Aproveitei a tarde para descansar, porém antes da Maria ir embora ela bateu na porta do meu quarto dizendo que o Afonso gostaria de falar comigo sobre o serviço do dia seguinte!
Desci e fui falar com o Afonso, ele então me disse que o material utilizado na reforma estava acabando e que ele gostaria de combinar comigo para irmos cedo na cidade para comprar mais!
Eu estava doida para repetir a seção de sexo e ir mais além e eu sabia que aquela história do Afonso era apenas uma desculpa para que tivéssemos a oportunidade de continuarmos o que havíamos começado! Porém o dia seguinte seria sexta-feira e meu marido viria para passar o fim de semana!
Por mais que eu soubesse que haveria tempo de sairmos para a nossa seção de sexo e voltarmos antes do meu marido chegasse a noite, havia uma coisa que me impedia!
Eu sabia que na próxima oportunidade que eu tivesse eu iria querer sentir aquela anaconda do Afonso na minha xana, e isso seria um problema naquela dia, pois meu marido chegando iria querer me comer e eu, provavelmente, não teria disposição para transar com meu esposo, despertando assim alguma desconfiança nele!
A verdade é que nunca fui santa, já tive alguns amantes e sabia como fazer para não deixar que meu corninho descobrisse! Mas a verdade também é que eu nunca havia sentido algo tão animalesco como o que eu estava sentindo pelo Afonso!
Diante disso, ponderei que meu marido viria no dia seguinte e seria melhor ele ir com o meu marido no sábado fazer as compras necessárias para a obra.
Eu sabia que se ele insistisse um pouco eu cederia, mas por sorte, e talvez porque a conversa se deu em frente a Maria, ele aceitou!
O Adolfo finalizou informando que iria começar a mexer na casa de hóspede e que gostaria que eu o acompanhasse amanhã pela manha até o local para que ele pudesse me mostrar algumas ideias que tinha para lá!
Eu afirmei que irei e, então, ele e Maria se despediram e foram embora!
No dia seguinte percebi que Maria não estava com a cara muito boa, geralmente isso não me afetaria, mas como eu estava com culpa no cartório, me preocupei! Ela, conforme Adolfo havia mandado, me lembrou que seu marido estaria me esperando na casa de hóspede.
Eu fiz pouco caso com a informação, mas a verdade é que eu estava me contorcendo louca de vontade de ficar a sós com o Adolfo novamente. Eu ficava que tipo de sexo sujo ele inventaria, que tipo de submissão ele me sujeitaria! Sabia que não podia haver penetração por conta da chegada do meu marido mais tarde, mas fora isso, o céu era o limite com aquele devasso!
Logo que tive a oportunidade, parti para a casa de hóspede! Dessa vez tive o cuidado de tomar um bom banho, antes de ir ao encontro do meu macho!
A casa de hóspede ficava em uma elevação, sendo possível a quem estava casa ver quem estava se aproximando, antes de ser visto! O Adolfo deve ter me visto chegando e foi me receber na varanda da casa. Eu ao avistá-lo abri um sorriso, quase que automaticamente, e fui retribuída pelo largo sorriso daquele negro que tanto mexia comigo!
Ao chegar mais perto do Adolfo, pude perceber que seu semblante mudou e seu sorriso deu lugar a sisudez!
Para bem enfrente a ele, aguardando algum comando ou ação dele, mas rápido como um raio, sua mão veio de encontro ao meu rosto e me deferiu um sonoro e doloroso tapa em minha face! Enquanto eu tentava recuperar os sentidos, ouvi a sua voz dizendo:
- Nunca mais me contradiga, principalmente na presença de outra pessoa como você fez ontem na frente da Maria!
Demorei algum tempo para avaliar o que havia acontecido!
Eu que nunca tinha apanhado, nem mesmo quando era criança, que sempre fui tratada como uma princesa por meus pais e depois como uma rainha pelo meu marido! Eu que sempre soube me portar e fazer valer minhas vontades sobre empregados e subalternos!
Eu que sempre fui tudo isso que relatei, me encontrava ali, com o meu rosto ainda formigando e ardendo por um tapa deferido pelo nosso pedreiro!
Senti uma lágrima rolar pelo meu rosto e instintivamente passei a me desculpar e a tentar fazê-lo entender os meu motivos!
