Ola a todos. Passado um tempo sem escrever tive um tempinho e resolvi voltar a ativa. Acredito que minha descrição vocês podem ter nos contos anteriores (clique no meu nome para ter acesso a eles). Como sabem (e para os que ainda não sabem), fico muito excitado quando estou diante da possibilidade de estar com mulheres comprometidas, casadas, que usam aliança, com ou sem consentimentos dos respectivos companheiros.
Aqui em Brasília, onde moro, felizmente existem mulheres de todos os tipos. Todos! Têm até uma casada que escreve aqui no site (Loira Casada). Sou louco por ela, sonho em um dia conhecê-la. Mais isto é assunto para o futuro (eu espero, hehehe). Quero relatar algo que me aconteceu semanas atrás, em dezembro/2015.
Recebi um email de homem chamado Rogério:
“Olá amigo, primeiramente gostaria de parabenizá-lo pelos seus contos. São realmente muito excitantes e extremamente realistas. Li todos e gostei muito de sua saga envolvendo a empregada bunduda. Assim como muitos homens por aí, tenho algumas fantasias sexuais não tão comuns. Vou direto ao ponto: tenho muita vontade de ver minha mulher com outro. Imaginá-la sendo comida por outro homem me deixa loucamente excitado, quase gozo só de imaginar. Infelizmente nunca tive coragem de contar isto a ela. Quando li seus contos vi uma oportunidade de algo concreto acontecer. Por que? Ela também trabalha como diarista. Assim, minha proposta é você contratar ela pra trabalhar na sua casa. Contudo, só passarei o contato dela se você prometer que irá me contar tudo o que for acontecendo, dia-a-dia. Aguardo sua resposta. Obs: Ela é uma pérola negra, você não irá se arrepender! João”
No primeiro momento me “titubiei”, pensava em várias as possibilidades (uma pessoa estranha na sua casa, mexendo nas minhas coisas...), mas então resolvi responder:
“Olá Rogério, fico feliz que tenha gostado dos meus contos. Realmente todas os fatos narrados ocorreram. Confesso que fiquei muito intrigado com sua proposta, sobretudo com sua “pérola negra”. Me deixou curioso. Como não dispenso uma boa oportunidade de um sexo casual, resolvi aceitar sua proposta. Contudo, terá que ser num sábado para que eu possa estar em casa o tempo todo e, assim, ter tempo para seduzi-la. Ela trabalha aos sábados? Ademais, aceito sua condição: prometo lhe contar tudo o que acontecer, tudo. Está realmente preparado? Se tiver convicção disto, podemos fazer acontecer amigo. Logo, me passe o contato dela imediatamente farei contato. Abraço, Paulo Loiro Safado”
No mesmo dia, horas depois, ele me respondeu:
“Olá Paulo, já estou com taquicardia só de imaginar o que estamos fazendo. Para não levantar dúvidas, criei um anúncio de Diarista num site. Caso ela te pergunte, diga que pegou o telefone no site (Marcia – (61) XXXX-XXXXX). Quanto a sua pergunta, ver ela com outro homem é tudo o que mais quero. Infelizmente acho que, devido as minhas características, não consigo dar conta do mulherão que ela é. Um grande abraço. Espero notícias o quanto antes.”.
Assim que vi o email liguei no número (era um quinta-feira).
Eu: -Boa tarde. Com quem eu falo?
Ela: - Márcia.
Eu:- Então é você que trabalha como diarista?
Ela: - Sim. Como diarista e passadeira...
Eu:- Estou precisando muito de uma pessoa para trabalhar no meu apartamento. Você tem disponibilidade para este sábado? Sabe como é, quero estar presente no primeiro dia para podermos conversar, te explicar o serviço, as coisas que quero que faça.
Ela: - Ótimo! Tenho disponibilidade neste sábado sim.
Combinamos as 08:00, passei o endereço e logo desligamos o telefone. A voz da mulher era levemente grave, aveludada, mas nada que me intrigasse muito. Avisei o marido por email. Na sexta-feira bolei um “plano” de atuação. Sempre me dei bem com as mulheres de pele escura, acredito que por possuir cabelos claros, pele branca, rola um fetiche especial. Enfim... Estava animado.
Acordei as 07:00, tomei um banho, passei um perfume bacana e vesti short e um tênis para caminhar no parque. Optei por ficar sem camisa mesmo, algo incomum embora o dia estivesse bem quente já, afinal ainda não eram 08:00.
