Era quinta-feira, quase sete horas da noite quando o Flávio entrou no nosso quarto e sem justificativa alguma olhou em meu rosto e me chamou: - Savio!! Olhei ele fintou o rosto, sua barba a fazer e seus olhos azuis conferiam uma expressão séria, um pouco raivosa talvez, de fato ele não conseguiu manter o olho no olho, e já incomodado iniciou:
- Savio eu sei que você está numa situação difícil, eu sei também que você está aqui a apenas a três dias, sei também que lhe prometi amor eterno, mas pra mim não dá mais, quero que recolha suas coisas e saia da minha casa até amanhã de manhã, por favor não me faça perguntas, não quero discutir.
Ele então bateu a porta sem ao menos olhar nos meus olhos. Fiquei aos prantos, não pude me conter pequei o estilete na segunda gaveta e comecei a me cortar, cortei minha coxa esquerda, pude ali sentir um pouco de dor que me afagava os sentimentos e pensamentos ruins, me arrastei até o banheiro peguei um chumaço grande de papel higiênico sequei o sangue que escorria pela minha perna. Em seguida abri o armário peguei a caixa de primeiros socorros e então com uma faixa, enrolei minha ferida de forma a estancar o sangue.
Flávio passou por mim, e perguntou:
-Estas tudo bem?
Olhei nos olhos dele, ele então fintou meus olhos, então balancei minha cabeça positivamente.
Fui para o quarto, peguei duas sacolas plásticas coloquei as únicas três mudas de roupa que minha mãe permitiu que eu pega-se quando meu pai me expulsou de casa, Domingo passado.
Eu estava desolado, triste, confuso não sabia o que seria da minha vida com 16 anos apenas teria eu que encarar o mundo sozinho, sem um teto e com exatos 22 reais e 25 centavos, com tudo pronto, recolhi minhas duas sacolas, passei pela sala peguei meu violão, velho porém recentemente envernizado o que lhe dava um aspecto razoável era meu maior bem, talvez o único bem que eu tivesse.
Sai fechei a porta orei aos céus, pedi ajuda a Deus, mantive a fé que tudo daria certo, caminhei duas quadras me sentei na praça, era uma praça com algumas flores amarelas acho que eram lírios, no centro um belo chafariz. Estava eu sentado ali, memórias vinham à tona, meu primeiro beijo com o Flávio tinha sido ali, atrás do pequeno pé de ipê amarelo. Eram lembranças tão doces e agora tão amargas que me fizeram chorar, mais uma vez peguei o estilete não podia me controlar precisava sentir aquilo, precisa me cortar a dor física, escondia minha verdadeira dor.
Após três cortes que formavam um triângulo vermelho no meu antebraço esquerdo, deitei-me no banco, apoiando minha cabeça sobre uma de minhas bolsas de roupa à outra abracei, Dormi acho que umas duas horas depois fui acordado por um jovem senhor de terno preto com riscas de giz, cabelos grisalhos , óculos , barba feita e um sorriso simpático no rosto que preocupado me pergunto:
- hey garoto, seu braço está sangrando.
Eu ainda assustado, disse:
-não se preocupe,
Ele então disse:
- você está com fome?
Eu tinha muita fome, porém o medo e principalmente a vergonha me fariam mentir para aquele simpático senhor.
- não senhor, não tenho fome.
Ele então levantou-se , sorriu pra mim, e foi andando, pensei que havia o espantado passaram-se alguns minutos algo entre dez e 20 minutos e eu pude avista-lo novamente ele vinha em minha direção e trazia duas sacolas, seu caminhar era engraçado ele era meio manco da perna direita , ele percebendo que eu ria disso tentou disfarçar mas não teve muito jeito, então ele sorriu pra mim e eu devolvi o sorriso, foi puro os românticos definiriam como a perfeita troca de sorriso de uma nova paixão, mas não era isso era a pura aceitação da realidade, ele então chegou perto de mim pois as sacolas no banco, e disse rapaz você gosta de coxinhas?
Eu tomado pela fome respondi com sorriso de orelha:
-Siiim eu amo coxinha
Ele pegando o pacote, me pergunta:
- aceita uma?
Eu tímido devolvo a pergunta:
-posso aceitar?
Ele gentilmente sorri e diz:
- vamos rapaz não tenha vergonha pode pegar quantas você quiser eu comprei elas para você.
