Olá, me chamo Diogo e tenho 23 anos e moro na cidade de Maringá, no Paraná. Moro com minha mãe Carolina, de 42 anos, e minha irmã mais velha Isabela, com 25 anos. Na nossa família, apesar de todos trabalharem, e eu ainda estar cursando a faculdade, temos o costume de programar as férias juntos, para aproveitarmos todos juntos.
Assim, resolvemos todos pegar férias na metade de dezembro/2015 e viajar para Porto Seguro. Chegando em Porto Seguro, nos acomodamos no hotel em quartos separados, um para mim e outro para minha mãe e irmã dividirem, e eu dei a ideia de irmos direto para praia, aproveitar que ainda tinha sol.
Minha mãe, como já informei, tem 42 anos, mas um corpo de dar inveja a muita menininha. Ela é loira, com os cabelos lisos até a metade das costas, tem a pele branquinha devido ao trabalho em escritório, e traços delicados. Entretanto, apesar dos traços delicados do rosto, ela exibia um corpo muito bonito, era magra, mas tinha as pernas e a bunda grandes e bem definidos, além de peitos no tamanho perfeito para combinar com a sua bunda.
Logo que chegamos a praia e ela tirou a canga, vi minha mãe com um biquíni bem grande, daqueles modelos mais antigos. Nunca tinha reparado no corpo da minha mãe até então, mas mesmo com o biquíni grande, era possível ver o seu belo corpo, sempre escondido pelas roupas sociais que ela usava para trabalhar.
Minha irmã tirou sarro do biquíni dela, dizendo que era biquíni de velha e que a moda era usar pequenininhos igual o dela. O biquíni da minha irmã só tapava os mamilos e a buceta, porque a bunda e o resto dos peitos estavam expostos para a praia inteira apreciar. Após dizer isso, minha irmã foi até o bar pegar alguma coisa para tomar e ficou por lá conversando com uns caras que ela conheceu.
Eu percebi então que minha mãe havia ficado chateada com a afirmação da minha irmã, e, para alegra-la, disse para não ligar para isso, pois a Isabela que era muito assanhada. Disse também que ela tinha um corpão e que mesmo com esse biquíni estava muito bonita. Ao disse isso, percebi que o resto dela ficou corado e me perguntou se eu achava mesmo que ela ainda era bonita com a idade dela. Eu respondi que ela era linda e tinha um corpo de botar muitas menininhas no bolso. Ela então me deu um sorriso e me abraçou, e eu confesso que aquele mulherão me abraçando bem apertado me excitou e a barraca ficou armada, e pela aproximação ela sentiu o meu pau crescendo na sunga e assustada deu um passo para trás.
Eu não sabia onde enfiar a cara, fiquei de pau duro abraçando minha mãe de biquíni e ela havia percebido e não tirou o olho do meu pau, então ela falou:
- Nossa, estou vendo que você me achou bonita mesmo.
Então ela deu risada e me senti aliviado, e ela falou:
- Vamos para água esfriar essa cabeça, o que acha?
Então nós dois fomos para o mar, enquanto minha irmã ainda estava no bar. Mais aliviado, mais ainda sem graça, resolvi pedir desculpas para minha mãe:
- Mãe, me desculpa por agora a pouco, sei que posso ter parecido um tarado....
- Filho, não precisa se desculpar, isso é normal, e para falar a verdade, me senti lisonjeada, nem lembro quando foi a última vez que um homem teve uma ereção por mim.
- Nossa mãe, mas você é tão linda, tem o corpo maravilhoso, porque está falando isso?
- Desde que me separei do seu pai, tenho tomado conta de você e da sua irmã, focado no meu trabalho, que acabei desistindo de namorar, faz uns 6 anos que não saio com alguém.
- Mesmo assim me desculpe mãe, sei que um filho não deveria ficar desse jeito pela própria mãe.
- Filho, já falei para parar com isso, você é homem, e tá na idade mais ativa da sua vida, é completamente normal ter uma ereção ao ver uma mulher de biquíni. Agora, posso te perguntar uma coisa, fiquei super curiosa.
- O que foi mãe?
- Vou perguntar direto, não vou dar rodeios, você já mediu o seu pinto? Fiquei impressionada com o volume que fez na sunga.
- Para com isso mãe, estou com vergonha agora.
- Ahh, vamos, você já até encostou ele em mim e agora está com vergonha de falar quanto ele mede.
- Tá bom, ele tem 18,5cm.
- Nossa, é maior que o do seu pai.