Como tem um parque na frente do meu prédio, optei por fazer uns alongamentos na “porta de casa”, assim como fazem alguns moradores, de forma que certamente notaria a chegada da empregada. Alguns minutos alongando vejo uma mulata vindo do ponto de ônibus em direção ao meu prédio, carregava uma mochila, vestia calça jeans justíssima e uma blusa preta que delineava seus belos seios. Continuei meu alongamento e a medida que ela caminhava em minha direção (sentido meu prédio, na verdade) notou que eu olhava fixamente para ela. Ao chegar mais perto pude perceber que ela notou meu corpo e, antes de passar por mim eu disse “bom dia” olhando fixamente em seus olhos e fui retribuído com as mesmas palavras e um leve sorriso no rosto. Embora já tivesse a certeza de que era ela a empregada, resolvi deixar ela ir até o porteiro do prédio e me posicionei de uma forma que ele pudesse me ver.
De repente, vejo ele apontando em minha direção. Ela fazendo sinal positivo com a cabeça e novamente caminhando em minha direção.
Ela:- Olá, eu sou a Márcia, a diarista.
Eu:- Noossa... Então você é a Márcia. Muito prazer. Vou te acompanhar até o meu apartamento. Todos os sábados saio para correr a esta hora e devido a esta rotina quase me esqueci de você hoje Márcia. Ainda bem que me lembrei a tempo.
Ela:- Pois é... Sorte a minha.
Eu:- Sorte a minha, acredite.
Entramos no hall do prédio e nos dirigimos ao elevador. Enquanto esperávamos o elevador, questionei safadamente:
Eu:- Você se importa se eu entrar em camisa com você no elevador?
Ela:- Não... imagina... não têm problema algum. Você pode ficar bem a vontade comigo..
Eu:- Heheh... bacana...
Quando entramos no elevador fomos conversando trivialidades e pude notar que ela disfarçadamente olhava para meu tórax e abdome. Ao abrir a porta do elevador eu disse: “primeiro as damas”. Ela agradeceu e ao passar pela minha frente pensei: Ual, que cavala!
Entramos no apartamento e fui mostrando todos os cômodos pra ela e sempre que possível fazendo ela andar na minha frente para que eu pudesse observá-la melhor.
Ela: - Até que pra um homem solteiro está tudo muito organizado.
Eu: - Eu até que me esforço...heheh... Nunca se sabe quando teremos visitas em casa e a primeira impressão é importante... neh?
Ela:- Com certeza. Aposto que deve receber muitas visitas (disse olhando em meus olhos).
Eu:- Um pouco. Bom mesmo são as que nos surpreendem...
Ela: - Embora eu não seja assim uma visita. Espero que também goste do meu trabalho, pois você me parece que é um chefe bem legal. Aonde posso me trocar?
Eu: - Assim, sendo homem, acho que pode se trocar aqui mesmo, mas como sou seu chefe sugiro se trocar no banheiro social. Kkkkk
Isso tirou dela um belo sorriso e assim ela foi ao banheiro se trocar. Lembram que tinha bolado um plano? Então, comprei uma calcinha de lycra branca e havia deixado no banheiro, ainda com a etiqueta da loja. Ao sair do banheiro vejo ela segurando a calcinha com as duas mãos (polegares e indicadores fazendo o movimento de estica e solta):
Ela: - Tô vendo que ontem teve visita aqui neh? Aonde posso guardar isto. Está novinha, com a etiqueta ainda. Quem comprou tem bom gosto.
Eu:- Vixe... Obrigado!
Ela: - Foi você quem comprou? Não me diga que usa...kkkkkk
Eu:- Comprei sim, para uma amiga que esteve aqui ontem. Ocorre que discutimos um pouco e ela deve ter deixado no banheiro antes de ir embora, como que recusando o presente. Usar isto eu não vou, então acho que irei jogar fora.
Ela: - Jogar fora? Tá maluco? É linda e tenho certeza de que não foi barata não. Posso ficar com ela se for jogar fora...
Eu:- Ficar com ela? Pra que?
Ela: - Pra usar, uai!
Eu:- Desculpe, é que acho que ela não serve pra você não.
Ela: - Tá me chamando de gorda então? Aposto que serve!
Eu:- Lógico que não. É porque você... como vou dizer...é bem mais bunduda que a minha amiga...dae não acredito que sirva. Mas se você diz...
Ela: - Serve sim! Você vai ver!
Eu:- Vou ver é?!