Eu peguei e comecei a comer com a voracidade de um cachorro esfomeado, olhei pra ele e entre uma das mordidas disse:
Estão maravilhosas
Ele as gargalhadas disse:
- O melhor tempero é a fome
Eu já estava na quarta coxinha e ele abriu a segunda bolsa era menor que a primeira, porém parecia até mais pesada ele então disse:
- Me dá seu braço?
Eu estava completamente confuso, pra que ele ia querer meu braço??
Dei então meu braço a ele mesmo sem entender nada, ele abriu a bolsa revirou, pegou uma escovinha e um vidro de soro e começou a lavar minha ferida, logo depois passou uma pomada geladinha, enfaixou meu braço e disse:
-Prontinho rapaz
Eu estava sem palavras um estranho cuidava melhor de mim que meus pais e da pessoa que sempre disse me amar ... mesmo assim eu o agradeci:
-Obrigado senhor
Eu estava sinceramente enlouquecido, já estava me apegando a aquele homem, quando ele interrompeu meu silêncio e disse com uma voz doce e meio aveludada:
- Preciso ir, você vai ficar bem aqui sozinho? Nesse momento ele olhou nos meus olhos, eu olhei nos dele uma lágrima teimosa caiu, ele gentilmente me abraçou, ficou um longo tempo sem dizer nada e de repente me abraçou forte, e disse:
- Vamos?
Eu tinha muita vontade de aceitar aquilo que eu pensei ser um convite, porém me sentia muito envergonhado. Ele me largou do Abraço me deu a mão e me puxou, não foi um puxão violento, foi quase um empurrão, eu falei:
- oow me espera!!!
Catei as roupas, ele deu uma corridinha olhou pra traz sorriu era um sorriso lindo, branquinho e muito fofo que passava uma calma eu sorri de volta, eu estava muito grato a aquele senhor corri e pulei nas costas dele montei cavalinho e ele me carregou, era uma cena linda acho que todos em volta deviam ter aplaudido em vez de ficar com aquela cara de bunda. Entramos em seu celta pretinho, estava eu tão seguro e tão cansado que acabei dormindo no banco do carro, fui acordado em uma garagem bonita até, ele muito fofo me convidou pra subir, subimos eu e ele , passamos por uma sala simples porém de muito bom gosto , tinha um porta retrato lindo na parede a fotografia em preto e branco mostrava uma família linda e feliz, todos sorriam muito para aquela foto, era visível uma felicidade tão grande e também tão plena quanto aquela, então eu perguntei:
- É sua família?
A voz dele embargou... ele ficou perdido olhou para mim disse:
Sim , ele é o Bruno ela Vanessa, ambos morreram dois dias depois dessa foto quando estávamos voltando das nossas férias em recife, a Vanessa perdeu o controle do carro, não teve o fazer, eu não me feri, porém ela e o Bruninho se machucaram muito meu bebê não teve nem tempo de ser socorrido, ela ficou 42 dias, 13 horas e 22 minutos em coma até que seu coração fibrilou e em seguida parou o doutor Paulo disse que uma bactéria da UTI acabou entrando na circulação sanguínea e isso fez o coraçãozinho dela parar, ele então começa a chorar, eu o abraço e ele continua desabafando, e no caixão dela eu jurei que nunca mais na minha vida faria amor com outra mulher, ele chorou, ficamos em silencio um tempinho ele me olhou nos olhos eu confesso que tremi as pernas, um homem tão doce e tão puro ali chorando me fazia ficar meio tocado, ele então limpou os olhos, saiu dos meus braços e em seguida com a sua voz doce e um sorriso apaixonante disse
- Muito obrigado! Isso estava entalado a muito tempo
Andou, sumiu uns dois minutinhos e trouxe uma toalha, em logo disse pode ir tomar um banho para descansar, quando terminar estarei na cozinha, eu então perguntei, onde é o banheiro, ele sorriu ( acho que me apaixonei naquele sorriso). E disse:
- Desculpa, só ir andando na terceira porta a direita tem um, pode se banhar lá, trem sabonetes novos no armário, condicionador e xampu se quiser usar estão na prateleira se precisar de alguma coisa só me gritar.
