambi e chupei aquela coisa linda e cabeçuda, ainda com um pouquinho de medo do que aquilo ia me fazer sofrer. Então continuei brincando até a minha vontade ficar totalmente irresistível. Passei bastante vaselina na pica do Rique e no meu cu também, porque o cacete do Rique era deliciosamente maior do que o meu.
O Rique se encaixou entre as minhas pernas e encaixou a cabeça do pau na entradinha do meu cuzinho ansioso. Doeu muito antes de começar a ficar gostoso. Depois ficou mais gostoso do que qualquer coisa gostosa que eu já tinha sentido. Mais gostoso até que comer o cu dele...