Nisso, minha irmã chegou e mudamos de assunto na frente dela. Nunca havia tido uma conversa desse jeito com a minha mãe, e aquilo me deixou super excitado, ainda mais por ela não ter ligado de eu ter tido aquela ereção enquanto a abraçava.
Quando o sol estava para se pôr, voltamos para o hotel, elas foram para o quarto delas e eu fui tomar banho no meu. Como já estava tarde, cada um pediu a janta no seu quarto mesmo, e eu estava me preparando para dormir, quando a minha mãe bateu na porta do meu quarto.
- Oi mãe, tá precisando de alguma coisa?
- Sim, de companhia, sua irmã acabou de sair com aqueles caras que ela conheceu na praia e me deixou sozinha, posso ficar com você assistindo televisão?
- Claro mãe, eu comprei um vinho para tomar durante a janta, ainda tem no frigobar, podemos beber ele enquanto assistimos tv.
Minha mãe entrou no quarto e reparei que ela já estava preparada para dormir, com uma camisola soltinha até a metade da coxa. Então ela foi até o frigobar e pegou o vinho que havia lá, e fomos assistir tv, mas ficamos mais conversando do que assistindo tv, e a conversa estava tão boa que pedimos mais uma garrafa.
Depois de muita conversa sobre vários assuntos, reparamos que na tv estava passando um filme daqueles que passa bem a noite, muito sensual e com diversas cenas de sexo, então surgiu um clima, e os dois ficaram em silêncio assistindo as cenas de sexo na tv, até que ela quebrou o silêncio:
- Filho, sobre aquela conversa de hoje a tarde, não vamos comentar nada com a sua irmã.
- Claro mãe, aquilo foi uma conversa entre mãe e filho e ficará somente entre nós.
- Te amo meu filho.
Então ela veio me abraçar, estávamos os dois sentados na cama e ela me abraçou e ficou com a cabeça deitada no meu ombro. Como ela usava uma camisola e estava com as pernas esticadas na cama, a camisola quase chegava na sua calcinha e deixava toda a sua perna de fora, e que pernas lindas ela tinha. Não eram musculosas, mas eram lisinhas e redondinhas, e já não conseguia controlar o tesão que eu estava sentindo, e meu pau começou a crescer novamente. Ela estava com a cabeça no meu ombro, olhando para a frente na tv, e reparou no volume que ser formou na minha bermuda.
- Será que essa ereção de agora é por causa daquela cena de sexo no filme, ou por minha culpa outra vez?
Eu tentei falar alguma coisa, mas engasguei, e então ela levantou a cabeça e sussurrou no meu ouvido:
- Espero que seja por minha causa.
E deitou a cabeça novamente, eu fiquei imóvel, queria avançar e tirar toda a roupa dela, mas estava com medo dela se assustar e sair do quarto. Então ela colocou a mão no meu peito e começou a descer até passar a mão no meu pau, por cima da bermuda. Aí então que ele estava estourando para sair, e ela perguntou:
- Filhinho, posso ver se ele é do tamanho que você falou?
Então criei coragem e perguntei:
- Você só quer ver mãe?
- Não sei, vamos ver o que acontece.
Então abri a bermuda e libertei o meu pau que já estava explodindo de tesão, todo duro, com as veias saltadas e uma gotinha de lubrificação saindo já na ponta.
- Nossa, ele é mais bonito do que eu esperava, e grande, que delícia.
Então minha mãe colocou a mão dele e me olhando, falou:
- Ele só tá meio seco, vou te ajudar a espalhar essa lubrificação nele.
Então ela esfregou o dedo na lubrificação que saia na cabeça e começou a me punhetar devagar, deliciosamente, apertando todo o seu corpo.
- Ainda, tá seco, acho que vou ter que ajudar de outra forma filhinho.
Então ela desceu com a boca e começou a fazer um boquete delicioso. Ela passava a linguinha na cabeça, então cuspiu nele e engoliu o máximo que pode, deixando ele bem babado. Quando ela engolia ele, ficava mexendo com a língua dentro da boca, e aquilo me deixou com tanto tesão que eu gozei gostoso na boquinha da mamãe:
- Mãe, vou gozar, que tesão, não to aguentando.
- Goza na minha boquinha filho, goza tudinho pra mamãe, deixa eu mamar esse seu pauzão, vou engolir toda a porra do filhinho.
Não aguentei e enchi a boca dela de porra, ela engoliu o que pode, e o resto escapou pelo canto da boca, mas ela pegou com o dedo e colocou na boca e engoliu tudinho.