Minha submissão estava mais avançada, senti que eu realmente pertencia àquele homem! Ele esbravejava e me xingava relutante em aceitar meus argumentos, ate que em fim falou:
- Não me interessa os seus motivos, o fato é que eu mando em você e você faz o que eu quiser, quando eu quiser!
E, dando o assunto por encerrado, apontou em direção aos meus pés e disse:
- Olha só a sujeira que você fez!
Só então eu me dei conta que eu havia me mijado quando recebi o tapa! Ele mandou eu me ajoelhar no mijo e disse:
- Para deixar de ser dondoca, hoje você vai chupar meu pau ajoelhada nessa piscina de mijo! Acho bom você me satisfazer assim, porque se não, vou comer essa boceta e deixar ela inchada e você vai ter que se mostrar assim para o babaca do seu marido!
Obediente, me ajoelhei e ele se posicionou na minha frente colocando aquela geba enorme quase no meu rosto ao tirá-la da bermuda!
Me aproximei como um bichinho espantado daquela imensidão de pica, aspirei o odor forte de urina e suor que vinha daquela pica o que lhe conferia um ar ainda mais selvagem! Eu, timidamente, dei uma lambida na cabeça daquele pau lindo!
Ao sentir a minha língua em seu membro Adolfo suspirou forte e disse:
- Isso, piranha, me dá prazer com essa boquinha linda!
As suas palavras tiveram um poder afrodisíaco sobre mim, assim, como eu já havia feito no dia anterior, passei a lamber toda a extremidade daquela pica, mas dessa vez, passei a me concentrando mais demoradamente na parte inferior da cabeça e no furinho da cabeça!
Nesses locais o gosto da pica era mais intenso e isso me deixava ainda mais excitada!
Quase que instantaneamente a pica do Adolfo ficou dura como ferro eu segurava aquela coisa enorme com as minhas duas mãos enquanto tentava colocar toda a cabeça na minha boca! A cabeça do pau dele parecia um caqui pelo tamanho e pela densidade, porém era arroxeada!
Pela dimensão daquela cabeçorra eu não conseguia enfiá-la toda na boca, senti que isso começou a deixar o Adolfo frustrado. Eu me esforçava, mas simplesmente não cabia! Aquilo me deixou preocupada, pois eu temia que o Adolfo ao não se satisfazer com o sexo oral, resolvesse escalavrar a minha bucetinha com aquele pintão!
Passei então a me concentrar na glande enquanto eu puhetava aquela geba monstruosa! Eu tentava abocanhar o máximo possível aquela cabeça, sempre me concentrando na saída da uretra!
A essa altura toda raiva e humilhação que eu havia sentido havia se dissipado eu passei a usar o caralho do meu negro como um cassetete! Eu desferia pancadas fortes com aquele cassete nas minhas bochechas, nos meus lábios, na minha testa e até mesmo contra os meus olhos fechados. Eu queria me sentir surrada por aquela coisa deliciosa que eu tinha nas mãos!
Eu me surrava e alternadamente eu me esforçava tentando por aquilo tudo na minha boca! Eu olhava para cima e via a cara de prazer daquele macho isso me deixava ainda mais insana!
Logo, Adolfo, passou a se estremecer e senti a sua pica inchar nas minhas mãos e, então, ele disse:
- Abre a boca que lá vai leite, minha putinha!
Eu segurei firme aquela pica e apontei para a minha boca!
O primeiro jato atingiu foi direto na minha garganta e desceu como uma ostra quente para dentro de mim! Em seguida vieram novos jatos que atingiram minha boca, bochecha e até nos meus cabelos! O pau do Afonso parecia uma mangueira de bombeiros sem controle apontando e atirando para todos os lados!
Como eu já havia feito no dia anterior, limpei o pau do Afonso com a minha boca, lambendo e sugando cada gota daquele sêmen delicioso! Após deixar o pau do Afonso completamente limpo, ele me fez levantar e, de pé em sua frente, ele começou a usar o seu dedo como uma espatula para limpar a porra que se encontrava em meu rosto!
Afonso, retirava a porra do meu rosto com seu dedo e colocava na minha boca!
Eu, como uma boa puta porca, recebia seu dedo em minha boca e engolia a porra que me era dada, deixando seu dedo completamente limpo para que pudesse trazer mais porra para mim!
Até aquele dia eu nunca havia ingerido tanta porra numa única fez!