Sorri da cara dele era um clima tão bom nunca tinha me sentido assim na minha vida, levantei e fui em direção dele dei um beijo na Buchecha dele e fui para o banheiro, geeeeeenteeeeee !!!!!!! me ressuscita que a bicha morreu !!!! que banheiro lindo pisos e azulejos branquinhos, rejuntes pretos, era gigante a pia assim como a banheira eram pretas de mármore as maçanetas dos armários e todos os detalhes como as torneiras eram dourados imitando ouro, no fundo do banheiro um penteadeira com perfumes e um espelho que devia ser a realização de um sonho de Vanessa, o espelho era enorme, tirei meus curativos e entrei na agua quentinha, deliciosa, usei o sabonete líquido que estava próximo a banheira, cantei , me senti a diva naquela banheira estava terminando o banho quando me dei conta de uma coisa. Eu havia esquecido a toalha, eu não tinha muito o que fazer então o gritei, ele veio a gargalhadas abriu a porta do toalete nessa hora minha cara ficou roxa, eu fiquei sem saber o que fazer , ele percebeu que eu estava em graça jogou a toalha e saiu.
Me enxuguei, vesti uma das minhas roupas, que na verdade eram as mais novinhas e me deixaram lindinho, fui para a cozinha o jantar estava pronto ele fez uma comidinha simples e também muito apetitosa, arroz, feijão , bife e batatinhas fritas, ele então falou:
_ sirva-se !
Eu percebi nele um olhar diferente, sendo bem sincero pareci que ele me desejava naquele momento, isso me trouxe um misto de sensações eu tinha medo e ao mesmo tempo uma enorme vontade de experimentar aquele baita homem de sorriso encantador e de cabelos grisalhos, poder sentir aquela pele, aquele perfume , sentir aquela pegada de macho, queria sentir a rola que tantas vezes tinham feito Vanessa delirar, queria fazer dele um homem feliz.
O medo era grande, mas o medo também nos faz corajosos eu então me servi logo que sentei a mesa perguntei:
_ O senhor se incomoda se eu tirar a camisa?
Ele rapidamente respondeu:
Claro que não moleque essa casa é sua hoje, pode ficar até de cueca se quiser! E em seguida deu um sorriso maroto levemente safado.
Eu então tirei minha blusa, ele no mesmo instante observou meu abdômen, nessa hora o meu medo foi vencido, o tesão me deu uma puta audácia decidi que naquele momento eu iria ser a putinha submissa daquele baita machão grisalho.
Comi aquela comida, não lembro muito do sabor so sei que estava deliciosa, tomei um copo da agua e perguntei:
-Onde irei dormir?
Ele então olha pra mim, fica uns segundos me admirando e pergunta:
-você se importa de dormir no quarto comigo?
Eu ponho a mão dentro do short e respondo:
-durmo ate na sua cama se deixar...
Ele mais uma vez com seu sorriso maroto, porem dessa vez pegando no pau olha para mim e diz:
- Fechado
Se quiser ir se deitando e a segunda porta a esquerda.
Fui eu para o quarto, deitei de ladinho na cama dele, eu estava possesso no tesão não estava respondendo por mim.... então tirei a bermuda e fiquei só de cueca ele então entrou no quarto acendeu a luz olhou pra mim e disse:
_ - Que isso em!!
Dei uma leve reboladinha ele pegou no pau, mostrando seu dote... eu mordi os lábios ele então ainda de pé abaixou as calças... e começou tocando uma linda punheta. Comecei a beijá-lo e a simples sensação daquela língua dentro de minha boca me enlouquecia e deixava-me a flor de tesão, ele começou então a escorregar pelo meu pescoço, pelo meu colo e logo estava chupando meus mamilos que naquela boca safada me fizeram gemer de tesão. Eu gemia gostoso no ouvido dele e pedia “me morde”, “chupa mais”, “acaba comigo” “quero sentir tua fome”, “mama” “mama gostoso na sua putinha” o que, para meu êxtase masoquista era prontamente atendido. cai de boca naquele pau suculento, que já babava de tesão pelo que estava por acontecer...Chupei gostoso, apertava com força entre meus lábios aquela cabeça tesuda...lambi de leve, chupei, suguei aquele membro que pulsava dentro da minha boquinha sacana. Eu ia até onde dava, pois ele era muito bem-dotado e depois subia lambendo aquela piroca lentamente até a cabeça...devagar e depois mais acelerado ele gemia:
_. Chupa sua putinha, uuuuui chupa sua putinha, que boca Vanessa, chupa essa piroka,
Quando ouvi ele me chamando de Vanessa perdi tudo que era vergonha na cara olhei pra ele e pedi:
- Me fode gostoso!!!
