Todos os contos que escrevo são reais. sempre desejei contar as minhas experiências sexuais. Já fiz muitas loucuras me envolvi em situações arriscadas. Mas nesse dia eu estava com sorte.
- Era domingo pela manhã, após parar o carro na rua onde trabalho, como de costume olhei para os lados, e quase ninguém a vista. Desinteressado, mas fui a banquinha do lado tomar um cafezinho.
Enquanto degustava o café quentinho, e recebia algumas moedas como troco, vi que se aproximava da minha entrada uma mocinha morena, meio que perdida e desorientada. Pensei logo em comê-la! Calculei os passos, e deu certo, cruzei com ela no instante em que abri a porta do trabalho,não perdi tempo, e logo a convidei para entrar. Não deu outra; caladinha, ela entrou na minha frente, fechei a porta, e muito nervoso a convidei para entrar até a sala de espera. Foi como se fosse um encontro marcado. Negra, bem feita de corpo, deveria ter uns 19 anos, trajava uma blusa de malha e vestia uma saia bem curtinha e ajustada ao seu corpo. Estava limpa, mas com aparência de abandono. peguei-a pelo braço. Meti a mão por entre suas pernas morenas e torneadas, fui alisando e subindo por entre as coxas, apalpando com firmeza, querendo causar dor, afastei um pouco mais suas coxas. E bruscamente apalpei sua bucetinha. Toquei aqueles lábios grandes, ao redor da vagina, estava tudo raspadinho, ela já estava molhada. Meu dedo médio entrou facilmente, enfiei o indicador também, e circulei com força, apertei com o polegar o seu clítoris, aí ela chega gemeu. Estava sem calcinha. A safada, parecia andar por a rua viçando para dar a qualquer um. Mandei que ficasse parada e não mexesse em nada. corri ao escritório, tirei a calça, rapidamente peguei uma camisinha na gaveta. Vesti no meu pau duro, tava rachando de duro. Debrucei-a sobre a poltrona, na posição de quatro. afastei as pernas dela, abri as bandas daquela bundinha novinha, empinada e negra. Pensei enfiar no cuzinho, mas enfiei foi naquela vagina arroxeada, em dois movimentos eu gozei profundamente. Enquanto gozava, eu girava o pau dentro dela. Ela calada, só gemia. Nervoso, tirei o pau duro ainda. Olhei nos olhos dela. A fiz se ajeitar, se vestir, lhe dei 20 reais, e todo me tremendo, sem dar mais nenhuma palavra me vesti, e a despedi, mandei-a embora… Nunca a mais eu a vi na minha área... Mas foi uma gozada tremenda.