Moro numa cidade de porte médio, e como em todas cidades do Brasil há muitas crianças na rua pedindo esmolas e ajudas. Na maioria das vezes essas crianças são exploradas por pais ou parentes, ou até mesmo pessoas que alugam essas pessoas para pedir em sinais de trânsito, ou de porta em porta. Sou totalmente contra exploração sexual de qualquer pessoa, seja de adultos e muito mais de crianças e-ou adolescentes. Porém, há algum tempo atrás aconteceu um fato surpreendente: Estava no comercio e encontrei duas garotinhas pedindo esmolas, uma delas devia ter seus 14 anos e a outra devia ter seus dezesseis anos. A mais nova era uma moreninha muito bonitinha, mas muito maltratada pela situação de abandono pela qual passava. Ela me abordaram e pediram, eu simplesmente neguei como de costume. Porém, os encontros com ela se tornou constante, pois ficaram trabalhando nas proximidades do meu trabalho. Logo se chegaram até mim. Confesso que elas insistiam muito em me pedir dinheiro. E vez por outra comecei a dar pequenas quantias. Ambas sempre andavam de chinelinhos gastos, sainhas de chita e blusinhas de alça, sem sutiã, ou qualquer outra proteção. Passou algum tempo e eu não as vi mais… Depois a mais nova, Clarinha me falou que a Socorro, tinha ido embora para a Bahia. Clarinha aparecia esporadicamente, e depois sumiu da área. Cheguei a esquecer dela. Há mais ou menos um ano atrás ela apareceu aqui no trabalho. O mesmo rostinho de criança, as mesmas roupinhas estragadas, agora com seus 18 aninhos, porém Grávida. Era fim de expediente, já estava fechando o escritório, ela PEDIU para conversar, e eu lhe dei atenção. Que erro grande cometi. Ela foi me falar que a irmãzinha mais velha tinha desaparecido, os seus pais tinham lhe abandonado alguns anos atrás e ela foi morar com um velho aposentado. Disse-me que o velho amarrava ela em casa, quando lhe perguntei porque havia sumido. O velho a mantinha presa a cama e nua em tempo integral, ficava numa chácara afastada, e isolada de tudo. Disse que ele fazia sexo com ela diariamente, levava alguns amigos para fazer sexo com ela também. Ela disse que eles bebiam e jogavam baralho a noite toda. era obrigada a ficar fazendo sexo oral com todos eles. Ela disse que o pior era quando, dois iam penetrá-la de uma só vez. Mas recentemente, ela já com 18 anos, um filho do velho voltou de São Paulo e o velho alugou um quartinho medíocre para ela viver. Foi então que um dia fugiu de lá e foi procurar a delegacia da mulher. Ela não entregou o velho as autoridades. Mas foi morar com a avó. A avó dela a deixou à vontade, mas a pobreza é insuportável, disse ela. foi a aí que para piorar as coisas, descobriu que estava grávida, não sabe nem quem é o pai. dentre tantos que gozaram dentro dela. Mas foi conduzida ao Iml, foram feitos todos os exames, inclusive o HIV. e nada foi constatado. Como não há apoio real para essas mulheres, estava na rua pedindo qualquer coisa. Foi aí que fiquei triste pelo sofrimento dela. Mas fiquei muito excitado com todos aqueles detalhes sobre seu sofrimento sexual. Ofereci-me para lhe dar um banho, dinheiro para roupas novas e até para alimento. Foi quando, para minha surpresa, ela disse que queria que eu lhe desse um banho. Fiquei trêmulo e aterrorizado, por ela ter aceitado. Lhe despi rapidamente. Levei para o banheiro e lavei aqueles pezinhos sujos, chega escorria uma água enegrecida, lavei muito bem aquelas perninhas grossas e torneadas, que só as morenas têm de natureza, lavei o bumbum, retirei restos de papel higiênicos acumulados no cuzinho dela, lavei a bucetinha bem aumentada por causa da gravidez em estágio final. Quando lava a bucetinha, mandei-lhe abrir bem as pernas, e observei bem aquele clitoris aumentado, aqueles lábios grandes e pequenos, os quais, em tenra idade já levara mais pica que a maioria das mulheres de 30 anos. Logos escorreu um muco transparente, e perguntei se estava gostando. Ela disse: – nunca ninguém pegou em mim assim…, depois já com pau já estourando, terminei de lhe banhar, enxugar. Ela perguntou: – vai me querer não? respondi: – você é jovem e sta grávida! Já tive prazer demais em lhe banhar… Ela disse: – então não quero seu dinheiro! Já que insiste, vou lhe comer devagarzinho, so vou colocar a cabecinha do meu pau. Peguei a camisinha, coloquei meio tremulo… Ela disse: deixe eu colocar em você, entreguei, ela colocou na boca dela, enquanto engolia meu pau com aquela linda boquinha tão jovem. arregalei os olhos, Nossa! foi tudo que consegui dizer. Sentado na poltrona, ela agarrou meu pau e sentou em cima dele virada para mim. Meu cacete entrou suave… O telefone tocou, fiquei me tremendo, o pau ficou mole. Mandei que ela saísse de cima de mim, retirei o preservativo. Vesti as calças, lhe dei duzentos reais mandei que fosse embora. Ela então sorriu para mim e disse, você é viado! KKK, vou voltar pro meu velho, levar duzentim pra ele, e ele vai comer até eu gozar. Foi se embora e eu fiquei com cara de trouxa. Nunca mais a ví graças… UFA!
Menina de rua
Um conto erótico de BrunoGalo
Categoria: Heterossexual
Contém 868 palavras
Data: 22/01/2016 12:06:37
Assuntos: Heterossexual, Primeira vez
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