Óbvio que fui atendido...primeiro ele veio por cima, colocou só a cabeça na portinha do meu cuzinho deu uma cuspida gostosa, molhou todo seu pau, e ficou brincando...judiando de mim, aquilo me deixava louco quase puto da vida , mas no fundo, era bom...Ele ficava roçando seu cacete no meu rabinho, quando ele penetrou meu cuzinho com aquele pau imenso, me levou a loucura e ai ele começou a gemer ainda mais;
E já gritava:
_ Rebola sua putinha, rebola Vanessa , rebola safadona
Eu comecei a rebolar e satisfazer meu macho, ele metia com tanta força que minha mão era obrigada a me punhetar para que aguentasse aquela jeba me fudendo, não demorou muito e de franguinho assado eu gozei joguei porra pra todo lado, ele não parou de meter e gritava ainda mais o nome de Vanessa, ele me deu dois tapas na cara e me chamou de putinha, olhou bem na minha cara e disse :
- Quer satisfazer seu macho?
_ eu disse:
Sim, sou sua putinha submissa
Ele então ordenou:
_ fique de quatro Vanessa!
Eu rapidamente obedeci a ele então começou a meter a jeba no meu cuzinho com forca e muito rápido ele dava tapas fortes na minha bunda e cada vez que eu gemia de dor ele puxava meu cabelo. Eu sentia muita dor, até que ele parou tirou o pau do meu cu, senti uma coisa escorrendo achei que era porra porem quando coloquei a mão vi que estava muito ralo, era sangue ele tinha arrebentado com meu cuzinho , ele ainda não estava satisfeito então começou a chupar meu pau até ficar teso novamente e quando eu fiquei em ponto novamente, ele meteu aquele mastro grande salgado, ele punha todo e tirava isso me fazia urrar de dor.. Caiam lagrimas de mim eu pedi pra ele me chamar de putinha ele rapidamente me atendeu, e com mais alguns tapas fez uma sinfonia perfeita de sexo puro e prazer absoluto .
O cheiro de suor e da minha porra invadia aquele quarto ele me abraçou forte, urrou como um leão e começou a estocar com muita força eu gozei jorrei porra no sofá ele urrou e gritou:
_ Vanessa sua vadia!!
E gozou, gozou como um touro, me lotou de porra que se misturou a meu sangue, era tanta porra misturado com sangue do meu cuzinho que quando levantei escorreram pela minha perna, fomos então para o banho. Ele começou a me olhar diferente, eu entendendo o que havia acontecido fiquei em silencio me lavei, tirei toda aquela gala do meu cuzinho.
Fomos então para o quarto em silencio nos deitamos, eu estava cansado o suficiente para dormir ele também então, não demorou muito e já se ouviam os roncos dele, dormimos dormi demais, acordei eram quase meio dia ele já não estava na cama, levantei fui correndo procurar ele pela casa. Não o encontrei cheguei na cozinha havia um café da manhã preparado e ao lado do copo de Nescau um bilhete com um pequeno embrulho:
Bom dia Savio!
Eu gostaria muito de lhe agradecer pela noite passada foi muito bom, porém estou muito confuso sobre tudo, não me entenda mal , mas preciso que junte suas coisas e vá embora por enquanto estou lhe deixando 300 reais que dá pra você morar num hotel até você se estabilizar, se quiser levar algo para comer pode pegar no armário, deixei uma mochila perto da cama, esta meio velha mas é melhor que as sacolas, beijos do J.M.K
Eu quando terminei de ler o bilhete estava aos prantos, não pude me conter corri para o quarto pequei o estilete na segunda gaveta e comecei a me cortar, cortei minha coxa direita, pude ali sentir um pouco de dor que me afagava os sentimentos e pensamentos ruins, me arrastei até o banheiro peguei um chumaço grande de papel higiênico sequei o sangue que escorria pela minha perna. Em seguida abri o armário peguei a caixa de primeiros socorros e então com uma faixa, enrolei minha ferida de forma a estancar o sangue. Terminando juntei minhas coisas peguei a mochila , o dinheiro e sai da casa, fui andando na rua até que em um dos muros vi a seguinte frase pinchada em letras garrafais e pretas
“Imagine uma nova história para sua vida e acredite nela”
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