- Agora mamãe está satisfeita, vou para meu quarto dormir.
Criei coragem, puxei ela e joguei ela na cama e falei:
- Um bom filho não iria deixar a mamãe ir embora sem ter gozado.
Então arranquei a camisola dela e a calcinha rapidamente e cai de boca nos seus deliciosos peitos, redondinhos e empinados.
- Mama na mamãe igual você fazia quando era bebezinho, mama vai!!!
E eu fiquei mamando nos seus peitos, mordiscando a carne e passando a linguinha nos mamilos enquanto desci com a mãe até a buceta dela que estava encharcada de lubrificação. Fui descendo meus beijos até o umbigo, no qual enfiei a língua, e desci mais até chegar na bucetinha depilada.
A bucetinha dela era depilada, rosinha e cheirosinha, estava encharcada de lubrificação e vermelha e inchada de excitação. Então ela agarrou nos meus cabelos enquanto eu mordiscava a parte interna da sua coxa, e depois passei a linguinha na virilha e ela gritou de prazer.
- Chupa a buceta da mamãe, por favor, chupa essa buceta!!!!
Então ela puxou meus cabelos guiando minha cabeça até sua rachinha que estava me convidando para dar uma boa chupada, e eu passei a língua nela, desde o cuzinho, até o clitóris, com a língua toda aberta, para abraçar a buceta inteira, e então comecei a variar os movimentos chupando aquela deliciosa buceta melada. Eu começava chupando ela desde baixo até o clitóris com a língua aberta, e fazia pressão quando passa no clitóris, empurrando ele para cima. Depois eu colocava todo o clitóris na boca e chupava puxando ele para fora e depois fazia movimentos rápidos com a língua nele.
- Enfia o dedo na mamãe, eu não to aguentando de tesão, quero você dentro de mim!
Então sem parar de chupar coloquei o dedo indicador e médio dentro da sua buceta e comecei a fazer um movimento como se estivesse chamando alguém até encontrar a carninha esponjosa do ponto G e foquei meus movimentos nele enquanto não parava de chupar a buceta dela. Ela gritava e urrava coisa sem sentido, enquanto se contorcia na cama, até que ela puxou meu cabelo, prendeu minha cabeça com as coxas gostosas e gritou sem vergonha alguma espirrando o seu gozo na minha cara, e me prendendo forte com as coxas, torcendo os dedos e virando os olhinhos verdes e lindos.
- Ahhhh gozei demais, ahhh to sem fôlego, onde você aprendeu isso menino? Nossa, não aguento mais, me come, me arregaça, quero esse pau gostoso arrebentando minha bucetinha, me come filho, por favor.
Minha mãe estava chorando de prazer, acho que não devia sair com um homem faz muito tempo, e um bom filho não ia deixar a mãe implorando, então enfiei meu pau inteiro de uma vez, facilitado pela lubrificação do seu gozo, ela deu um grito e mandou eu ir devagar. Então tirei o pinto devagar e fui colocando calmamente até ela se acostumar e pedir para foder ela com força.
- Vai filho, com força, me arrebenta, arregaça a tua mãezinha puta, quero ser sua puta, sua cachorrinha, meu safado, me come, vai gostoso, sou tua vadia para sempre.
Não estava aguentando ouvir ela falando aquelas sacanagens, estava muito excitado, e fodendo ela com força, até que ela começou a gritar mais alto e arranhar minhas costas, chegando a sangrar, e me abraçou forte com suas pernas. Vendo toda aquela excitação não me contive também e gozei muito dentro da buceta dela, escorria pelos lados, e deitamos lado a lado.
Ela então passou o braço sobre meu pescoço, me abraçou, e deu um beijo na minha boca e disse:
- Filho, eu te amo muito.
- Eu também te amo mãe, te amo muito.
Então adormecemos ali mesmo, pois havíamos esgotados nossas forças durante o sexo. No outro dia de manhã acordei sozinho, tomei um banho, e fui ver se ela estava no quarto dela. Entrei lá e minha irmã estava acordada vendo tv e reclamando que nossa mãe estava dormindo até agora, que parecia que tinha ido dormir mais tarde que ela que chegou da balada as 4h da manhã. Eu somente comentei que a viagem deveria ter deixado ela cansada e que devíamos deixar ela descansar.
Após isso, eu e minha mãe nos tornamos muito mais próximos, e sempre que conseguíamos uma oportunidade de ficarmos sozinhos acabávamos no sexo.
