Eram duas horas da tarde quando olhei no relógio em meu pulso. Caminhei até o espelho no outro lado da sala. Observei minha franja alisada, minhas roupas pretas, o lápis preto ao redor do meu olho e em meio a tudo isso algo se aproximando no fundo me chamou atenção.
- Feliz aniversário. - Ela disse.
Me virei forçando um sorriso.
- Obrigado meu amor. - Agradeci.
Ela andou em minha direção e sem avisar começou a tirar a roupa.
- O que você... - Fui interrompido.
- Shii, meus pais não estão em casa, hoje vou te dar um presente de aniversário, hoje nós vamos deixar de ser virgens. - Ela disse se jogando em cima de mim.
Eu não sabia o que fazer. Estava sentindo pavor, mas isso não fazia sentido. Ela era minha namorada e eu deveria aproveitar aquilo. E foi o que eu decidi que ia tentar fazer. Ia tentar aproveitar. Mas quando ela ficou completamente nua não pude mais fingir.
- Fernanda, Fernanda, não estou passando bem, outra hora a gente se fala. - Disse enquanto tirava ela de cima de mim e saía daquela casa correndo.
Na rua parei procurando me acalmar. Eu estava assustado e tremendo.
- Ai que nojo de buceta. - Falei para mim mesmo enquanto me contorcia.
- Nós temos isso em comum. - Disse um homem desconhecido me assustando.
Me recompus.
- Não sabia que havia alguém me escutando. - Disse enquanto o analisava.
Ele era um pouco mais alto que eu, de pele escura, musculoso, careca.
- Vem comigo, eu tenho certeza que você vai se divertir. - Me chamou.
A minha consciência dizia não, mas ao observar aquele homem de cima a baixo, eu simplesmente ignorei tudo e o segui. Entrei com ele em uma casa e dali fomos para a sala onde haviam mais três homens. Um estava sentado, branco como eu, cabelo de lado parecido com o meu, porém era gordo. Ao lado desse estava um homem com aparência latina. E por último um homem loiro com um olhar misterioso e um corpo tão musculoso quanto ao do que estava ao meu lado.
O homem gordo passou a língua pelos lábios e eu senti meu pau excitado.
- Qual seu nome? - Perguntou o homem do olhar misterioso.
- João Pedro. - Respondi.
O negão se aproximou de mim. Eu estava ofegante.
- João Pedro. - Olhei para ele. - A gente vai foder como se não houvesse amanhã.
Eu estava tão excitado. Sem pensar beijei sua boca. Era como se uma corrente elétrica tivesse atravessado meu corpo. Eu queria mais. Eu não queria parar. Comecei a tirar minha roupa e quando percebi os outros homens estavam se pegando também. O negão deixou cair sua bermuda e eu mordi a boca ao ver aquele pinto maravilhoso. Olhei em seus olhos. Ele me levantou e me empurrou na parede. Minhas pernas em volta do seu corpo. Joguei a cabeça para trás. Meu pau esfregando no pau dele.
- Ah, que delícia. - Gemi.
Comigo ainda em seu colo, ele caminhou até os outros homens e então eu me desprendi dele. O latino estava deitado no chão e ao ver aquilo, só tive vontade de colocar aquele pinto na minha boca. Fiquei de quatro em cima dele e passei a mão por suas bolas enquanto o olhava em seus olhos. Beijei seu pescoço, seu mamilo, sua barriga saliente, até enfim chegar com minha boca naquele pau cabeludo. Brinquei com a cabeça antes de enfiar tudo em minha boca. Meu Deus como aquilo era grande. Quanto mais eu chupava, mais duro seu pau ficava. Ele gemia. Meu pau estava fervendo também. Senti alguém roçando o pinto no meu cu. Era o gordo. Tirei minha boca do pau do latino e fechei meus olhos enquanto gemia. Eu estava ofegante. Então eu senti alguém lambendo meu cu. Jesus o que era aquilo. O negão passou a mão nas minhas costas e começou a beijar o latino. O loiro se aproximou e jogou macarrão em cima de nós antes de pular em cima do negão. E então foi comendo todo o macarrão que tava no corpo do negão. Eu beijei o latino enquanto ele pegava no meu pau. Troquei de posição com o latino. Ele então esfregou o pau na minha cara.