Esse é mais uma história verídica que trago para você. Sempre conto o fato sem ter arrodeio, mas tentarei detalhar o máximo possível. Essa história se passou a mais de 15 anos. Eu era bastante jovem, mas já era casado, e trabalhava, já tinha filhos inclusive. – Minha esposa estava grávida do nosso segundo filho, estava prestes a dar a luz. Nossa casa era pequena, então ela resolveu que seria melhor se ficasse na casa da mãe dela.; seria mais confortável e teria mais assistência. Claro que concordei. – Passava o dia inteiro no trabalho, mas na hora do almoço sempre dava uma passadinha em casa para ver como as coisas estavam. Já que a nossa empregada continuava em casa fazendo a manutenção e as refeições. Sempre chegava ao meio dia, tomava banho, almoçava e saia logo para trabalhar, levando a comida dos assistentes. A empregada, era uma mocinha nova, magrinha, rosto afilado pele branca e cabelos castanhos. Vou chama-la de Dinha. Nunca fui de conversar muito com ela, sempre respeitei as assistentes. Porém. Algo surpreendente aconteceu: Logo que a esposa foi para casa da sogra, a Dinha ficou mais simpática comigo, me tratava como Patrãozinho, e até perguntava se eu queria que ela me desse na boquinha o almoço. Eu achei estranho, mas até gostei. Numa certa tarde, voltei do trabalho mais cedo, estava com dor de cabeça, não tinha muito serviço então resolvi ir para casa. Chegando em casa, estranhei que Dinha ainda estava lá, ela sempre saia umas quatro horas, já era cinco. Então lhe perguntei, que foi? Não quis ir para casa hoje, vai dormir comigo? Ela respondeu: bem que queria, mas não posso, tenho que cuidar do meu bebê. Mesmo novinha, ela já tinha um filhinho de uns três anos. ( o qual não roubou sua beleza). Ela tinha um jeitinho sensual e inocente, com seus dezoito anos, já tinha vivido muito, mas era muito bela. Passei a perceber e observar seu corpinho magro e delicado. E comecei a ficar com tesão. – Mas tinha que tomar banho, lá no banheiro, percebi que tinha esquecido a toalha: _ Dinha, a toalha, eu chamei achando que ela não iria... Entretanto ela foi, abriu a porta e me entregou a toalha sem me olhar... Recebi, me enxuguei, me enrolei na toalha e fui para a sala. Lá chegando, ela estava terminando de arrumar a cozinha. Fiquei na cadeira de balanço e comecei a segurar meu pau por cima da toalha. Deixei-o bem durinho. Depois fui a cozinha beber agua. Passei perto dela e disse, olha como fiquei, depois que você foi ao banheiro. Ela olhou, fez cara feia, e saiu de perto quase correndo. Fiquei com medo, mas sentei na sala, vendo Tv, como se nada tivesse acontecido. Ela foi ao banheiro tomar banho, acho que ia correndo para casa. Mas não foi, quando escutei foi ela dizendo: Galo, o senhor pode trazer a toalha, pois eu esqueci. Perguntei da porta, serve essa que tô enrolado? Ela disse: sim serve. Tirei a toalha, entreguei-lhe, e nu fui me deitar no sofá da sala. Fiquei deitado, de olhos fechado segurando o pau e batendo uma para ver se a dor de cabeça passava. Fiz de conta que ela não tava lá.... Daí há pouco escuto Dinha dizendo: faz isso não, que eu não aguento ver um pau duro?! Eu de olhos fechados disse, toma é todo seu. Ela prendeu os cabelos molhados, vi pela brecha do olho, deu uma ultima enxugada no corpinho, vi o quanto ela era gostosa nua. Mas fechei os olhos completamente. Ela se aproximou, pegou na minha mão, me fez soltar meu pau, o segurou delicadamente, alisou entre minhas coxas, alisou meu saco, tocou o bico dos meus peitos, deu uma lambidinha em cada um e abocanhou ,meu pau, e chupou. E chupou muito. Meteu a mãozinha por baixo de minha bunda, tocando o meu cú. Nunca ninguém tinha feito tal coisa comigo. Eu estava nas alturas, que delicia. Nem lembrava mais dor de cabeça. Foi aí que ela disse: tenho uma surpresa para você, quero que veja! Então pegou uma camizinha, não de onde ela tirou. Acho que já trouxe quando veio do banheiro. Mas colocou na boca, e com aqueles lábios quase infantis, foi colocando no meu pau. Depois, aquela magrinha deliciosa, foi por cima de mim, sentando no meu pau. Confesso que senti e lembro de cada milímetro daquela vagina, de tão apertada que era. Lembro que ela molhou muito, tanto que escorreu por meu saco. Ela tinha os seio pequeninos, um pouco flácidos, lindo e deliciosos. Ela por cima de mim, eu segurava sua cintura e quase fechava dentro de minhas mãos. Ficamos assim por mais de uma hora. Foi maravilhoso. Escureceu e agente naquele sofá. Gosei, uma, duas, três vezes com Dinha naquele dia. Depois ainda transamos algumas vezes mais. Porém depois do dia que fui pro motel com ela e a irmã dela sapata. Ela não aceitou mais meus carinhos. Também depois do resguardo a esposa voltou para casa. Nos fechamos
A doméstica
Um conto erótico de BrunoGalo
Categoria: Heterossexual
Contém 839 palavras
Data: 22/01/2016 15:07:30
Assuntos: Exibicionismo, Heterossexual
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Comentários
Olá!
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Gratidão! Continue escrevendo!
Assinado: mensagem de amor
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Sei muito bem o q é isso, tb fiquei surpreso e assustado com minha loira...depois t tanto ela insistir acostumei e ela amou isso
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Wesleytudao7@gmail.com zap meia quatro catorze meia quatro zero oito chama lá
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Muito bom esse conto
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