Ela: - Não é isso... quis dizer que quando eu provar eu vou te dizer se serve ou não... besta! hehehe
Eu:- Mas se eu puder ver eu prefiro, se servir vai ficar linda demais em você, em contraste com o tom da sua pele...heheheh
Embora esta conversa tenha rolado com muita descontração, estava realmente convencido de que a coisa rolaria fácil, possivelmente naquela hora mesmo. Mas não quis me precipitar. Durante toda a manhã ficava por perto vendo ela fazer a faxina, era impressionante como aquela mulher era uma máquina de corpo: coxas grossas, bundão, seios durinhos e de tamanho médio, aquele cabelo de mulher negra que adoro, enfim, um tesão... Ela me lembrou a atriz Cris Vianna.
Sentei no meu computador por volta das 11:00 e escrevi o seguinte email para o marido dela:
“Olá amigo, realmente sua mulher é maravilhosa. Você é um homem de sorte. Esperei ela embaixo no prédio. Estava sem camisa o tempo todo, quando ela passou por mim desferimos olhares um ao outro e trocamos “bom dia”. Quando entramos no elevador ela não parava de olhar meu corpo sem camisa enquanto conversamos amenidades. Entramos em casa e mostrei o apartamento pra ela, sempre fazendo com que ela andasse na minha frente para que eu pudesse acompanhar aquela bunda maravilhosa. Algumas vezes cheguei a esbarrar o dorso de minhas mãos na bunda e nas coxas dela. Ela não disse nada. Acabei dando uma calcinha pra ela, branca, de lycra. Apostei com ela que não caberia na bundona dela. Ela disse que vai me provar que cabe. Como será esta prova? Está curioso? Acho que tem boas chances de ser corno ainda esta tarde. Abraço”.
Enquanto ela preparava o almoço me ofereci para ajudar enxugando os talheres (louça). Ver ela “pilotando o fogão” por trás era hipnotizante pra mim, devido a bunda maravilhosa que ela tinha. Algumas vezes ela ajeitava a legging preta que vestia de forma a socá-la ainda mais no rego. Ela sabia que eu olhava descaradamente e o clima de safadeza já começava a ficar escancarado. Meu pau começou a endurecer e fazer volume dentro do short.
Num determinado momento tive que passar por trás dela para ir ao outro lado buscar um novo pano de prato (desculpa esfarrapada). Assim, quando fui passar toquei levemente ela pela cintura e fui dizendo “dá licença”. Peguei o pano e na volta repeti o que havia feito. Não cheguei a encoxá-la, embora a vontade fosse muita. Voltei a enxugar a louça e já não tirava os olhos dela.
Quando fui enxugar outra colher tive a ideia de ir “provar a comida”.
Cheguei atrás dela e posicionei minha mão esquerda na cintura dela e com a mão direita fui pegar um pouco de feijão para experimentar. Assim, praticamente a abracei. Ela continuou imóvel e com um olhar bem safado na face que pude perceber. Ela estava com uma das mãos segurando o cabo de uma panela em que estava sendo feito purê de batata, com a outra mão ela mexia o puro sem parar. Assim, peguei o feijão e comecei a levemente soprá-lo perto do ouvido dela. Lentamente comecei a encoxá-la. Estava então começando a provar a comida e tivemos a seguinte conversa ao pé de ouvido:
Eu:- Noossa, Márcia. Que delícia. Parabéns. Está muuuuito gostosa.... a sua comida...
Ao dizer isto fui apertando um pouco mais meu pau a sua bunda. E então ela diz:
Ela:- Muito obrigada. Mas você ainda não provou nada... Só o feijão.
Eu:- Mas já dá pra eu ter a certeza de que vou quer comer tudo. Tudo mesmo.
Nisso ela simplesmente vira o pescoço para me ver atrás e sem dizer nada simplesmente me olha com uma cara de puta safada, volta a ajeitar a legging e ao fazer os movimento para “subi-la” encosta em meu pau quase que como uma rebolada. Explodi de tesão neste momento. O clima de sedução e safadeza era demais.
Na sequência me retirei da cozinha, peguei meu celular e mandei novo email ao marido dela, enquanto ela já preparava a mesa para o almoço.
Email: “Olá amigo, que tal uma emoção ao vivo? Fique atento a seu email! Estou nos dando bem, muito bem!”
Se quiserem a continuação deste conto comentem ou enviem email para paulodealbuquerque@outlook.com com os comentários.